Sim caro Flandres, mas deve se já iniciar o processo de desenvolvimento dos dois projetos; tanto o VBCI como MBT.
Para isso uma parceria internacional é fundamental para o Brasil, países potenciais para tal parceria são Rússia, Turquia, Índia, África do Sul etc..
Esse países já manifestaram interesse em cooperar com o Brasil e possuem memorando de entendimento com. O mesmo.
Mas sabemos como são as coisas aqui,deixarão tudo para última hora e comprarão algum projeto estrangeiro para ser montado aqui em caráter de emergência.
Quanto aos assentos e vogal tônica, obrigado pela correção mas foi um deslize meu ,por escrever rápido de mais kk.
Essas coisas acontecem !
Seria interessante um projeto baseado no Charrúa (não tem acento e a vogal tônica é o u), desde que dosse para substituir os M-113 no mesmo número de unidades, no mínimo. Daí, falamos em algo em torno de 600 unidades. Mas, com o EB envolvido no programa do Guarani, que ainda demandará muito tempo e dinheiro, e com a própria modernização dos M-113, não vejo, nem em médio prazo, a possibilidade de um projeto desses virar realidade. Talvez, quando chegar a hora de substituir os Leopard 1A5, possa ser pensada uma família de blindados, desde um novo CC, passando por uma VBCI, com a maior comunalidade possível de equipamemtos. Partir para o desenvolvimento de uma nova VBCI, mesmo que seja um aperfeiçoamento do Charrua, sem incluir um novo CC, não tem possibilidade alguma. Enquanto operarmos os Leopard (que teve um contrato de manutenção para mais 10 anos assinado no início desse mês com a KMW), o blindado de infantaria será o M-113.
Podemos usar a plataforma do Ogun para criarmos um UGV nacional.
Vale salientar que além de inúmeras pesquisas nessa área no país; também há memorando de cooperação com os Russos nessa área.
Sendo que os mesmos estão muito avançados em veículos terrestres autônomos.
Quanto ao Charruá; hoje possuímos mais conhecimentos em áreas como blindagem; eletrônica embarcada, comunicações etc..
Tendo uma blindagem composta nacional (metal cerâmica ) denominada Marimba, que além de ser leve é resistente a impactos de .50mm.
Sendo assim,baseado nos ensinamentos do projeto Charruá, Guarani e tecnologias atuais que dominamos,surgiria um novo veículo.
Com mais poder de fogo ( MS 1.2,TORC 30, REMAX etc), maior mobilidade e proteção.
Além de mais eletrônico e com comunicações seguras ( RDS, LINK BR2 etc).
Como eu disse, com um pouco de vontade podemos desenvolver com tecnologias locais um VBCI nacional,sem a necessidade de comprar projetos estrangeiros.
Pois tudo na vida evoluí, só o Brasil, população e projetos que não!
Ah, é verdade!! Tinha esquecido. Os Seacat eram aqueles que não possuíam tubos ou containers, correto? Realmente havia esquecido, mesmo! Agora entendi o que o Esposito quis dizer. Obrigado, Dalton.
Flanker…
.
originalmente as Niteróis foram equipadas com o Seacat…mas ao mesmo tempo possuíam o míssil anti submarino Ikara
e o helicóptero Lynx…ou seja, eram melhor equipadas para guerra anti submarino que os 2 navios argentinos que a propósito
só entraram em serviço na marinha argentina no fim dos anos 70 e início dos anos 80.
abs
Manobras recentes alemãs mostra os Wisel em operações com Morteiros e Armas anticarros ! Desenvolveram o Gaucho com a Argentina ,mas somente eles o usam ,mais o Chivunk ,mas nada ,o negócio é Sucata , o Chile fez compras na Alemanha ficou com o Leopard 2 e nós com o 1 ,podendo até pegar somente uns 60 para compor uma unidade ,mas foi sempre assim ,sempre as escolhas aqui são estranhas . Década de 60 a Argentina compra dois Destroiers com mísseis de Defesa de Área ( depois de Décadas nunca tivemos ) e nós escolhemos o Sea Cat para defesa de ponto de fragatas ,já praticamente sendo desmobilizados na RN.
