Saab Kockums e a BMT Defences Services se uniram para oferecer uma proposta de parceira tecnológica para a Plataforma Estratégica de Superficie (PES). Uma Abordagem unificada que fornecerá um navio de guerra otimizado, visando satisfazer os requisitos da Armada Nacional Colombiana
Design de navio de guerra, sistema de combate no estado-da-arte e experiência na moderna construção naval
A fragata VENATOR®-110 é um navio de guerra acessível e adaptado às necessidades da Armada Nacional:
• O desenvolvimento da VENATOR-110 foi beneficiado pela experiência anterior da BMT no projeto de complexas plataformas navais, incluindo os modernos porta-aviões da Classe Queen Elizabeth (QEC),
• Oferece flexibilidade para atender aos requisitos da Armada Nacional, com possibilidade de alteração de capacidade individual entre os navios, ao longo de sua vida útil,
• O objetivo é obter simplicidade no layout e no design, resultando em um navio mais simples de se construir e
• O VENATOR-110 atinge os padrões navais mais rigorosos, essenciais para uma Navio de guerra, garantindo a sua sobrevivência em uma moderna guerra naval.
Sistema de Combate comprovado e adaptado às necessidades da Armada Nacional colombiana
• A Saab tem vasta experiência na concepção de sistemas de combate complexos, e já integrou um variedade de equipamentos de diferentes fornecedores para o líder mundial 9LV CMS (Combat Management System).
• A Saab adquiriu valiosos conhecimentos da fabricação naval no estado-da-arte, com a modernização do estaleiro Saab Kockums na Suécia e através da construção de complexas embarcações, como o submarino A26 e as corvetas stealth da classe Visby.
• A Saab tem um histórico de sucesso em Programas de Transferência de Tecnologia para muitos países, tanto para Sistemas de Combate como as das Fragatas australianas ANZAC, quanto de construção Naval, como a Classe Independence da Marinha de Cingapura.
Proposta de parceria tecnológica
Saab Kockums e a BMT, em colaboração com a COTECMAR e a Armada Nacional, oferecem uma solução abrangente para a Plataforma Estratégica de Superficie (PES), maximizando a transferência de tecnologia e conhecimentos.
Os benefícios desta parceria incluem:
• Um projeto configurado especificamente para os requisitos da Armada Nacional,
• Uma solução baseada na transferência de tecnologia e conhecimento,
• Configurada para ser construída na Colômbia (requisito fundamental do PES),
• Suporte de engenharia e na integração do sistema de combate,
• Suporte para construção naval e
• Maior liberdade para futuras exportações.
FONTE: BMT
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
É assim que se faz quando existe militares realmente interessados em possuir forças armadas com real projeção de força dentro de uma realidade de operações e orçamentarias , algo que parece que não existe em nosso país, onde existe vários projetos parados que foram gastos rios de dinheiro publico , talvez apareça alguém dizendo que esses navios não se prestam a nossa necessidade só se esquecem que nós já estamos sem ter mais nada a perder pois creio que já perdemos.Umas iniciativa boa seria diminuir o número de almirantes e oficias graduados e melhorar qualidade dos quadros da armada pois é muito cacique para pouco índio , não falo só marinha mais também na demais forças , ai talvez teremos projetos realistas para nossas forças armadas.
As lideranças colombianas já se manifestaram em criar uma zona internacionalizada da floresta amazônica, agora com suporte e garantia de poder e desenvolvimento tecnológico.
As nossas instituições estão lideradas por personalidades que gerem o poder apenas para fugirem da cadeia.
Isso aqui é um site de tecnolgia militar, não vou entrar em detalhes do estado deplorável de nossas instituições, civis e militares…
Mas que estamos em uma sinuca de bico sem saída, sim entramos!!
Essa proposta me parece muito boa. Será, certamente, muito forte entre os almirantes colombianos.
Gostaria de saber qual o custo desta fragata e também o que os conhecedores podem dizer do uso desta fragata pela MB seria viável para nós ou não, eu achei ela meio baixa na frente parece ser feita para mares mais calmos e não para o nosso mar que é bem mais agitado.
Que parceria bem feita, racional e factível. Parabéns Colômbia!