Foram anunciadas as especificações italianas para a futura Corveta PPX, incluídas no acordo da Permanent Structured Cooperation (PESCO) com a Espanha, França e Grécia para a futura European Patrol Corvette.
As novas corvetas terão um deslocamento de 3.000t e serão armadas um canhão de proa de 76/62 mm, um VLS óctuplo para mísseis Aster 15/CAMM-ER, mísseis antinavio Marte ER ou Teseo EV e duas estações remotas de 25 mm.
A propulsão será COmbined Diesel-eLectric And Diesel (CODLAD)/COmbined Diesel-eLectric Or Diesel (CODLOD) e vai possuir um hangar com capacidade para um helicóptero NH-90.
A Marina Militare vai encomendar oito unidades para substituir os OPV das classes Comandanti e Cassiopea.
O armamento desses navios é muito semelhante ao das Tamandarés, que são maiores…..
No mais, se parecem com uma versão menor das FREMM o que certamente representa uma redução considerável nos custos de desenvolvimento e não deixam de ser navios interessantes tendo em vista que Fragatas e destroyers estão cada vez maiores e custosos. Entretanto, resta saber qual seria o impacto da mesma em projetos como o da fragata leve Belhor@ francesa.
Fragata leve Belhor@??
De leve não têm nada, têm o deslocamento de uma fragata, e armamento do melhor, além de mísseis Aster, dos Exocet B3, torpedos MU90, têm mísseis de cruzeiro Salp Naval de ataque a terra, com mais de 1000km de alcance, e sensores de ultima geração.
Falta é uma politica séria, com previsão de orçamento para podermos alavancar as construções de corvetas, blindados, etc…
Poderiamos desenhar, desenvolver com a induatria local…
Pode ter a política industrial que quiser, mas com a atual legislação tributária e trabalhista, a única coisa que o Brasil vai exportar, como bem disse o CEO da Nissan são impostos
Os caras estão bem atrás de nós na execução do contrato – imagino que sequer haja contrato formalizado – e as corveta já têm especificações definidas, enquanto das Tamandaré (deveriam ser igualmente designadas corvetas), nem sinal.
Isso o que falta para nós aqui da América do Sul, parcerias entre os países vizinhos, visando desenvolver a indústria da nossa região.
Já temos alguns países como Brasil, Peru e Colômbia que possuem certa experiência na fabricação de navios pequenos, possibilitando fazer patrulhas oceânicos e até mesmo corretas.