O Charrua, VBTP desenvolvida como protótipo pela Motopeças nos 80 do século passado, podia transportar 9 fuzileiros armados, além da tripulação de 2 homens. No quesito mais criticado do M-113, que é sua proteção balística, o Charrua se assemelha ao veículo fabricado nos EUA, ou seja, ambos resistem a disparos de armas leves de infantaria de calibre até 7,62 mm. O Charrua tinha previsão para receber placas de blindagem adicionais de cerâmica, mas que precisavam ser retiradas para poder operar no modo anfíbio. O veículo nacional possuía motor mais potente que as versões originais do M-113, mas com a modernização, os M-113 atualmente possuem relação peso/potência equivalente à viatura nacional.
O Ogum foi desenvolvido pela Engesa, na forma de protótipos, por solicitação do Iraque, na segunda metade dos anos 80. Sua configuração era voltada para operações aerotransportadas, sendo um veículo leve e pequeno. Baseava-se no veículo similar, de fabricação alemã, denominado Wisel. O Ogum previa várias versões, desde reconhecimento, passando por porta-morteiros e também lançador de mísseis anticarro. Com o início da Guerra do Golfo e o fim das operações da Engesa, o veículo foi esquecido. Atualmente, nenhum país opera algum veículo similar ao Ogum, e a filosofia e doutrina atual do EB não prevêem o uso desse tipo de veículo. Mesmo que fosse adotado, visto as pequenas quantidades a serem adquiridas pelo EB, não viabilizariam sua produção seriada. Também não possui potencial de exportação por não haver similar no mundo, visto que sua utilização não é considerada pelos exércitos em geral. Complementando, sua proteção balística também era eficaz contra armas leves de infantaria.
Se nos atermos à proteção balística, e a consequente proteção aos militares embarcados, devemos levar em consideração que, com as modernas armas anticarro e mesmo com o uso de RPG’s, até os Carros de Combate, várias vezes mais pesados e fortemente blindados, também não são imunes a esse tipo de armas.
Foxtrot espero que sim ,porque M113 é uma porcaria e ainda mais cinquenta ,maravilha ! Enquanto o Charrua e o Ogum, melhores que qualquer coisa que temos ,o EB os apresenta na LAAD , mas depois sou cortado ,eu queria saber porque ?
Padilha, vc poderia fazer uma matéria sobre a diferença dos M-113 modernizados do EB, e dos M-113 modernizados dos fuzileiros navais e uma comparação de qual ficou melhor? Tenho certeza q mais pessoas gostariam de saber sobre isso. Abraços!
O País tem o CHARRUA desenvolvido a muito tempo e se produzido em pequenas quantidades ,estaríamos o Exportando ,tem condições de ter seu projeto bastante melhorado e desenvolvido ,mas além de Modernizarem este alumínio velho , que poderiam vende-lo como Sucata a uma Fábrica de Panelas ,ainda gastarão dinheiro em mais Cinquenta dessas Desgraças chegadas a alguns meses. Ainda temos o OGUM ,um bom projeto que deveríamos estar também o produzindo. O que o EB tem na Cabeça ?
O M-113, sendo um veículo sobre lagartas, equipando os Batalhões de Infantaria Blindados, e que serve para acompanhar os CC Leopard 1A5. Um dos motivos da modernização foi que a motorização anterior era insuficiente para acompanhar os CC’s em campo. A modernização também não contemplou imageadores noturnos ou em ambientes com muita fumaça, equipamento muito necessário em operações noturnas em acompanhamento aos CC’s.
Os Guaranis, dotados de rodas, equipam e equiparão unidades de infantaria, hoje motorizadas, e que com ele passarão axser mecanizadas.
São veículos diferentes, para usos diferentes.
Nossa que modernização, não melhoraram em nada a integração HMI ( Homem Máquina), armamentos, eletrônica embarcada, carenagem etc..
Ainda acredito e agora depois de ver esse vídeo , mais do que nunca que o projeto nacional Charruá da extinta Moto peças ( mas que o EB detêm desenhos técnicos etc..) após passar por um re projeto , ainda há utilidade e possibilidade de se tornar realidade.
