Nesta animação realizada pelo Industrial FX, o Anadolu Shipyard mostra como a Marinha da Turquia opera seu Landing Ship Tank (LST) TCG Bayaktar (L 402).O TCG Sancakta (L 403) foi lançado ao mar em 2017.
Pelo que li há pouco tempo, a MB planeja construir na segunda metade da década de 20, de dois a três navios do tipo. No começo dos anos 2000, o Centro de Projeto de Navios, tinha um projeto idêntico, originado da Classe Austin, que só não foi construído porque dependia da liberação de empréstimo ou do BNDS ou do Fundo de Marinha Mercante. Era um navio com nove mil toneladas de deslocamento e tinha um amplo convés de voo, para dois helicópteros Super Puma. Acredito que se a MB quiser construir navios do tipo, este projeto seja retomado e atualizado.
O Livro Branco coloca esse tipo de embarcação depois da vigilância aeroespacial, meios de superfície (navios multiproposito, corvetas, fragatas), navios aeródromos, navios de escolta, força de submarinos, sub nuclear, minagem…
Embora o PEAMB indique a intenção de vários LST, não parece ser essa a estratégia da MB.
Eu me pergunto se não seria uma boa para o Brasil, PROJETAR um NDCC para substituir as menores unidades da MB.
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Navio barato.
Baixa complexidade.
Serve muito bem para diversos treinamentos, incluindo os de pequeno porte.
Em caso de combate, consegue colocar muita coisa na Praia de uma só vez.
Pode operar com CLAnfs
Ainda teria espaço para um H225M.
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Com a quantidade de praia que se tem no Brasil, um NDCC ainda me parece bastante vantajoso. Sem contar, que esse é um navio que poderia subir rio acima.
As vezes eu fico me perguntando se é viável a utilização de LST nos dias de hoje, parece que as principais marinhas do mundo estão deixando de lado esse tipo de embarcação, creio que ela só serviria em tempos de paz, socorro a desastres naturais e coisas do tipo.
Pelo que li há pouco tempo, a MB planeja construir na segunda metade da década de 20, de dois a três navios do tipo. No começo dos anos 2000, o Centro de Projeto de Navios, tinha um projeto idêntico, originado da Classe Austin, que só não foi construído porque dependia da liberação de empréstimo ou do BNDS ou do Fundo de Marinha Mercante. Era um navio com nove mil toneladas de deslocamento e tinha um amplo convés de voo, para dois helicópteros Super Puma. Acredito que se a MB quiser construir navios do tipo, este projeto seja retomado e atualizado.
O Livro Branco coloca esse tipo de embarcação depois da vigilância aeroespacial, meios de superfície (navios multiproposito, corvetas, fragatas), navios aeródromos, navios de escolta, força de submarinos, sub nuclear, minagem…
Embora o PEAMB indique a intenção de vários LST, não parece ser essa a estratégia da MB.
Eu me pergunto se não seria uma boa para o Brasil, PROJETAR um NDCC para substituir as menores unidades da MB.
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Navio barato.
Baixa complexidade.
Serve muito bem para diversos treinamentos, incluindo os de pequeno porte.
Em caso de combate, consegue colocar muita coisa na Praia de uma só vez.
Pode operar com CLAnfs
Ainda teria espaço para um H225M.
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Com a quantidade de praia que se tem no Brasil, um NDCC ainda me parece bastante vantajoso. Sem contar, que esse é um navio que poderia subir rio acima.
O que é e como é usado aquela estrutura ao lado do casco? Tem algum vídeo mostrando seu uso?
É uma espécie de “Balsa”, para carregar carga.
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Procure por: Mexeflote floating Pontoon
Muito bom! Deu até inveja da Turquia agora, se o Brasil fosse um país sério podíamos sonhar com umas 3 unidades desse navio mas…
As vezes eu fico me perguntando se é viável a utilização de LST nos dias de hoje, parece que as principais marinhas do mundo estão deixando de lado esse tipo de embarcação, creio que ela só serviria em tempos de paz, socorro a desastres naturais e coisas do tipo.
JHSV: um LST “Rápido”
É da mesma classe do Matoso Maia da MB?
Negativo. Esse é moderno e atual.
Na MB nós temos, o Mattoso Maia, que aqui chamamos de NDCC. Navio de Desembarque de Carros de Combate.