“É aqui, em Saint-Nazaire, que será construído o novo porta-aviões que sucederá o Charles de Gaulle em 2038, com os primeiros testes de mar iniciando em 2036″, confirmou a ministra das Forças Armadas francesas nesta segunda-feira.
Florence Parly participou da cerimônia de corte da primeira chapa de aço dos novos navios de reabastecimento da Marine Nationale. “O Chantiers de l’Atlantique é o único capaz de construir um navio dessas dimensões”, explicou a ministra. “Estamos trabalhando nos estudos e teremos a oportunidade de conversar mais sobre esse assunto em alguns meses, já que o Presidente será chamado para tomar decisões nesta área”.
“Ainda é muito cedo para discutir o orçamento para a construção do sucessor do Charles de Gaulle, que chegará ao fim de sua vida útil entre 2038 e 2040. A lei de programas militares prevê o orçamento para estudos e, quando o Presidente da República tomar suas decisões, a maioria dos recursos destinados à construção deste novo porta-aviões aparecerá em forma de uma futura lei de programa militar”, explicou Parly.
temos duas ilhas; uma ao norte e outra ao sul!
daria para construir duas bases aeronavais com aviões,drones,submarinos.
sairia muito mais barato.
o sonho de ter dois PA mais toda a ala aérea ira sair muito caro.
a gente sabe porque, aqui e brasil.
Sempre defendi isso.
Para função defensiva, termos bases aéreas.
Tipo uma no Rio ou Salvador e a outra em São Luís.
Poderíamos ter alguns aviões de patrulha, tipo o P 3 ou no futuro P 8, alguns drones de longo alcance, antenas OTH, e alguns aviões de caça.
Pelo menos 4 ou 6, em cada base, mas o ideal seriam 12.
Essas aeronaves não deveriam ficar todas na mesma base.
Seriam gripens NG, F 15, F 35 ou SU 34, pelo menos parte SU 34 daria mais alcance e munição.
E alguns mísseis de longo alcance.
Precisamos também de uma boa defesa antiaérea.
E por conseguinte o PA do Brasil deve entrar em operação + ou – 1 a 2 anos depois
Não aposte suas fichas nisso. O futuro do país é incerto com a pandemia e nossa economia irá pagar um preço altíssimo. Pés no chão é o melhor remédio.
Se é que o Brasil precisa mesmo de navio aeródromo. A França tem todo um contexto de ser um membro da OTAN o que exige deles esse tipo de navio. O Brasil não! Além disso os F39 (Gripen) terão mais condições de autonomia para cobrir todo o espaço aereo nacional com apoio dos Millennium.