Mas com certeza irão adquirir algum projeto estrangeiro com a desculpa mal lavada de T.O,T.
O projeto Charruá-MK2 pode se tornar um VBCI nacional facilmente, ainda mais apos a conclusão da torre TORC-30mm ( que na minha opinião deveria ser transferida para uma empresa nacional ( Avibras, Ressucitação da Mectron etc.), pois é um dos muitos projetos nacionais desenvolvidos com nosso dinheiro e que foi parar nas mãos dos gringos.
Melhor ficarem de olhos abertos o MP começou a investigar esses contratos estrangeiros com as FAA,s, daqui a pouco além de vermos políticos com as calças nas mãos; também veremos oficiais das FAAs kkkk.
Carlos até o exército dos EUA ainda usa os M113, provavelmente o exército não os colocará na linha de frente, mas ainda assim eles cumprem várias outras funções com maestria.
O EB faz o possível com os recursos disponibilizados, milagre ninguém consegue fazer com poucos recursos, sempre foi assim pelo menos no exército, não sei nas demais forças, sei que muita gente cobra equipamento no estado da arte, atualizado, mas e os recursos para tal modernização. O EB é o primo pobre das forças armadas, pelo menos é o que se vê, a MB e os Submarinos convencionais ou nuclear, a FAB com o gripen e o KC 390; novo no EB é o guarani, e o sifron, alguns helicópteros caracal o resto é remendo, cadê artilharia antiaérea de medio alcance, canhões de 155 modernos, MBT moderno, não vale o leopard 1 A5 dos anos 80, no século XXI, arma anti carro do tipo Javelin ou Bill que os Fuzo tem alguns, optrônicos e equipamento de GE a nível de divisão, a indústria brasileira, quando digo brasileira, quero dizer 100% nacional, não empresa estrangeira travestida de indústria nacional e ganhando incentivo como se fosse nacional, isso não serve para uma área tão sensível como defesa.
Celso, eu, desde que nasci, leio sobre modernização do M-113 do EB. E sempre como vc escreveu, a blindagem continua pífia, é pra morrer todo mundo numa guerra, é um esquife motorizado. Esses veículos tinham que ser doados ao Paraguai ou Bolívia, de graça mesmo, nem pra desfilar eles servem, vergonha internacional.
Celso posso estar falando uma grande bobagem, minha praia é mais a MB e a FAB, MAS lendo o post mais abaixo da transformação das Brigadas de infantaria Motorizadas em Brigadas de Infantaria Mecanizadas com a adoção do (VBTP-MR) Guarani me vem a mente que tanto a antiga Frota dos M-113 como a nova frota do Guarani são insuficientes para as necessidades gigantescas do EB defender um país do tamanho do Brasil…
A única conclusão que consigo chegar é que o EB pretende manter pelo maior tempo possível as duas frotas para chegar o mais próximo possível da necessidade REAL de ter um exército com mais MOBILIDADE de sua infantaria. Que é o CERNE da nova doutrina estratégica do EB.
A manutenção dos M-113 nos números enormes citados MESMO com o programa Guarani (mesmo a passo mais curto) prosseguindo indica tanto o temor JUSTIFICADO que o Guarani demorará ou mesmo não chegará aos números iniciais do contrato original.
Com esta hipótese estabelecida é de se imaginar que o EB terá de desenvolver uma técnica ou logística de combate de Infantaria onde o Guarani levará o pessoal mais a frente de combate e o M-113 fará uma retaguarda próxima evitando que o Guarani tenha que voltar muito atrás para embarcar mais infantes.
Quem sabe estabelecer zonas de baldeação mais próximas da frente de batalha onde os infantes seja levados pelo M-113 e passem para o Guarani parando lado a lado…
Deve ser uma coisa interessante de treinar com o Guarani trazendo feridos do front e embarcando uma nova turma para combate…
OU numa operação os Guaranis atuem nos HOT SPOTS e os M-113 entreguem tropas em pontos de menor oposição ou já consolidados.
O EB terá de LIDAR e ELABORAR táticas e doutrinas para utilizar as duas viaturas simultaneamente dentro de cada cenário operacional primeiramente de treinamento caso precise atuar em uma eventual operação real.
