Por Kimberly Pierceall
A Estação Naval de Norfolk disse “ciao!” para o porta-aviões ITS Cavour da Itália no sábado. O navio chegou durante o dia frio e chuvoso para o que deve ser uma estadia de várias semanas para garantir que possa lançar e pousar com segurança seus caças F-35B, aeronaves de decolagem curta e aterrissagem vertical, em seu convoo.
“Apoiar nossos aliados italianos na certificação de seu porta-aviões aumenta nossa experiência coletiva em segurança e habilidades de combate”, disse o vice-almirante Andrew Lewis, comandante da 2ª Frota dos EUA em um comunicado no sábado.
“Somos mais fortes juntos.”
Antes de chegar, o porta-aviões foi recebido no Oceano Atlântico pela tripulação do destróier USS Stout baseado em Norfolk, para conduzir três dias de exercícios com a ajuda do Carrier Air Wing 7 de Virginia Beach e do Patrol and Reconnaissance de Jacksonville, Flórida Wing 11, atividades sobre as quais a Marinha italiana postou em sua página do Facebook.
“Consideramos um verdadeiro privilégio ter a oportunidade de navegar e fazer exercícios ao lado de nossos aliados e amigos mais próximos”, disse o Capitão Giancarlo Ciappina, comandante do ITS Cavour, em um comunicado. O teste faz parte da certificação “Pronto para Operações” exigida pela Itália. A Marinha italiana comprou 15 aeronaves F-35B e espera-se que o porta-aviões receba o primeiro em abril, de acordo com reportagem do Naval News. O site citou o capitão Gianfranco Vizzini observando que a tripulação do porta-aviões passaria seis semanas treinando para se qualificar para os F-35Bs.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Star and Stripes
Um Cavour CATOBAR e maior, deslocando 40.000 tons, seria o NAe perfeito para a MB.
É uma bela embarcação. Bem pé no chão. Mas, fugindo bem pouco da tonelagem, gostaria de ver a MB com uma embarcação mais versátil. Um projeto com base na classe Wasp, com doca, seria melhor aproveitado pela MB, uma vez que o orçamento não permitiria manter os dois. Um, nem ainda hoje. Mas quem sabe pós os programas SBR, Tamandaré, NPa500 e NPO possamos chegar lá.
Um dos projetos mais versáteis atualmente é o Trieste, também italiano.
fui militar da marinha por 9 anos e 8 meses.. tenho certeza que nenhum congressista vá querer liberar gastos pra fortalecer as nossas forças armadas ,o que se pode fazer é ir tocando os projetos na lentidão de sempre, e sem o aporte necessário de fundos extras. esta na mentalidade dos políticos em não fortalecer o país com forças armadas poderosas , respingos da ditadura. os poucos parlamentares que tem a visão de uma defesa mais forte, não tem força sozinhos.
dinheiro tem, visto o aporte de recursos dispendidos pra auxilio emergencial, *(bem gasto esse aporte ), ajuda bilionária a estados falidos, ajuda em gasto com equipamentos hospitalares.
extrapolou o teto de gastos ? sim…mas serviu pra gente saber que dinheiro tem, e o que tem é um limite que se pode mexer. fora a descarada roubalheira de parte desse aporte federal. agora pra se ter uma verba extra com gastos militares é impossível. vemos agora os frutos de anos de atraso, países se agigantando perante nossa fraqueza, e ditando regras sobre nossa legitima soberania territorial. e vamos perder sim. pois não temos com o que argumentar em termos de forças capazes. somos fracos em tudo, menos na qualidade pessoal, mas na material estamos perdidos. não vejo uma solução a curto médio prazo pra nos fortalecer. jeito tem, temos ótimos economistas e pensadores.
Não. Dinheiro não tem. Os valores direcionados para o auxílio emergencial vem de várias fontes. Uma boa parte é de outras pastas, como infraestrutura. Mas o grande valor vem através de emissões de títulos da dívida pública.
Depois de passada a pandemia, será a hora de fazer novos investimentos para reaquecer a economia. Assim, mais títulos emitidos.
Temos uma inflação crescente que também precisará ser combatida. Assim, também, mais títulos emitidos.
E qual o motivo da tanta emissão de títulos? Simplesmente porque atualmente a arrecadação não consegue arcar com o custo das organizações públicas. Tivemos uma queda na arrecadação devido ao fechamento de empresas.
E outra. Antes de aumentar os gastos militares é indispensável as FA demonstrarem comprometimento, principalmente reformando todo seu modelo administrativo administrativo, reduzindo custos com pessoal e gastos supérfluos (que são incontáveis). Ou seja, cortar na carne.
Sou a favor de aumentarem o orçamento da Defesa para 2% do PIB? Sim, desde que a diferença seja condicionada apenas a compra (não manutenção) de novos equipamentos. Do contrário, sou contra.
Lembrando que um país forte, é um país com educação eficiente e economia sólida. O resto consequência.
O Atlântico é um lutador sem punhos.
Os phalanx foram retirados quando da entrega à Marinha do Brasil. As plataformas (3) estão lá, vazias.
Como chama.o outro porta avião Italiano???
Itália um exemplo a ser seguido
– Cavour 27100 t
– Trieste 33000 t
– Garibaldi 10100 t
O que impressiona mais me impressiona nesse porta aviões são seus sistemas de defesa antiaérea, pois senão me engano, ele é armado com 32 mísseis aster 15, além de dois canhões oto melara 76 super rapid.
Me indigno quando vejo nosso NAM Atlântico sem nenhum sistema no lugar dos 3 antigos phalanks. Esse é nosso meio mais importante e não temos escoltas a altura para proteção, diferente da Itália, que possuí bons escoltas, porém mesmo assim mantém um bom sistema de defesa antiaérea.