O presidente Jair Bolsonaro, que neste sábado fez a sua primeira visita ao Rio Grande do Sul depois da posse, participou da Festa Nacional da Artilharia, realizada em Santa Maria, na região central do Estado. Em um discurso que não estava previsto na programação do evento, o chefe de Estado fez um anúncio importante que, segundo ele, representa o primeiro fruto colhido da viagem feita aos Estados Unidos.
“Com muito orgulho anuncio que há pouco colhemos um dos frutos da nossa visita aos Estados Unidos. Fomos aceitos pelo presidente Donald Trump como grande aliado extra-Otan. Isso nos permite melhores equipamentos e uma interação maior com o mercado de Defesa. Investir nas Forças Armadas é mais do que se possa pensar: é garantir a nossa paz e a nossa tranquilidade”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro declarou ainda que as Forças Armadas devem sempre estar preparadas para proteger as riquezas brasileiras e evitar qualquer ameaça ao país. “É uma honra estar aqui no Rio Grande do Sul. O mais importante nesta data é a memória de Emílio Luis Mallet, que mesmo nascendo fora do Brasil, veio para cá e fez história em uma das batalhas mais memoráveis, em que muita coisa estava em jogo”, acrescentou ao citar a encenação da Batalha do Tuiuti, um dos confrontos que integraram a Guerra do Paraguai.
Durante o discurso o presidente ainda fez elogios aos gaúchos e também aproveitou para voltar a defender publicamente o armamento individual da população.
O vice-presidente Hamilton Mourão, que está no Estado desde a quinta-feira, participou do cerimonial ao lado de Bolsonaro. Ambos foram recepcionados pelo prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom, e pelo governador Eduardo Leite.
A Festa Nacional da Artilharia é comemorada anualmente desde 1996. Durante a cerimônia ocorreu a encenação da vida do Marechal Emílio Luis Mallet, Patrono da Artilharia do Brasil, o que envolveu centenas de militares retratando batalhas históricas. “É muito bom integrar o Exército, ainda mais quando se é da artilharia”, disse o presidente. Tanto Bolsonaro como Mourão são oriundos da arma de Artilharia e passaram pela Academia Nacional das Agulhas Negras.
Ambos participaram do cerimonial em alguns momentos, como quando, ao comando do presidente Bolsonaro, o vice deu um tiro de canhão. Eles também integraram um desfile militar.
O evento foi marcado pela segurança reforçada nas proximidades do Regimento Mallet. O público no evento foi limitado a convidados e familiares de militares. Antes de chegar ao local, Bolsonaro foi saudado com muita festa em Santa Maria. A comitiva foi acompanhada por centenas de pessoas com bandeiras do Brasil e cartazes. O presidente foi recebido aos gritos de “mito”.
Em um dos momentos de interação com o público, Bolsonaro pegou um boneco com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário, deu tapas no rosto e o lançou para o alto.
*Com informações do repórter Renato Oliveira
FONTE: Correio do Povo
Mas um Armata , seria o máximo , não ? Preferes as Sucatas dos outros ou que desenvolvamos um aqui Top de Linha e não aquele tal TAMOIO , uma piada, seria jogar dinheiro no lixo .
Excelente notícia, EUA e os Europeus são nossos parceiros e irmãos…precisamos cooperação e transferências de experiências e materiais. Temos que acabar com essa onda anti-americana sem sentido algum, quase 2 milhões de brasileiros vivem nos EUA, empresas lá, mercado de nossos produtos, cultura semelhante, povos semelhantes e valores semelhantes, não faz o menor sentido grande parte das bobagens ditas por algumas correntes cegas. Chega de conflitos, precisamos aproximação.
CUIDADO , principalmente com certos países europeus , seus descendentes e imigrantes aqui , tudo bem , mas eles la´, são altamente perigosos , depois os EUA , vem nos prejudicando a muito tempo , para eles nem o RU , é seu amigo , Acorde , não vivas de Sonho , eu estes dias fui comer um Sonho e tive um Pesadelo !
Quem acha que a condição de Aliado extra-OTAN se resume a compra de equipamento, precisa se informar bem mais. Essa condição nos permitirá uma capacitação muito maior do nosso pessoal. Teremos acesso a novas doutrinas desenvolvidas em combate, poderemos participar de treinamentos antes vedados, participaremos dos planejamentos de operações e exercícios, faremos maior intercambio de pessoal e em posições mais sensiveis dentro dos Grandes Comandos da OTAN, participaremos de seminários doutrinários, etc. Isso nos permitirá, além de melhor capacitar nosso pessoal, no futuro definir de modo mais criterioso nossas necessidades de equipamentos e reformulação de estruturas. O ganho potencial é enorme. Aprendam que FFAA não são somente equipamentos, pois eles de nada servem se mal operados ou se seu emprego for mal planejado.
16/06/19 – domingo, bnoite, muitos irão criticar o que eu estou postando, entretanto, só vejo um beneficiado com o título de aliado extra-Otan, o grande irmão rico do norte, poderá empurrar vários equipamentos militares que não mais utilizam para o irmão pobre do sul, via FMS, pelo cartão de crédito em suaves prestações, equipamentos muitas vezes já com tecnologia superada, obrigando-nos a uma atualização a ser feita lá, para ajudar a manter o povo do norte empregado, quando o melhor seria desenvolvermos aqui, com mão de obra nacional, ou, vocês se esquecem que a pouco mais de 20 anos tínhamos a 6a. indústria militar, sendo o Brasil um grande exportador, trazendo dólares para o nosso país, e, hoje compramos material descartados ( maioria sucatas)
ABS.
Ele viu a situação dos nossos obuseiros são da 2ª guerra e nada até agora da chegada dos M198 temos que saber aproveitar essa situação .
Que venham os Abrams, os Cobras, Chinook’s e afins.???
Espero que o abrams nao esteja nessa lista.
Se fosse o T-90 ou outra geringonça russa você estaria exultante