Tudo depende da forma a viatura será utilizada. Sem treinamento e táticas adequadas para o emprego, mesmo os mais modernos blindados podem ser presas fáceis. Mas o importante é comentar kkk
Celso, a modernização contempla, principalmente, a substituição do motor po outro bem mais moderno e potente, substituição da transmissão por outra mais moderna, automática, substituição das lagartas, incluindo vários conjuntos de lagartas de borracha, revisão e revitalização estrutural de todo veículo, substituição dos rádios, entre outros melhoramentos. Entretanto,a proteção balística não sofreu nenhuma melhora, ficando restrita a proteção a disparos de calibre até 7,62 mm. Dentro das possibilidades financeiras e em comparação com os custos de obtenção e operação de modelos mais modernos e capazes, a relação custo/benefício da modernização, que abrangerá no final, a totalidade dos 584 veículos do EB, foi positiva.
Pelo q venho lendo a respeito a mais de 10 anos sobre essa modernizacao, enxugaram ao minimo necessario somente para mante-las em operacao . Parece q nada foi feito em relacao a sua blindagem e ou protecao balisitica. Segundo ainda comentarios de quem ja esteve em serico c essas viaturas M 113, as mesmas nao resistem a impactos de calibre .50 ou 7,62, imaginem um impacto indireto de explosivo. Enfim se isso for verdadeiro, eu com certeza nao entraria nesse caixao. Quem sabe alguem aqui tenha mais e melhores comentarios a respeito.
Sim caro Flandres, mas deve se já iniciar o processo de desenvolvimento dos dois projetos; tanto o VBCI como MBT.
Para isso uma parceria internacional é fundamental para o Brasil, países potenciais para tal parceria são Rússia, Turquia, Índia, África do Sul etc..
Esse países já manifestaram interesse em cooperar com o Brasil e possuem memorando de entendimento com. O mesmo.
Mas sabemos como são as coisas aqui,deixarão tudo para última hora e comprarão algum projeto estrangeiro para ser montado aqui em caráter de emergência.
Quanto aos assentos e vogal tônica, obrigado pela correção mas foi um deslize meu ,por escrever rápido de mais kk.
Essas coisas acontecem !
Seria interessante um projeto baseado no Charrúa (não tem acento e a vogal tônica é o u), desde que dosse para substituir os M-113 no mesmo número de unidades, no mínimo. Daí, falamos em algo em torno de 600 unidades. Mas, com o EB envolvido no programa do Guarani, que ainda demandará muito tempo e dinheiro, e com a própria modernização dos M-113, não vejo, nem em médio prazo, a possibilidade de um projeto desses virar realidade. Talvez, quando chegar a hora de substituir os Leopard 1A5, possa ser pensada uma família de blindados, desde um novo CC, passando por uma VBCI, com a maior comunalidade possível de equipamemtos. Partir para o desenvolvimento de uma nova VBCI, mesmo que seja um aperfeiçoamento do Charrua, sem incluir um novo CC, não tem possibilidade alguma. Enquanto operarmos os Leopard (que teve um contrato de manutenção para mais 10 anos assinado no início desse mês com a KMW), o blindado de infantaria será o M-113.
Podemos usar a plataforma do Ogun para criarmos um UGV nacional.
Vale salientar que além de inúmeras pesquisas nessa área no país; também há memorando de cooperação com os Russos nessa área.
Sendo que os mesmos estão muito avançados em veículos terrestres autônomos.
Quanto ao Charruá; hoje possuímos mais conhecimentos em áreas como blindagem; eletrônica embarcada, comunicações etc..
Tendo uma blindagem composta nacional (metal cerâmica ) denominada Marimba, que além de ser leve é resistente a impactos de .50mm.
Sendo assim,baseado nos ensinamentos do projeto Charruá, Guarani e tecnologias atuais que dominamos,surgiria um novo veículo.
Com mais poder de fogo ( MS 1.2,TORC 30, REMAX etc), maior mobilidade e proteção.
Além de mais eletrônico e com comunicações seguras ( RDS, LINK BR2 etc).
