Em cerimônia militar realizada no dia 24 de abril, no Rio de Janeiro-RJ, o Vice-Almirante Flávio Augusto Viana Rocha assumiu o cargo de Comandante do 1º Distrito Naval do Vice-Almirante José Augusto Vieira da Cunha de Menezes. O evento contou com a presença do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, do Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Leonardo Puntel, antigos Ministros da Marinha, ex-Comandantes da Força Naval e demais autoridades militares e civis.
No discurso de despedida, o Vice-Almirante Cunha ressaltou a relevância das ações desempenhadas na área de jurisdição do 1º Distrito Naval (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, com ênfase para a recém-criada Capitania Fluvial de Minas Gerais), como as tarefas de Autoridade Marítima, de apoio e cooperação com as diversas organizações da Marinha e de outras Forças e Agências. “No emprego do Poder naval nas atividades da força, na nossa imensa ‘Amazônia Azul’ ou no alto- mar, o Comando do 1º Distrito Naval está presente”, finalizou.
O Comandante do 1º Distrito naval empossado, Vice-Almirante Rocha, enfatizou a significância de retornar ao setor operativo assumindo um comando de tanta relevância político-estratégica para o País, já que inclui a concentração mais ponderável do Poder Marítimo brasileiro. “Ao agradecer a todos aqueles que contribuíram para minha navegação até aqui, estou consciente da complexidade das tarefas e pronto para os desafios que esta singular oportunidade de exercer o comando trará para este marinheiro”, afirmou.
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Servi sob o comando do V.A Rocha, pessoa de grande capacidade técnica, administrativa e intelectual, sendo também uma pessoa muito preocupada com a tropa.
O que é a silhueta do almirante, será que estamos na Marinha de Guerra?? Os militares não são aqueles que devem estar em excelente forma física para o bom desenvolvimento do cargo, esse cidadão não vê uma atividade esportiva há anos, “o comandante é o espelho da tropa”.
pcgusmão, eu discordo de sua opinião. Oficiais generais são qualificados não pelo seu corpo e sim por sua inteligência e comando, o que na verdade é o que interessa. Em particular o VA Rocha é um submarinista com vasta experiência em comando, e certamente não se pode abrir mão de todo o conhecimento e experiência que ele possui.
Um oficial general, nesse caso um almirante, se faz por suas qualidades em comando e não por seu corpo. Pense nisso!