Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) esteve na semana passada em Formosa, Goiás.
O grupo participou da primeira reunião de trabalho do projeto do Sistema de Simulação Astros 2020 (SiS-Astros) e debateu com os diversos órgãos do Exército e Departamento de Ciência e Tecnologia sobre o Sistema, definindo os próximos passos.
A UFSM irá desenvolver um simulador para o sistema de lançamento de foguetes e mísseis Astros do Exército.
UFSM desenvolverá simulador de foguetes para o Exército
FONTE: Diário de Santa Maria
É fácil colocar a culpa de tudo no governo federal, principalmente se for um governo da “esquerda”. Entretanto, a realidade é que no Brasil nenhuma empresa privada quer investir em pesquisa. As verbas repassadas pelo governo geralmente são desviadas e raramente temos resultados que paguem o valor investido pelo pais. Sempre foi assim e sempre será enquanto não houver uma mudança na mentalidade do brasileiro (quer tudo fácil e de mão beijada)
Vejam o caso da compra dos aviões e submarinos. O governo exigiu a transferencia de tecnologia e dará de graça para os empresários. Daqui a alguns anos esta tecnologia estará totalmente defasada pois os “empresários brasileiros” não se darão ao trabalho de aperfeiçoarem o produto. E tudo volta ao que era antes.
Esse é o caminho, se todas as necessidades das forças armadas fossem primeiro requisitadas as universidades e centros de P&D Brasileiros, hoje não depemderíamos tanto de equipamentos importados assim.
Mas infelizmente percebe se que essa dependência é proposital ,ha intere$$es enormes por de trás dessa situação.
Lamentável.
É inacreditável como um país como o nosso não gera tecnologias próprias por puro desinteresse do governo,temos cérebros, gente trabalhadora e com vontade de vencer,há tantos nichos de mercados que poderíamos estar explorando,na Africa ,na América Latina e em outras áreas mais humildes do mundo !
E ainda complemento o amigo: não temos laboratório sem qualidade e quantidade suficientes para os praticamente toda a cadeia de ensino técnico-científico deste país, sempre mudando o quadro de professores, quando os têm, etc. Sou engenheiro e quase nenhum livro de referência comercializado no Brasil é de procedência de autores brasileiros. Isso sim é um absurdo. Mas, a política de vários anos constituída no Brasil é de investimento em comoditties.
abraço.