Como eu disse, com um pouco de vontade podemos desenvolver com tecnologias locais um VBCI nacional,sem a necessidade de comprar projetos estrangeiros.
Pois tudo na vida evoluí, só o Brasil, população e projetos que não!
Ah, é verdade!! Tinha esquecido. Os Seacat eram aqueles que não possuíam tubos ou containers, correto? Realmente havia esquecido, mesmo! Agora entendi o que o Esposito quis dizer. Obrigado, Dalton.
Flanker…
.
originalmente as Niteróis foram equipadas com o Seacat…mas ao mesmo tempo possuíam o míssil anti submarino Ikara
e o helicóptero Lynx…ou seja, eram melhor equipadas para guerra anti submarino que os 2 navios argentinos que a propósito
só entraram em serviço na marinha argentina no fim dos anos 70 e início dos anos 80.
abs
Seacat?? Em qual fragata? Nas Niterói temos o Aspide/Sea Sparrow e nas Greenhalg os Sea Wolf.
Manobras recentes alemãs mostra os Wisel em operações com Morteiros e Armas anticarros ! Desenvolveram o Gaucho com a Argentina ,mas somente eles o usam ,mais o Chivunk ,mas nada ,o negócio é Sucata , o Chile fez compras na Alemanha ficou com o Leopard 2 e nós com o 1 ,podendo até pegar somente uns 60 para compor uma unidade ,mas foi sempre assim ,sempre as escolhas aqui são estranhas . Década de 60 a Argentina compra dois Destroiers com mísseis de Defesa de Área ( depois de Décadas nunca tivemos ) e nós escolhemos o Sea Cat para defesa de ponto de fragatas ,já praticamente sendo desmobilizados na RN.
O Charrua, VBTP desenvolvida como protótipo pela Motopeças nos 80 do século passado, podia transportar 9 fuzileiros armados, além da tripulação de 2 homens. No quesito mais criticado do M-113, que é sua proteção balística, o Charrua se assemelha ao veículo fabricado nos EUA, ou seja, ambos resistem a disparos de armas leves de infantaria de calibre até 7,62 mm. O Charrua tinha previsão para receber placas de blindagem adicionais de cerâmica, mas que precisavam ser retiradas para poder operar no modo anfíbio. O veículo nacional possuía motor mais potente que as versões originais do M-113, mas com a modernização, os M-113 atualmente possuem relação peso/potência equivalente à viatura nacional.
O Ogum foi desenvolvido pela Engesa, na forma de protótipos, por solicitação do Iraque, na segunda metade dos anos 80. Sua configuração era voltada para operações aerotransportadas, sendo um veículo leve e pequeno. Baseava-se no veículo similar, de fabricação alemã, denominado Wisel. O Ogum previa várias versões, desde reconhecimento, passando por porta-morteiros e também lançador de mísseis anticarro. Com o início da Guerra do Golfo e o fim das operações da Engesa, o veículo foi esquecido. Atualmente, nenhum país opera algum veículo similar ao Ogum, e a filosofia e doutrina atual do EB não prevêem o uso desse tipo de veículo. Mesmo que fosse adotado, visto as pequenas quantidades a serem adquiridas pelo EB, não viabilizariam sua produção seriada. Também não possui potencial de exportação por não haver similar no mundo, visto que sua utilização não é considerada pelos exércitos em geral. Complementando, sua proteção balística também era eficaz contra armas leves de infantaria.
Se nos atermos à proteção balística, e a consequente proteção aos militares embarcados, devemos levar em consideração que, com as modernas armas anticarro e mesmo com o uso de RPG’s, até os Carros de Combate, várias vezes mais pesados e fortemente blindados, também não são imunes a esse tipo de armas.
Foxtrot espero que sim ,porque M113 é uma porcaria e ainda mais cinquenta ,maravilha ! Enquanto o Charrua e o Ogum, melhores que qualquer coisa que temos ,o EB os apresenta na LAAD , mas depois sou cortado ,eu queria saber porque ?
