A Marinha do Brasil, em continuidade às ações que visam a dar suporte ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), enviará ao continente antártico, no dia 10 de novembro, o Navio Polar (NPo) “Almirante Maximiano”. O Navio desatracará do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, às 10h. Será a segunda comissão a integrar a trigésima sexta Operação Antártica (OPERANTAR XXXVI), iniciada no dia 13 de outubro deste ano, com a desatracação do Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc) “Ary Rongel”.
O NPo “Almirante Maximiano”, sob o comando do Capitão de Mar e Guerra Pedro Augusto Bittencourt Heine Filho, terá como principais tarefas executar os trabalhos de campo a serem desenvolvidos nos refúgios e acampamentos previstos, servir como plataforma para a realização de pesquisas, efetuando lançamentos e recolhimentos de pesquisadores, além de contribuir para o apoio logístico aos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE) e a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF). Para prestar tais suportes, o Navio utilizará suas embarcações e aeronaves orgânicas.
As atividades científicas envolverão especialistas de diversas instituições de ensino e pesquisa do país, que desenvolverão projetos em áreas como oceanografia, biologia, geologia e meteorologia, utilizando como base o Navio e os acampamentos estabelecidos na região. Todo esse trabalho é executado em consonância com o caráter pacífico e ambientalmente responsável que sempre marcaram a presença do Brasil na Antártica.
O porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, será a primeira escala do “Almirante Maximiano”. No local, será concluído o embarque do material destinado ao reabastecimento dos MAE e serão fornecidas as vestimentas antárticas para os tripulantes e pesquisadores embarcados. Também estão programadas visitas aos portos de Punta Arenas, no Chile, de Ushuaia, na Argentina, e de Montevidéu, no Uruguai. O regresso ao Rio de Janeiro está previsto para abril de 2018.
FONTE: DHN
Vamos ser sinceros, décadas ali e somente temos uma base, quando o custo de uma segunda base é irrisorio para qualquer pais.
Ademais, já ficou comprovada na pratica aquele ditado que diz que: Quem tem uma, não tem nenhuma.
Esse é um grande erro logistico e de falta de total ambição, aparte do erro principal que foi o de nunca ter feito valer como outros paises, nossa demanda territorial nesse continente, já que teriamos direito usando o mesmo principio usado por outros paises.
Ainda que, se for pra fazer ali, o que fizemos no país e na Amazonia (que esta virtualmente abandonada), quase melhor então não ter pedido nada.
E pra quem venha me criticar porque digo verdades, quero recordar que sequer fomos capazes de construir uma simples base, com
nosso pessoal de engenharia militar (ou civis contratados no Brasil), tivemos que deixar algo simples como isso, na mão da China.
PARABÉNS e muito sucesso para toda a equipe. O Brasil se orgulha e adimira o trabalho realizado por vocês !