Foi um grande sucesso EEF-2024, evento realizado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, e que se encerrou neste sábado (18/MAIO). Foram três dias de eventos debatendo o surgimento de novas tecnologias e como elas podem moldar o futuro da Engenharia. O encontro também promoveu a troca de informações entre alunos, pesquisadores e professores de todo o País.
O EEF-2024 teve o apoio do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e da ITAEx, associação de ex-alunos do ITA. O evento contou com o patrocínio de Mac Jee, PoD Academy, Faculdade Santo Antônio, ITAEx, Fundação Ezute e SIATT.
O reitor do ITA, Professor Doutor Antonio Guilherme de Arruda Lorenzi, falou sobre o legado que o EEF-2024 deixará com matriz de discussão para o futuro do ensino em Engenharia. “Nestes três dias se reuniram os profissionais dos mais diversos segmentos: da Academia, da Iniciativa Privada e do governo, fazendo com que haja uma interação entre eles. A expectativa é que, a partir de agora, o que nós debatemos aqui seja levado aos nossos ambientes de trabalho de forma a tratar cada um deles.”
O espírito de colaboração entre os estudantes, segundo o reitor, foi a tônica das competições e mostrou um caminho a ser seguido. “Isto faz com que nós cresçamos, não só na área de Engenharia, das ciências, mas como sociedade”.
O evento deste ano superou o número de participantes da primeira edição, realizada em 2019. Ao todo, foram mais de 1.700 inscritos no EEF-2024, enquanto a edição anterior teve com cerca de 1.300.
“Além do aumento no número de participantes, também tivemos um maior interesse de professores, bem como de entidades que conseguimos aglutinar. Foi uma jornada bastante gratificante e produtiva”, celebrou o coordenador-geral do EEF-2024, Prof. Dr. Mauri Aparecido de Oliveira.
“Foram três dias bastante intensos. Tivemos a participação de todas as divisões do ITA. O resultado foi fantástico: tivemos a presença de pesquisadores internacionais de altíssimo renome, e também pesquisadores do Instituto e de todo o Brasil”.
Ele também destacou a presença de adolescentes e crianças para acompanhar a apresentação de diversos projetos desenvolvidos por alunos do ITA e outras instituições. “Foi uma inspiração para as novas gerações que se interessam em conhecer mais sobre a Engenharia”.
O presidente do Conselho Diretivo da ITAEx, Edson Muylaert, destacou a importância do evento para mobilizar os diferentes segmentos da Engenharia. “Para o setor, o resultado é muito positivo. A contribuição do evento será ajudar o desenvolvimento do ensino da Engenharia, dos conteúdos propriamente ditos, para um futuro próximo. Nós conseguimos congregar alunos do Ensino Médio e Superior que acompanharam os debates e encontros”.
O último dia de evento contou com a apresentação de projetos finalistas das três competições entre alunos.
No Grand Prix de Inovação foram 24 horas ininterruptas envolvendo seis equipes, em que os competidores apresentaram soluções inovadoras dentro do campo de tecnologia e processos.
O ITA Sprint potencializou o espírito empreendedor dos alunos, permitindo que eles desenvolvessem skills especiais em criação e gestão, bem como incentivar o trabalho em equipe.
O Data Science Challenge (DSC), competição de Ciência de Dados promovida pelo ITA, realizou dentro do EEF-2024 a sua sexta edição. O DSC contou com diversas e etapas em que os participantes trabalharam na busca por soluções utilizando as novas tecnologias.
FONTE: Rossi Comunicação
Foi um privilégio imenso participar como mentora no Grand Prix de Inovação no EEF-2024, um evento marcado pela troca rica de conhecimentos e inovação. Ver a dedicação e o engajamento de todos os envolvidos, desde estudantes a renomados profissionais, foi verdadeiramente inspirador. A capacidade de fomentar discussões que moldarão o futuro da engenharia e incentivar a integração entre acadêmicos, iniciativa privada e governo é um legado valioso deste evento. Parabéns a todos os participantes e organizadores pelo sucesso extraordinário! #EEF2024 #Inovação #Engenharia #ITA #GrandPrix #HACKATOHN
Com 13 anos de idade, eu já sabia o q queria, ser oficial aviador de caça da marinha e também ser engenheiro aeronauta (aerodinâmica) e naval (hidrodinâmica), tudo junto, e ao prestar concurso p a Epcar e Colégio Naval, não consegui entrar por vir de escola pública. Continuei tentando, e no colegial, trabalhava na indústria e estudava a noite, e não consegui passar na prova da Escola Naval….
Acredito q a minha estória é igual p muitos, principalmente “os pobres”, e ou de escolas públicas. Se eu tivesse entrado nas escolas militares ajudaria em muito nos estudos e formação profissional q realmente queria.
Existe ou existia na época um abismo entre os alunos de escolas públicas e cursos de engenharia como ITA, q tinha um concurso q exigia muito na prova e q as escolas públicas não ensinavam.
Eu em particular conheço muitos q queria ser engenheiros em especial aeronáutico e Naval, mas não se formaram nestes cursos acadêmicos, ruim p todos principalmente em termos de nação e gerações.
O pai da aviacao é um brasileiro, o q os estadunidenses fizeram não voa, não tem estabilidade, e nem registro certo com testemunhas na data do primeiro voo….
O brasileiro é o rei das “gambiarras”, ou sao inventores sem estudos e sem dinheiros….
Para mim, os cursos acadêmicos deveriam ser todos pagos no valor de “um”, 1 salário mínimo p todos terem acessos, deste medicina, odontológica, como outros q viessem depois…., e tambem q os cursos fossem disponibilizados todos na Internet e q ao estudar aleatoriamente e ao se identificar, o futuro aluno ao ter segurança, vontade e condição financeira suficiente, cursaria depois, assim teria mais rendimento intelectual e maior aproveitamento, ao ir estudar numa faculdade e ou universidade.
Outra, as faculdades e universidades brasileiras deveriam ter convênios, parcerias, acordos com outras de outros países e assim unificariam os estudos e ensinamentos e conhecimentos…., e o restante viria do esforço e vontade do aluno.
Namastê
Abraço