Padilha, vc poderia fazer uma matéria sobre a diferença dos M-113 modernizados do EB, e dos M-113 modernizados dos fuzileiros navais e uma comparação de qual ficou melhor? Tenho certeza q mais pessoas gostariam de saber sobre isso. Abraços!
Vitor nós já fizemos isso com o M113 da MB como vc pode verificar aqui:
http://www.defesaaereanaval.com.br/marinha-do-brasil-entrega-blindados-m113-modernizados-a-ffe/
http://www.defesaaereanaval.com.br/video-modernizacao-do-m113-mb1-da-mb/
Os do Exércitos vc pode pesquisar aqui mesmo no DAN. Clique em M113 na a busca e vc vai ter todas as informações sobre cada um um deles.
Bons comentarios e sugestoes,,…conclusao, a meia sola vai ter q aguentar mais um pouco. Valeu pelas infos de todos. Sds
O País tem o CHARRUA desenvolvido a muito tempo e se produzido em pequenas quantidades ,estaríamos o Exportando ,tem condições de ter seu projeto bastante melhorado e desenvolvido ,mas além de Modernizarem este alumínio velho , que poderiam vende-lo como Sucata a uma Fábrica de Panelas ,ainda gastarão dinheiro em mais Cinquenta dessas Desgraças chegadas a alguns meses. Ainda temos o OGUM ,um bom projeto que deveríamos estar também o produzindo. O que o EB tem na Cabeça ?
O M-113, sendo um veículo sobre lagartas, equipando os Batalhões de Infantaria Blindados, e que serve para acompanhar os CC Leopard 1A5. Um dos motivos da modernização foi que a motorização anterior era insuficiente para acompanhar os CC’s em campo. A modernização também não contemplou imageadores noturnos ou em ambientes com muita fumaça, equipamento muito necessário em operações noturnas em acompanhamento aos CC’s.
Os Guaranis, dotados de rodas, equipam e equiparão unidades de infantaria, hoje motorizadas, e que com ele passarão axser mecanizadas.
São veículos diferentes, para usos diferentes.
Carlos
Que eu saiba há milhares deste blindado em serviço nos EUA hoje, não seria exagero da sua parte?
Nossa que modernização, não melhoraram em nada a integração HMI ( Homem Máquina), armamentos, eletrônica embarcada, carenagem etc..
Ainda acredito e agora depois de ver esse vídeo , mais do que nunca que o projeto nacional Charruá da extinta Moto peças ( mas que o EB detêm desenhos técnicos etc..) após passar por um re projeto , ainda há utilidade e possibilidade de se tornar realidade.
Mas com certeza irão adquirir algum projeto estrangeiro com a desculpa mal lavada de T.O,T.
O projeto Charruá-MK2 pode se tornar um VBCI nacional facilmente, ainda mais apos a conclusão da torre TORC-30mm ( que na minha opinião deveria ser transferida para uma empresa nacional ( Avibras, Ressucitação da Mectron etc.), pois é um dos muitos projetos nacionais desenvolvidos com nosso dinheiro e que foi parar nas mãos dos gringos.
Melhor ficarem de olhos abertos o MP começou a investigar esses contratos estrangeiros com as FAA,s, daqui a pouco além de vermos políticos com as calças nas mãos; também veremos oficiais das FAAs kkkk.
Carlos até o exército dos EUA ainda usa os M113, provavelmente o exército não os colocará na linha de frente, mas ainda assim eles cumprem várias outras funções com maestria.
O EB faz o possível com os recursos disponibilizados, milagre ninguém consegue fazer com poucos recursos, sempre foi assim pelo menos no exército, não sei nas demais forças, sei que muita gente cobra equipamento no estado da arte, atualizado, mas e os recursos para tal modernização. O EB é o primo pobre das forças armadas, pelo menos é o que se vê, a MB e os Submarinos convencionais ou nuclear, a FAB com o gripen e o KC 390; novo no EB é o guarani, e o sifron, alguns helicópteros caracal o resto é remendo, cadê artilharia antiaérea de medio alcance, canhões de 155 modernos, MBT moderno, não vale o leopard 1 A5 dos anos 80, no século XXI, arma anti carro do tipo Javelin ou Bill que os Fuzo tem alguns, optrônicos e equipamento de GE a nível de divisão, a indústria brasileira, quando digo brasileira, quero dizer 100% nacional, não empresa estrangeira travestida de indústria nacional e ganhando incentivo como se fosse nacional, isso não serve para uma área tão sensível como defesa.
