O vice-presidente da República Hamilton Mourão destacou as importantes contribuições da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) para o comércio exterior e para o desenvolvimento do país durante o encerramento do 39º Encontro Nacional de Comércio Exterior – ENAEX, no final da tarde da sexta-feira, dia 13.
Ao celebrar os 50 anos da entidade, Mourão frisou a relevância do comércio exterior para o crescimento da economia e para a criação de um país mais justo. Ressaltou que o governo Bolsonaro vem implementando medidas para facilitar o fluxo comercial, que tem tido relevante papel no momento em que o Brasil começa a se recuperar da crise gerada pela pandemia de coronavírus.
Mourão disse que a interação entre os setores público e privado é fundamental nas áreas que têm impacto no desempenho das exportações e na melhoria do ambiente de negócios. Frisou a necessidade de redução da burocracia e do desenvolvimento da infraestrutura, acrescentando que o comércio exterior cria um ciclo virtuoso de geração de novos empregos e troca de conhecimentos.
O vice-presidente salientou que, diante do cenário de pandemia, o governo Bolsonaro agiu para proteger de seus efeitos a população e a economia. Segundo o vice-presidente, cerca de 10% do PIB foram canalizados para financiar medidas extraordinárias a fim de diminuir o impacto da crise sanitária na vida das pessoas, das empresas e do sistema financeiro.
Ainda de acordo com ele, a estimativa do Banco Central, de queda de 4,8% do PIB, é positiva, se comparada às estimativas iniciais e à queda média de 10% prevista no PIB das demais economias da América Latina. Nesse sentido, Hamilton Mourão observou que a recuperação da crise está ocorrendo em forma de “V”, uma vez que já foram antecipados sinais positivos, como o aumento de confiança no mercado.
O comércio exterior e os investimentos contribuirão para emprestar novo fôlego à economia brasileira, acrescentou Mourão. Ele citou dados do Ministério da Economia indicando que, na primeira semana de novembro, a balança comercial registrou um superávit de 1,5 bilhão de dólares, decorrente de comércio de 7,4 bilhões de dólares. No ano, as exportações já totalizam 178 bilhões de dólares e as importações 129 bilhões de dólares, com saldo positivo de 49 bilhões de dólares, em uma corrente de comércio de 308 bilhões de dólares.
Mourão, que é presidente do Conselho da Amazônia Legal, destacou ainda a importância das questões ambientais. Defendeu que o agronegócio brasileiro é sustentável e eficiente. No entanto, acredita que crimes ambientais, como queimadas e desmatamentos, acabam por fragilizar a imagem do país no exterior, abrindo brechas para campanhas difamatórias que podem impactar tanto exportações quanto afastar investidores externos.
“Mais infraestrutura, menos custos e mais mercados externos” foi o tema do ENAEX 2020. Realizado pela primeira vez online, o evento foi o maior já registrado: obteve mais de cinco mil inscrições e 19 mil acessos na internet.
O mourão ta so de camarote esperando o …. si enforcá na propria corda pra assumir a presidencia !!!!
Mourão sempre sensato nas suas opiniões e forma de governar. O ano de 2021 será decisivo para o governo na operação de combate ao desmatamento e queimadas na região Amazônica.
Sobretudo, se faz urgente a aplicação de investimentos maciços na aquisição de equipamentos, como o próprio ministro da defesa já destacou. Enfim, será necessário tirar praticamente 25 anos de estagnação em poucos.
Que comecem com a compra de algum sistema antiaéreo de médio e longo alcance.
Alguma dúvida de que Mourão tem incomparavelmente mais capacidade, equilíbrio emocional, inteligência, diplomacia, coerência, maturidade, etc, para segurar o timão que a criança birrenta trumpete girl controlada pelos filhos histéricos e por ideologias extremistas medievais, que só faz e fala M.?