Por Luiz Padilha
O navio recebeu o nome em homenagem a Billings, a maior cidade de Montana, bem como as pessoas e veteranos do estado. O USS Billings (LCS 15) será o primeiro navio a ter esse nome na Marinha.
Montana tem uma rica história e orgulhosa herança de serviço naval, com trinta navios nomeados ao longo dos anos em homenagem a lugares e pessoas, incluindo o submarino USS Helena (SSN 725) da classe Los Angeles e do submarino USS Montana (SSN 794). Montana também tem uma das maiores populações veteranas per capita, de acordo com a Administração de Veteranos.
O USS Billings é uma plataforma de missão rápida, ágil e focada, projetada para operação em ambientes próximos à costa, mas capaz de operar em oceano aberto. Ele foi projetado para derrotar ameaças assimétricas, como minas, submarinos a diesel silenciosos e embarcações rápidas de superfície. Sua Homebase será em Mayport, na Flórida.
A classe Freedom é construída pela Lockheed Marti- Fincantieri Marinette, Wisconsin.
Ainda insistem neste modelo de navio que já foi comprovado tem muitas falhas em termos de capacidade de sobrevivência em combate.
O submarino Montana, da classe “Virgínia” encontra-se em construção com entrega prevista para o ano que vem.
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No mais o Estado de Montana também é onde pouco mais de 200 homens da Sétima Cavalaria comandados pelo “General” Custer foram mortos em combate pelos índios, principalmente Sioux, e apesar de ter sido uma batalha insignificante é a mais estudada e discutida da história americana, por conta do mistério que a envolve já que não houve sobreviventes.
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Depois de um ano os restos dos oficiais foram exumados e os poucos ossos que foram recuperados de Custer foram reinterrados no cemitério da Academia Militar de West Point se é que de fato eram os ossos dele, mas, oficialmente
é o que foi dito.
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Tanto West Point como o local da batalha valem a visita seja pelo aspecto histórico seja pela beleza natural que os cerca.