Por Seth Robson
A Marinha dos EUA repeliu uma alegação chinesa de que suas forças perseguiram um navio de guerra dos EUA em águas disputadas no Mar do Sul da China. O jornal estatal chinês Global Times relatou na terça-feira que as forças navais e aéreas do país “expulsaram” o destróier USS John S. McCain (DDG 56) naquele dia de águas próximas às ilhas Spratly. O jornal citou como fonte o coronel Tian Junli, porta-voz do Comando do Teatro Sul dos militares chineses.
“A ação dos EUA foi uma violação séria da soberania e segurança da China e perturbou gravemente a paz e a estabilidade no Mar da China Meridional, contra as quais a China se opõe firmemente”, relatou o jornal, citando Tian. A Marinha na quarta-feira descreveu a alegação como falsa.
“O USS John S. McCain não foi ‘expulso’ do território de nenhuma nação”, disse o porta-voz da 7ª Frota, tenente Joe Keiley, por e-mail. “O USS John S. McCain conduziu esta [operação de liberdade de navegação] de acordo com o direito internacional e depois continuou a conduzir as operações normais em águas internacionais.”
Seis nações, incluindo Filipinas, China, Vietnã e Taiwan, afirmam sua soberania sobre toda ou parte da cadeia de mais de 100 pequenas ilhas desabitadas e recifes ricos em áreas de pesca e depósitos potenciais de petróleo e gás.
Vietnã, Malásia, Filipinas e China criaram postos avançados ou bases lá, de acordo com o CIA World Factbook. A China, que reivindica autoridade sobre a maior parte do Mar da China Meridional, construiu bases capazes de acomodar jatos de combate e outros armamentos avançados.
A operação do McCain perto das ilhas reflete o compromisso da Marinha em defender a liberdade de navegação e os usos legais do mar como um princípio, disse Keiley.
“Os Estados Unidos continuarão a voar, navegar e operar sempre que a lei internacional permitir, como o USS John S. McCain fez aqui”, disse ele.
As reivindicações chinesas sobre o navio de guerra são as últimas em uma longa série de ações chinesas para deturpar as operações marítimas dos EUA legais e afirmar reivindicações marítimas excessivas e ilegítimas às custas dos vizinhos do sudeste asiático no Mar da China Meridional, disse Keiley.
O comportamento chinês contrasta com a adesão dos Estados Unidos ao direito internacional e à visão de uma região Indo-Pacífico livre e aberta, disse ele.
“Todas as nações, grandes e pequenas, devem estar seguras em sua soberania, livres de coerção e capazes de buscar um crescimento econômico consistente com as regras e normas internacionais aceitas”, afirmou Keiley.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Star and Stripes
Logo logo os chineses vao estar pescando aqui no nosso litoral, quero ver o que o Brasil vai fazer…
Regimes autocráticos como a Rússia ou totalitários como a ditadura chinesa precisam publicar esse tipo de bravata por meio de suas imprensas estatais corruptas para mostrar força junto à população.
Situação idêntica se dá com a ditadura de Bachar Al Assad na Síria, cuja mídia estatal sempre relata sucessos na hora de repelir os ataques da Heyl Ha’Avir. Pena que são sempre desmentidos pelas fotos de satélite….rs!
Tomaram um pé na bunda haha, bem feito , é oque dá ir lá no outro lado do mundo cheretar, se acharem os donos do mundo
É sério que você acredita nas bravatas da mídia estatal corrupta chinesa
Que bom que alguém aqui não é alienado, Aquele “tipo” que deseja morar nos EUA mesmo que o sacrifício por isso seja sair correndo na fronteira mexicana. kkkk
Alienado tem de todos os tipos, tal como aquele que elogia Rússia, China e Irã porque ficou revoltadinho por não ter ido à Disney quando fez 15 anos….😉