O governador Fávio Dino reiterou ao Almirante o interesse do Maranhão em receber a segunda esquadra, destacando o impacto econômico e social que terá para o estado. Foto: Handson Chagas/Secap
A posição geográfica estratégica e a importância marítima nacional do Maranhão motivou a visita do comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, ao governador Flávio Dino. O encontro ocorreu na manhã deste sábado (19), no Palácio dos Leões, e teve como pauta principal a instalação da Segunda Esquadra da Marinha no estado, que terá forte impacto econômico e social para os maranhenses.
Na última quinta-feira (17), o governador Flávio Dino já havia recebido a visita do Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Paulo Cezar de Quadros Küster, para tratar sobre a instalação da Segunda Esquadra, um megaempreendimento que integra o planejamento da Estratégia Nacional de Defesa. A estrutura implicará a transferência para a região da capital maranhense de pelo menos 6 mil militares. Considerando os familiares, no total, o estado receberá mais de 12 mil pessoas diretamente ligadas à base da nova esquadra.
O governador Flávio Dino explicou que esse conjunto de visitas se insere em uma ação do Governo do Estado, de outros órgãos de representação estatal e da sociedade do Maranhão em torno da luta pela instalação da Segunda Esquadra da Marinha no Maranhão. “É um projeto estratégico, importante para o Brasil. Já há uma definição técnica nesse sentido. É claro que sabemos que a crise econômica brasileira adiou uma série de projetos, infelizmente, mas nós continuamos tratando dos passos concretos para chegarmos até lá”, destacou.
Ele explicou que nessa reunião, o Governo do Estado tratou, especificamente, dos passos necessários para a implantação da Segunda Esquadra, e foi muito importante a definição do comandante no sentido de, progressivamente, haver uma ampliação da presença da Marinha no Maranhão, em razão da importância econômica, da movimentação portuária, da segurança da navegação e pelas múltiplas funções que hoje o Maranhão exerce nesse setor.
“E esses passos todos vão se encadeando exatamente no objetivo final que é o investimento de cerca de R$ 3 bilhões quando eles finalmente se concretizarem. Uma visita muito produtiva, portanto, e que se insere nessa visão estratégica da busca de parceiros para o desenvolvimento do Maranhão”, enfatizou Flávio Dino a respeito da instalação da Segunda Esquadra no estado.
Para a Marinha, a escolha pelo Maranhão é técnica e levou em conta a estrutura portuária, as condições de navegabilidade na Baía de São Marcos, a grande variação de marés e as características do litoral – reentrâncias e profundidade do canal marítimo. Todos esses parâmetros foram considerados favoráveis para operar embarcações 24 horas por dia, como exige o projeto da Força Naval.
O Almirante Leal Ferreira enfatizou essas potencialidades do Maranhão durante a reunião com o governador e enalteceu o interesse da Marinha de crescer a sua presença no estado. “É uma área que estrategicamente tem muitas condições favoráveis a uma instalação futura quando a gente tiver condições de uma base naval aqui. O plano maior, em longo prazo, seria a Segunda Esquadra”, pontuou o comandante, que enfatizou a vocação exportadora e a presença já existente da Marinha no estado.
“Acho que foi uma conversa muito agradável, o governador deu bastante apoio à Marinha. É um amigo que a Marinha tem na região. E por isso eu estou voltando para Brasília muito satisfeito e certo de que a Marinha estará cada vez mais presente no estado do Maranhão”, finalizou o Almirante Leal Ferreira.
FONTE: Portal AZ – Blog Dom Severino
Defesa nacional não pode concentrar a sua estratégia industrial na região Rio-São Paulo .
Agregado a essa mega estrutura deveriam pensar também nos PNR’s da Família Naval. Criar algum grupo de Apartamentos ou algo do tipo
Como diz o ditado:
Quem tem duas tem uma só. É isto mesmo, com todas as dificuldades e descaso dos governos rumo a segunda frota.
Pena que neste dia todos nós já estaremos no céu
Celso Reis concordo com vc . Muito mais agora pela militarização da América do Sul .
A extensão do nosso litoral pede uma segunda esquadra. A marinha já procura seus novos navios, o negócio é ter paciência e aguardar as boas notícias.
Marino, você certamente leu o artigo… os demais… sei lá… cada um com sua opinião, claro… mas podiam ter, ao menos, prestado atenção no trecho que você citou… abraço…
Claro que vai melhorar, talvez em 2017 desativem apenas 2 navios ao contrário dos 3 que foram este ano.
Rindo litros… Não tem meia, poder ser que tenha uma e quer duas kkkkkkkkk………
2ª? Cadê a 1ª?
Valter Sales JUNIOR,
Acredito em você.
Valter Sales JUNIOR . Dá um bizu pra gente o que vem por ai .
Leiam direito antes de criticar.
Vejam o que falou o Alte Leal:
“É uma área que estrategicamente tem muitas condições favoráveis a uma instalação futura quando a gente tiver condições de uma base naval aqui. O plano maior, em longo prazo, seria a Segunda Esquadra”…
A primeira está a onde?
Se o Sarney bancar do bolso dele saem duas, três ou mais, isso só com o troco do pão!
Trabalho no MPOG e acho que as coisas vão começar a melhorar(em relação ao que foi-e poderia ter sido 2016) já em 2017. É sério.
AI,,, é pra chorar ou é pra rir,,,,? Não temos nem uma que dirá duas ,,,,,pois para contribuir com os demais que não sabem ,,, foi desativada a Corveta “INHAÚMA“ e o varredor “ANHATOMIRIM“`….,, delìrios e devaneios
Ótimo notícia!!!