Celso, eu, desde que nasci, leio sobre modernização do M-113 do EB. E sempre como vc escreveu, a blindagem continua pífia, é pra morrer todo mundo numa guerra, é um esquife motorizado. Esses veículos tinham que ser doados ao Paraguai ou Bolívia, de graça mesmo, nem pra desfilar eles servem, vergonha internacional.
A melhor modernização para esse veículos se chama prensa
Muito bacana.
Parabéns ao EB.
Celso posso estar falando uma grande bobagem, minha praia é mais a MB e a FAB, MAS lendo o post mais abaixo da transformação das Brigadas de infantaria Motorizadas em Brigadas de Infantaria Mecanizadas com a adoção do (VBTP-MR) Guarani me vem a mente que tanto a antiga Frota dos M-113 como a nova frota do Guarani são insuficientes para as necessidades gigantescas do EB defender um país do tamanho do Brasil…
A única conclusão que consigo chegar é que o EB pretende manter pelo maior tempo possível as duas frotas para chegar o mais próximo possível da necessidade REAL de ter um exército com mais MOBILIDADE de sua infantaria. Que é o CERNE da nova doutrina estratégica do EB.
A manutenção dos M-113 nos números enormes citados MESMO com o programa Guarani (mesmo a passo mais curto) prosseguindo indica tanto o temor JUSTIFICADO que o Guarani demorará ou mesmo não chegará aos números iniciais do contrato original.
Com esta hipótese estabelecida é de se imaginar que o EB terá de desenvolver uma técnica ou logística de combate de Infantaria onde o Guarani levará o pessoal mais a frente de combate e o M-113 fará uma retaguarda próxima evitando que o Guarani tenha que voltar muito atrás para embarcar mais infantes.
Quem sabe estabelecer zonas de baldeação mais próximas da frente de batalha onde os infantes seja levados pelo M-113 e passem para o Guarani parando lado a lado…
Deve ser uma coisa interessante de treinar com o Guarani trazendo feridos do front e embarcando uma nova turma para combate…
OU numa operação os Guaranis atuem nos HOT SPOTS e os M-113 entreguem tropas em pontos de menor oposição ou já consolidados.
O EB terá de LIDAR e ELABORAR táticas e doutrinas para utilizar as duas viaturas simultaneamente dentro de cada cenário operacional primeiramente de treinamento caso precise atuar em uma eventual operação real.
Tudo depende da forma a viatura será utilizada. Sem treinamento e táticas adequadas para o emprego, mesmo os mais modernos blindados podem ser presas fáceis. Mas o importante é comentar kkk
Celso, a modernização contempla, principalmente, a substituição do motor po outro bem mais moderno e potente, substituição da transmissão por outra mais moderna, automática, substituição das lagartas, incluindo vários conjuntos de lagartas de borracha, revisão e revitalização estrutural de todo veículo, substituição dos rádios, entre outros melhoramentos. Entretanto,a proteção balística não sofreu nenhuma melhora, ficando restrita a proteção a disparos de calibre até 7,62 mm. Dentro das possibilidades financeiras e em comparação com os custos de obtenção e operação de modelos mais modernos e capazes, a relação custo/benefício da modernização, que abrangerá no final, a totalidade dos 584 veículos do EB, foi positiva.
Pelo q venho lendo a respeito a mais de 10 anos sobre essa modernizacao, enxugaram ao minimo necessario somente para mante-las em operacao . Parece q nada foi feito em relacao a sua blindagem e ou protecao balisitica. Segundo ainda comentarios de quem ja esteve em serico c essas viaturas M 113, as mesmas nao resistem a impactos de calibre .50 ou 7,62, imaginem um impacto indireto de explosivo. Enfim se isso for verdadeiro, eu com certeza nao entraria nesse caixao. Quem sabe alguem aqui tenha mais e melhores comentarios a respeito.