A Marinha do Brasil enviará a Fragata “União” (F 45) para compor a Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas do Líbano (UNIFIL). Esse navio substituirá a Fragata “Liberal” (F 43), que já se encontra naquela área de operação desde setembro de 2016.
O Navio partirá da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) no dia 29 de janeiro, às 10h, e fará escalas logísticas em Natal (BRA), Las Palmas (ESP) e Toulon (FRA), com previsão de chegar em Beirute no dia 8 de março.
A missão UNIFIL foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1978 e conta, atualmente, com a participação de diversos países, incluindo o Brasil, e com cerca de 12 mil militares e policiais, além de funcionários civis. No dia 29 de setembro de 2011, foi autorizado, pelo Congresso Nacional, a Marinha do Brasil enviar um navio para integrar a Força-Tarefa Marítima (FTM) da UNIFIL.
A presença do navio brasileiro naquela região contribui para a garantia da paz e da segurança no sul do Líbano. No dia 15 de março, quando a Fragata “Liberal” for substituída pela Fragata “União”, na área de operação, ocorrerá o rodízio do navio da Marinha brasileira, pela décima primeira vez. A FTM da UNIFIL é comandada pelo Contra-Almirante Claudio Henrique Mello de Almeida, da Marinha do Brasil. O retorno da Fragata “União” ao Rio de Janeiro está previsto para outubro de 2017.
FONTE: Comando da Força de Superfície
Prezado Padilha…..respeito sua informacao…mas…….porem, contudo, todavia, senao,…….mesmo assim a pergunta nao foi respondida, quem vai pagar o desgaste iminente destas belonaves , sua reposicao e qdo serao repostas……..essa eh a principal pergunta q nao tem resposta adequada. Sds
Posso entender esta comissao sempre como algo muito positivo no contexto mundial e das responsabilidades do Brasil perante a ONU. Na melhor das hipoteses, ao menos as fragatas da MB se mantem atualizadas e operacionais , quer na conservacao e aprimoramento de seus meios. Por outro lado, segundo divulgado c frequencia na midia especializada, as fragatas da MB ja estao exauridas e no limite. Como ate agora nenhum plano foi colocado em pratica, temo q nao teremos nenhuma capacidade de protecao da costa do Brasil em medio prazo o q eh bastante preocupante. Tvz a MB tenha algum plano mirabolante para fragatas de segunda mao q ainda nao sabemos, mas ai seria um tiro no pe. Enfim, nao da mais para manter esta operacao e os custos envolvidos so para fazer de conta, passou da hoa de encerar esta participacao assim como aquela ora em andamento no Haiti. O Brasil ja fez sua parte de sacrificio e esforco.
Celso, a MB recebe da ONU as verbas para a missão. Cumprir a missão não sangra o orçamento da MB não.