Acredito que nem tudo depende do caça se os dois estão na mesma linha de capacidades, mas do piloto, das armas que carrega, do combustível disponível, das ordens que recebeu numa missão e da oportunidade também.
Esses combates são “enlatados”, ou seja, com limites muito bem estabelecidos e partindo de situação inicial que desconhecemos. O mais comum é que haja um tempo limite para se obter um resultado válido (normalmente três minutos), ou o engajamento é considerado como um empate.
Como está escrito no início do vídeo (vale a pena ler), quem publicou o vídeo orienta para que o mesmo não seja considerado como demonstração de vantagem ou superioridade de qualquer aeronave, mas que demonstra a capacidade que o Rafale tem de atuar adequadamente no mesmo cenário onde operam aeronaves de geração superior.
Também é interessante ver o Rafale manobrando em variadas gamas de velocidade.
No primeiro combate, com aquele “RELEASE STICK” aparecendo e mais de 500Kt, certamente o piloto alcançou (e talvez tenha excedido) os 9G autorizados para operação normal.
No outro combate, pode-se notar o avião manobrando com até 80 Kt em dogfight de curta distância e baixa velocidade (observar a indicação “TOO SLOW” quando a velocidade é inferior a 100kt).
Ainda mais impressionante é o stress do piloto no combate, não só pela carga G, mas pela carga mental que envolve o raciocínio para imaginar e preparar o cenário futuro em 3D.
Esse vídeo eu vou guardar.
Abraços,
Acredito que nem tudo depende do caça se os dois estão na mesma linha de capacidades, mas do piloto, das armas que carrega, do combustível disponível, das ordens que recebeu numa missão e da oportunidade também.
Amigos,
Esses combates são “enlatados”, ou seja, com limites muito bem estabelecidos e partindo de situação inicial que desconhecemos. O mais comum é que haja um tempo limite para se obter um resultado válido (normalmente três minutos), ou o engajamento é considerado como um empate.
Como está escrito no início do vídeo (vale a pena ler), quem publicou o vídeo orienta para que o mesmo não seja considerado como demonstração de vantagem ou superioridade de qualquer aeronave, mas que demonstra a capacidade que o Rafale tem de atuar adequadamente no mesmo cenário onde operam aeronaves de geração superior.
Também é interessante ver o Rafale manobrando em variadas gamas de velocidade.
No primeiro combate, com aquele “RELEASE STICK” aparecendo e mais de 500Kt, certamente o piloto alcançou (e talvez tenha excedido) os 9G autorizados para operação normal.
No outro combate, pode-se notar o avião manobrando com até 80 Kt em dogfight de curta distância e baixa velocidade (observar a indicação “TOO SLOW” quando a velocidade é inferior a 100kt).
Ainda mais impressionante é o stress do piloto no combate, não só pela carga G, mas pela carga mental que envolve o raciocínio para imaginar e preparar o cenário futuro em 3D.
Esse vídeo eu vou guardar.
Abraços,
Justin