querem é plateia. e infelizmente conseguem entrar na mente de muito sem noção ainda. muitos ainda teimam em se manter no velho estilo de fazer politica desonesta e na base das mentiras e falsas indagações.
não querem o bem do brasil,só voltarem para a mamata antiga.
Tipo de nota que não serve pra nada! As questões levantadas pela Crusoé permanecem e nós temos o direito de saber se são verdadeiras:
– houve “bronca” do TCU?
– O que mitivou essa alegada bronca?
– houve mudança na forma de financiamento do programa?
Enquanto a MB não esclarecer isso vai permanecer a impressão de que a revista falou a verdade.
Já se foi o tempo que eu caia em papo de milico. Sou um grande admirador das FA, mas aqui no Brasil, grande parte dos ocupantes dos altos cargos das FA agem como funcionários públicos, não como militares.
Uma matéria que diz “esquadra da Marinha” não tem credibilidade, já que é redundante. Portanto para quem é, a nota já está bom. Só existe o Programa Tamandaré porque o Prosuper foi cancelado: ao invés de estarmos falando de 11 navios (incluindo um de apoio logístico) estamos patinando em apenas 4 navios. Enquanto isso os estádios…
Jorge, não puc é “bronca” o que teve foi uma politização patética de um tribunal que nos últimos 10 anos só tem servido, aí sim, como cabides de empregos e penduricalhos para militância de servidores públicos frustrados(sendo eu mesmo um funcionário do judiciário, posso lhe confirmar de 1 mão). O que ocorre é que para alguns membros mais “canhotos, digamos assim” do TCU, o método realizado para a capitalização seria uma violação do teto de gastos(uma lei por si só draconiana e que prende e mto o Brasil aos tempos dos fins dos anos 90, início dos anos 2000 E que precisa urgentemente de revisão,pois não mais se adequa a realidade atual), porém, para mtos outros técnicos, esse procedimento é perfeitamente aceitável e não configurados um problema, visto que o dinheiro viria diretamente de aportes vindos de investimentos em especial de recursos para exploração do mar(petróleo) o que permitiria assim a marinha não ficar “amarrada” a uma arcaica lei semi criminosa criada na época de “seu FHC”. A unica forma porem de expor isso tudo é sendo honesto como estou sendo, o que poderia “ofender” certos órgãos e indivíduos, coisa que a marinha não quer fazer.
Dito isto, nem entremos na questão da confiabilidade de uma revista altamente militante e de qualidade de jornalística dúbel como a IstoÉ, que está mais interessada em defender certos candidatos políticos na defesa de seus interesses(cof cof psdb e novo cof cof) do que em promover análises profundas sobre temas, em especial temas que requerem um conhecimento tão complexo como a defesa. Por essas e outras, quando o tema é defesa, recomendo que ignore a mídia tradicional e foque em mídias especializadas, tais como o próprio site em que se encontra.
Esse assunto para quem acompanha o tema é para lá de batido. Inclusive, o programa foi auditado a pedido da própria MB, pelo TCU, afim de afastar qualquer especulação por parte dos abutres, mas mesmo assim a revista lança um título desses. A imprensa vem lançando uma reportagem aqui e outro sobre este programa em específico sabe o porquê? Tempos atrás saiu uma notícia sensacionalista falando que o governo atual teria esquecido outros setores e focado nas FAs e que investiu bilhões neste programa. Esqueceram que os atuais navios de escolta, tirando a Barroso, são sucatas flutuantes.
Viva as FFAA. O que resta de bom netse Brasil.
querem é plateia. e infelizmente conseguem entrar na mente de muito sem noção ainda. muitos ainda teimam em se manter no velho estilo de fazer politica desonesta e na base das mentiras e falsas indagações.
não querem o bem do brasil,só voltarem para a mamata antiga.
Tipo de nota que não serve pra nada! As questões levantadas pela Crusoé permanecem e nós temos o direito de saber se são verdadeiras:
– houve “bronca” do TCU?
– O que mitivou essa alegada bronca?
– houve mudança na forma de financiamento do programa?
Enquanto a MB não esclarecer isso vai permanecer a impressão de que a revista falou a verdade.
Já se foi o tempo que eu caia em papo de milico. Sou um grande admirador das FA, mas aqui no Brasil, grande parte dos ocupantes dos altos cargos das FA agem como funcionários públicos, não como militares.
Uma matéria que diz “esquadra da Marinha” não tem credibilidade, já que é redundante. Portanto para quem é, a nota já está bom. Só existe o Programa Tamandaré porque o Prosuper foi cancelado: ao invés de estarmos falando de 11 navios (incluindo um de apoio logístico) estamos patinando em apenas 4 navios. Enquanto isso os estádios…
“Não se faz copa do mundo com corvetas para a marinha “ modo irônico.
Quando eu digo esse país é não é sério, poucos acreditam .
Jorge, não puc é “bronca” o que teve foi uma politização patética de um tribunal que nos últimos 10 anos só tem servido, aí sim, como cabides de empregos e penduricalhos para militância de servidores públicos frustrados(sendo eu mesmo um funcionário do judiciário, posso lhe confirmar de 1 mão). O que ocorre é que para alguns membros mais “canhotos, digamos assim” do TCU, o método realizado para a capitalização seria uma violação do teto de gastos(uma lei por si só draconiana e que prende e mto o Brasil aos tempos dos fins dos anos 90, início dos anos 2000 E que precisa urgentemente de revisão,pois não mais se adequa a realidade atual), porém, para mtos outros técnicos, esse procedimento é perfeitamente aceitável e não configurados um problema, visto que o dinheiro viria diretamente de aportes vindos de investimentos em especial de recursos para exploração do mar(petróleo) o que permitiria assim a marinha não ficar “amarrada” a uma arcaica lei semi criminosa criada na época de “seu FHC”. A unica forma porem de expor isso tudo é sendo honesto como estou sendo, o que poderia “ofender” certos órgãos e indivíduos, coisa que a marinha não quer fazer.
Dito isto, nem entremos na questão da confiabilidade de uma revista altamente militante e de qualidade de jornalística dúbel como a IstoÉ, que está mais interessada em defender certos candidatos políticos na defesa de seus interesses(cof cof psdb e novo cof cof) do que em promover análises profundas sobre temas, em especial temas que requerem um conhecimento tão complexo como a defesa. Por essas e outras, quando o tema é defesa, recomendo que ignore a mídia tradicional e foque em mídias especializadas, tais como o próprio site em que se encontra.
Espero ter esclarecido, forte abraço!
Esse assunto para quem acompanha o tema é para lá de batido. Inclusive, o programa foi auditado a pedido da própria MB, pelo TCU, afim de afastar qualquer especulação por parte dos abutres, mas mesmo assim a revista lança um título desses. A imprensa vem lançando uma reportagem aqui e outro sobre este programa em específico sabe o porquê? Tempos atrás saiu uma notícia sensacionalista falando que o governo atual teria esquecido outros setores e focado nas FAs e que investiu bilhões neste programa. Esqueceram que os atuais navios de escolta, tirando a Barroso, são sucatas flutuantes.