Um total de seis novos submarinos, a um ritmo de um por ano, entrará em serviço nas forças navais turcas entre 2022 e 2027, disse o presidente turco Recep Tayyip Erdogan no domingo. Ele acrescentou que a Turquia pode aumentar o nível de apoio militar ao governo líbio reconhecido pela ONU, se necessário.
Em uma cerimônia no estaleiro Gölcük, no noroeste da Turquia, o Pirireis, o primeiro submarino fabricado como parte do projeto, foi ao mar de acordo com a próxima fase da produção. A cerimônia também contou com a soldagem cerimonial da primeira folha de metal no quinto submarino, o Seydialireis.
Este projeto constitui uma nova etapa dos submarinos com AIP da Marinha da Turquia como parte de um contrato assinado com a alemã ThyssenKrupp Marine Systems em 2009. A construção no primeiro da classe, o TCG Pirireis começou em 2015.
Os submarinos têm um comprimento de 68,35 metros, um diâmetro externo de 6,3 metros, um deslocamento de 1.850 toneladas e uma capacidade de 40 pessoas.
Os submarinos serão capazes de realizar operações de longo prazo em sigilo, torpedos avançados de alta velocidade e mísseis guiados que podem ser lançados contra alvos de superfície.
Os submarinos Tipo 214 são considerados os primeiros da Marinha turca equipados com sistema AIP trazidas por sua tecnologia de células de combustível. As embarcações também podem implantar torpedos pesados e mísseis antinavio e colocar minas.
No sábado, o parlamento turco ratificou uma moção sobre a aprovação de um memorando de entendimento (MoU) sobre segurança e cooperação militar com a Líbia. Em 27 de novembro, Ancara e Trípoli assinaram dois MoUs separados; um sobre cooperação militar e outro sobre as fronteiras marítimas dos países do Mediterrâneo Oriental.
FONTE: Navy Recognition
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
A Turquia é aquele bode no meio da sala da OTAN. Um convidado indesejado e inoportunio na Aliança do Atlântico. Não combina com nenhum dos demais membros da OTAN e cedo ou tarde os membros terão que tomar uma decisão. Serviu por muito tempo como uma barreira ao provável avanço soviético, mas hoje estão mais para aliados dos Russos que dos paises da OTAN, logo, um dia alguém terá que se livrar do bode.
Ar – ra – sou!