Pessoal vejam adestramentos com o mistral pelo mundo:
Sem flare, com pequenas manobras do alvo (com assinaturas semelhantes), em vôo muito baixo etc.
Tem bastante na internet.
Meu comentário foi no sentido de aproximar mais o adestramento da MB de um cenário real … só.
Por exemplo: https://youtu.be/J2pJCoEkfJc
Abs a todos
Nada disso pessoal. Vcs estão vendo muito filme!
Comentários como esses demonstram desconhecimento ou má fé…A velocidade do alvo é irrelevante para a finalidade do treinamento, que era o procedimento até a fase final do disparo.
Adestramentos também são feitos com caças, sem ir até o disparo, é claro!
Já o flare serve apenas como fonte de calor para o míssil…
Nossa…
Usaram um alvo de baixa velocidade, a hélice, em trajetória reta constante, disparado de muito perto e ainda tiveram que acender um chamariz para o IR do míssil???
Que treinamento desafiador…
Só faltou o letreiro de neon para indicar o alvo.
Vamos a algumas considerações a respeito do lançamento do Mistral:
1 – O objetivo desse adestramento é treinar todos os procedimentos de emprego das unidades de tiro do Mistral indo até o passo final, que é o disparo;
2 – São feitos adestramentos com caças da MB e da FAB em diferentes perfis de voos, onde todos os procedimentos são feitos menos o disparo por motivos óbvios. Nesses adestramentos o índice de acerto, de acordo com o simulador do missil, é acima de 90%!;
3 – O Mistral foi feito para atingir as fontes de calor de aviões e helicópteros. Já o alvo não consegue sensibilizar por si só o míssil, sendo necessário o acionamento de um flare para simular o aquecimento de um meio aéreo real.
A defesa terra-ar sempre foi o calcanhar de aquiles do Brasil. Quando comparo um país de dimensões ínfimas como a Síria, e vejo a quantidade de mísseis que os mesmos possuem (centenas, s-125, s-220, pantsir, etc) com nossa quantidades e qualidades, vejo que temos um buraco imenso onde, uma vez neutralizada a nossa “poderosa” força aérea, o inimigo poderá passear a seu bel prazer, desde que voando a média-alta altitude, vez que tudo o que possuímos é um punhado de material de curta distância. Negar a superioridade aérea é a única defesa possível face às grandes potências. Mas, como já nos encontramos de ‘pernas abertas” há tempos, nada há a temer, afinal o “Brazil é nosso”, como diria o Tio Sam…
ainda bem que o Brasil é dotado de milhares de “especialistas”em todos os assuntos, que bom vivemos em uma “maravilha” de país graças a eles!
Pessoal vejam adestramentos com o mistral pelo mundo:
Sem flare, com pequenas manobras do alvo (com assinaturas semelhantes), em vôo muito baixo etc.
Tem bastante na internet.
Meu comentário foi no sentido de aproximar mais o adestramento da MB de um cenário real … só.
Por exemplo:
https://youtu.be/J2pJCoEkfJc
Abs a todos
Nada disso pessoal. Vcs estão vendo muito filme!
Comentários como esses demonstram desconhecimento ou má fé…A velocidade do alvo é irrelevante para a finalidade do treinamento, que era o procedimento até a fase final do disparo.
Adestramentos também são feitos com caças, sem ir até o disparo, é claro!
Já o flare serve apenas como fonte de calor para o míssil…
kkkkk…Que piada!….Alvo a baixa velocidade…marcado….trajetória retilínea….
Nossa…
Usaram um alvo de baixa velocidade, a hélice, em trajetória reta constante, disparado de muito perto e ainda tiveram que acender um chamariz para o IR do míssil???
Que treinamento desafiador…
Só faltou o letreiro de neon para indicar o alvo.
Cacio e Fabio,
Vamos a algumas considerações a respeito do lançamento do Mistral:
1 – O objetivo desse adestramento é treinar todos os procedimentos de emprego das unidades de tiro do Mistral indo até o passo final, que é o disparo;
2 – São feitos adestramentos com caças da MB e da FAB em diferentes perfis de voos, onde todos os procedimentos são feitos menos o disparo por motivos óbvios. Nesses adestramentos o índice de acerto, de acordo com o simulador do missil, é acima de 90%!;
3 – O Mistral foi feito para atingir as fontes de calor de aviões e helicópteros. Já o alvo não consegue sensibilizar por si só o míssil, sendo necessário o acionamento de um flare para simular o aquecimento de um meio aéreo real.
Espero ter respondido aos questionamentos.
Abs
A defesa terra-ar sempre foi o calcanhar de aquiles do Brasil. Quando comparo um país de dimensões ínfimas como a Síria, e vejo a quantidade de mísseis que os mesmos possuem (centenas, s-125, s-220, pantsir, etc) com nossa quantidades e qualidades, vejo que temos um buraco imenso onde, uma vez neutralizada a nossa “poderosa” força aérea, o inimigo poderá passear a seu bel prazer, desde que voando a média-alta altitude, vez que tudo o que possuímos é um punhado de material de curta distância. Negar a superioridade aérea é a única defesa possível face às grandes potências. Mas, como já nos encontramos de ‘pernas abertas” há tempos, nada há a temer, afinal o “Brazil é nosso”, como diria o Tio Sam…
Lindo disparo! Rápido, preciso e mortal. Agora só faltam algumas baterias de Pantsir e de S-300 para ficarmos bem na fita.