Os submarinos USS Hampton (S 767), classe Los Angeles, e o Humaitá (S 41), da Marinha do Brasil, realizaram uma série de atividades de treinamento conjunto, entre 1 e 6 de outubro, no Rio de Janeiro.
O USS Hampton também fez uma breve parada logística na Base Naval de Itaguaí. A visita reforça a parceria de longa data e o compromisso contínuo do Brasil e dos Estados Unidos em promover a segurança coletiva, enquanto os dois países celebram 200 anos de relações diplomáticas.
Os exercícios realizados focaram na melhoria da interoperabilidade, prontidão e entendimento mútuo em operações de guerra submarina entre as forças brasileiras e norte-americanas. Aeronaves de patrulha marítima e de reconhecimento da Força Aérea Brasileira também participaram dos exercícios de guerra antissubmarino, prestando apoio essencial às operações.
A embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, destacou a importância da visita para a sólida colaboração militar entre os dois países. “Ao participar de exercícios conjuntos, demostramos nosso compromisso em manter nossas forças armadas preparadas para proteger nossos cidadãos, responder a crises e promover a paz e a segurança regional e mundial”. O comandante Grant A. Wanier, do USS Hampton, ressaltou o impacto positivo do exercício na segurança regional. “Trabalhando lado a lado, nossas forças não apenas aprimoram a capacidade de operar em conjunto, mas também reafirmam o compromisso com a segurança e a estabilidade no Hemisfério Ocidental. Este exercício é um testemunho do respeito mútuo, da confiança e do profissionalismo que unem nossas forças.”
O Brasil e os EUA compartilham uma parceria duradoura de cooperação em segurança que desempenha um papel significativo na promoção da estabilidade regional e no enfrentamento dos desafios comuns de segurança no Hemisfério Ocidental.
Neste ano, as duas nações já participaram de uma série de exercícios militares combinados, incluindo os Exercícios Formosa, UNITAS e Southern Seas, durante o qual o porta-aviões USS George Washington (CVN 73) apoiou os esforços de socorro no Rio Grande do Sul, transportando 15 toneladas de suprimentos de ajuda humanitária.
Por que não enviaram um IKL para essa “parceria” aí?
Isso só serve para coletar sinais e tentar identificar o outro.
E vice-versa!
Lembre-se que o Scorpène chileno realiza DESI (Diesel-Electric Submarine Initiative) com a USN.
Problema é deles. Os nossos são diferentes. Devemos fazer esses tipos de exercícios só com os nossos.
Negativo, estes aeh são profissionais…
‘Os exercícios…focaram na melhoria da interoperabilidade, prontidão e entendimento mútuo em operações de guerra submarina…”
Ou você estabelece alianças ou você vive isolado do mundo, como a Coreia do Norte.
Que os participantes colham informações sobre os equipamentos dos parceiros, isto é inevitável. Mas o que vale aqui além do aprimoramento proporcionado é justamente o fortalecimento da aliança.
Então o mais plausível é que se necessário em.algum conflito, nossos submarinos atuarão ao lado dos deles e não contra eles, mesmo apesar da abominável postura geopolítica do atual governo brasileiro, simpático a regimes ditatoriais e desestabilizadores do planeta.
Entendo seu pensamento. Mas a USA Navy já navega silenciosamente pelo mundo e vejo mais oportunidade de nós ouvirmos um Los Angeles do que eles ouviram o Humaitá (que com certeza já está catalogado).
Você acha que a França (OTAN) não passa a assinatura desses meios para os amigos?
Você esqueceu da Guerra das Malvinas?
Seja menos inocente….