O Ministério da Defesa realizou, nesta quarta-feira (5), sua primeira transmissão criptografada utilizando a banda X do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).
O momento histórico para as Comunicações brasileiras ocorreu por meio de uma videoconferência, que foi transmitida via SGDC, entre o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que estava em Vilhena (RO), e o chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Aeroespaciais, brigadeiro Ricardo César Mangrich, que falava de Brasília (DF).
A comunicação foi realizada com sucesso nas instalações montadas pela Força Aérea Brasileira (FAB) no âmbito da Operação Ostium, criada para reforçar a vigilância no espaço aéreo sobre a região de fronteira do Brasil, coibindo voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico. Nesse contexto, o ministro da Defesa destacou que não há nada mais relevante do que o País contar com um mecanismo que assegure formas de comunicação 100% seguras, já que este é o primeiro Satélite totalmente controlado pelo Brasil.
“Hoje, pela primeira vez, fizemos uma comunicação via nosso Satélite, o satélite brasileiro que está a 36 mil quilômetros daqui”, comemorou o ministro. “Esse Satélite é fundamental porque é o primeiro que, na história, é totalmente operado por brasileiros, e que conta com criptografia totalmente verde e amarela”, destacou Raul Jungmann, lembrando que o SGDC conta ainda com uma banda KA, que levará internet para as regiões mais afastadas do País.
Lançado em maio deste ano, o SGDC, que terá uma vida útil de 18 anos, é uma parceria entre os ministérios da Defesa e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e envolveu investimentos da ordem de R$ 2,7 bilhões. O satélite terá a função civil de levar a banda larga a todo território brasileiro, permitindo maior inclusão social e, na área militar, de assegurar soberania e aumentar a capacidade operacional.
FONTE:Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Os próximos, torço para que tenhamos mais,precisam ser fabricados aqui, sem participação estrangeira.
O aparelho é de fundamental importância mas sempre fica a dúvida a respeito de alguma sabotagem do fabricante estrangeiro.
Que não fique só nesse necessitamos de mais 2
Enquanto isso nossa mídia se preocupa em passar “encontros” culturais e novelas idiotizantes. Um feito como esse seria digno de patriotismo algum tempo atrás no Brasil, mas hoje ser brasileiro é torcer para um grupo de homens correndo atrás de uma gorduchinha para que ela balance a rede do adversário. Isso é ser brasileiro!