O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Mucio Monteiro, esteve em reunião, na última terça-feira (10/9), com o Almirantado para a apresentação do Programa Corveta Classe Tamandaré (CCT).
Um projeto sem financiamento externo, que utiliza somente recursos brasileiros. O modelo de negócios foi montado em parceria entre a Marinha do Brasil, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Advocacia-Geral da União (AGU), o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o TCU.
Durante a apresentação, foram expostas as motivações para a aquisição das quatro novas Corvetas. Pontuou-se, por exemplo, as 15 baixas que a Esquadra brasileira sofrerá até 2022 devido à idade das embarcações.
Para a construção dos navios, foi selecionado o consórcio Águas Azuis – uma união entre a Thyssenkrupp Marine Systems e a Embraer Defesa e Segurança, que garante a produção local das Corvetas.
O presidente Mucio e o ministro-substituto Augusto Sherman Cavalcanti, relator do processo, fizeram uso da palavra e afirmaram que o TCU está disposto a trabalhar em conjunto com os militares para que o processo ocorra de forma correta.
Programa Corveta Classe Tamandaré
A Marinha do Brasil iniciou o programa em 2017 com o objetivo de promover a renovação da Esquadra com quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica, construídos no País, com previsão de entrega para o período entre 2024 e 2028.
Serão navios com alto poder combatente, capazes de proteger a extensa área marítima brasileira, com mais de 5,7 mil km², denominada “Amazônia Azul”, realizar operações de busca e salvamento e atender compromissos internacionais, entre outras tarefas.
O programa é um elemento fundamental e um meio indispensável, não só para o controle de áreas marítimas de interesse, evitando o acesso de meios não desejáveis pelo mar, como também para que o País atue sob a égide de organismos internacionais e em apoio à política externa, de forma compatível com a inserção do Brasil no cenário internacional.
Os Subs da nossa marinha são modernos, porém o mais importante é ter em quantidade e não somente um número exato, uma frota de dúzias em estados estratégicos da república federativa do Brasil seria o correto.
Desmonte e sucateamento das Forças Armadas em curso.
Neste governo dificilmente os projetos que estavam em andamento terão continuidade.
Quem viver, verá!
A MB vai ter que fazer compras de oportunidades se surgirem algumas esse cronograma nunca bate certo a sempre atrasos ainda mais num orçamento que você não pode confiar.
Será um erro a não colocação de um sistema de defesa de ponto.
A classe Tamandaré vai ter defesa de ponto.
É o canhão 40mm mk4 Bofors da Bae, mesmo que vai estar nas futuras Type 31 da RN.
É uma novela isso meu deus! Nem nesse governo com varios militares, os projetos vão para frente porem a de se lembrar que 3.5 bilhões de reais para o fundo eleitoral dos partidos ai tem. Nosso país é xxxxx
Se não iniciarem logo as construções destas corvetas, o Brasil corre um real e serio risco de NÃO TER mais uma marinha para poder dizer que tem direito a seu Mar terrirorial, num futuro muito proximo. O momento atual para não perder mais tempo, dos 30 anos que ja foram perdidos, em conversas fiadas e de iniciar imediatamente as construções, para em 2024 poder ter pelo menos uma em prova de mar. O que sinceramente, não acredito que ocorra….