A Marinha da França (Marine Nationale) testou a resistência da fragata Courbet (F 712) da classe La Fayette, graças à explosão de uma mina naval. Este experimento, chamado de “teste de choque”, foi realizado para avaliar a resistência do navio e das tripulações a uma grande explosão, em um contexto de ameaças crescentes. A explosão da mina a uma boa distância da fragata permitiu avaliar seus efeitos sem afetar a integridade da embarcação.
Este teste em condições reais contribui para a preparação das tripulações para o combate de alta intensidade, iniciado em 2021 pela abordagem POLARIS. A intensificação da preparação das tripulações para o combate foi marcada no final de 2024 com um torpedo F21 disparado de um submarino de ataque nuclear (SSN) no casco do Premier maître l’Her.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE E VÍDEO: Marine Nationale
O q dá pra afirmar, é q se um navio, daquele porte, passa exatamente em cima da mina, será partido ao meio!
Se fosse com uma Tamandaré, uma bomba de São João a partiria no meio kkkkkkkkk
Que tipo de dado técnico você tem, pra afirmar tal coisa? ou é só mais uma daquelas afirmações baseadas no “viralatismo”?
A pergunta principal é: com qual objetivo uma pessoa tenta denegrir o trabalho de inúmeros projetistas, engenheiros e técnicos? Principalmente de uma forma baixa?
Agora, além de ser criativo com número, acontecimentos e tecnologias, mais uma pro currículo, como mencionado pelo Gabriel, “viralatismo”.
O programa Tamandaré pode ser subarmado, como apontado por alguns, mas atende totalmente as especificações da MB.
É um projeto maduro e tem caminhado no prazo, trazendo não só novos conhecimentos técnicos para o estaleiro e MB, quanto (e principalmente) de processo de construção.
E o mais importante: segue o cronograma. O que é bastante raro.
Por mim, este programa vira permanente, apenas com certa diminuição de cadência de produção.
Saudações Editores…. no Brasil, acho que esse tipo de teste não é feito né?
Nunca soube.