Transferido para o setor operativo da Marinha do Brasil no dia 14 de novembro, o Navio-Patrulha Oceânico (NPaOc) Amazonas (P 120) participa pela primeira vez de uma Operação conjunta, nesta “Atlântico III”. Com grande autonomia e capacidade de operar com aeronave orgânica (helicóptero) e duas lanchas, o Amazonas foi projetado e construído para atender às necessidades de fiscalização de extensas áreas marítimas.
“Neste exercício, o Amazonas está sendo empregado como figurativo inimigo, ou seja, ele é empregado para fustigar a Força Naval Componente, fazendo com que ela tenha que reagir a ameaças que podem vir a acontecer”, explicou o Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto.
O navio, construído pela empresa BAE Systems Maritime – Naval Ships, é o primeiro da Classe Amazonas, que contará com mais dois navios até 2013: NPaOc Apa e NPaOc Araguari, todos importantes rios brasileiros. Dentre as suas tarefas, os Navios-Patrulha Oceânicos destinam-se a efetuar a vigilância e defesa do litoral, de áreas marítimas costeiras e das plataformas de exploração de petróleo no mar; além de operações de busca e salvamento, resguardo dos recursos marítimos, de repressão às atividades ilícitas, segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas.
Embora aparentemente subarmado, mesmo para a função a ser desempenhada e com a tecnologia embarcada, poderia o Amazonas sofrer alguma alteração ou adição de armamento para melhorar a eficiência e poder de fogo do vaso?
Forte abraço a rdação de DAN.
Eduardo Lima,
Até pode ser que venha no futuro, mas não tão cedo, pois a MB entende que, para sua finalidade, o armamento empregado atualmente é o suficiente.
Abraços,