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Home Naval

O Partido Trabalhista britânico está sendo acusado de vender dois navios para o Brasil por apenas £ 20 milhões

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/01/2025 - 14:44
em Naval
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O Partido Trabalhista do Reino Unido foi criticado devido a alegações de que estaria vendendo dois navios da Royal Navy por um “preço de liquidação”, muito abaixo.

O governo foi acusado de oferecer dois navios de assalto anfíbios ao Brasil por apenas £ 20 milhões. Potencialmente quase um décimo do valor que os contribuintes do Reino Unido gastaram neles nos últimos anos.

O HMS Albion e o HMS Bulwark foram aposentados no ano passado pelo Secretário de Defesa John Healey, como parte dos planos de redução de custos, alegando que o descarte de equipamentos militares mais antigos ajudaria na implementação da revisão estratégica de defesa, que será anunciada ainda no início deste ano.

Fontes disseram ao Mail que o Ministério da Defesa estava pedindo apenas £ 20 milhões por ambos os navios, apesar de ter gasto quase 10 vezes mais nas duas embarcações nos últimos 14 anos. Eles ressaltaram que somente no mês passado, a Ministra da Defesa Maria Eagle admitiu que £ 132,7 milhões foram gastos em reformas no HMS Albion e no Bulwark desde 2010.

Uma nova reforma do HMS Bulwark, que deveria ser realizada entre 2022 e 2025, foi estimada em mais £ 72,1 milhões, embora a conta final esteja sendo revisada, pois o navio “foi aposentado” antes que o trabalho fosse concluído.

No entanto, Mark Francois, membro do parlanto, disse que “Alguns anos atrás, o Comitê de Defesa dos Comuns descreveu a ideia de se desfazer desses dois principais navios anfíbios como uma atitude ‘militarmente analfabeta’. Considerando o quanto o Ministério da Defesa gastou para reformá-los nos últimos anos, vendê-los repentinamente a um preço baixíssimo também se torna uma atitude analfabeta financeira”.

Uma fonte militar sênior disse que “Entendo que cortes precisam ser feitos, mas se vocês continuarem vendendo os ativos de capital, o que acontece quando vocês precisarem montar uma operação? Ficaremos como uma marinha do Terceiro Mundo, enquanto o Brasil terá uma força anfíbia totalmente integrada. Isso é tão míope. Esses navios são tão versáteis, eles podem ser usados ​​para evacuações, ajuda humanitária e, claro, para lutar uma guerra.’

O Ministério da Defesa britânico (MoD) não quis comentar.

FONTE: Dailymail

Tags: HMS Albion (L 14)HMS Bulwark (L 15)Marinha do Brasil (MB)MoD UKRoyal Navy (RN)
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Comentários 36

  1. Roberto says:
    3 semanas atrás

    Para mim o Brasil não precisa destas embarcações antigas, desgastadas e de tecnologia de design antigos…..

    O q os ingleses estão fazendo é marketing p aumentar o preço e valorizar a mercadoria defazada…, e tambem p gera raiva ou ciúmes p a Rússia e outros…..

    O certo seria a marinha comprar navios novos e por serem grandes e caros, comprariamos dos chineses, e montarias a gosto ou personalizados, sem dizer q eles são rápidos na fabricação e baratos pela mão de obra.

    Pagariam com o saldo da balança comercial q é favorável a nós.

    Dinheiro tem, só q precisa fazer uma boa reforma administrativa, pois o q o estado brasileiro gasta em salários, aposentadorias e o pagamento dos juros da taxa selic por exemplo é extratosferico, basta ver gráfico, e comentários de especialistas da área.
    Abraço

    Responder
  2. _RR_ says:
    3 semanas atrás

    A aquisição de qualquer um desses vasos carece de precisão neste momento…

    Primeiro, não são muito mais novos que o NAM Atlântico e o NDM Bahia (ex Siroco, da França); praticamente contemporâneos e que ainda estão dando conta do recado. E como já exposto abaixo, demandarão recursos consideráveis para torna-los ao Brasil, somando-se a modernização do HMS Bullwalk e o suporte inicial.

    Mesmo considerando que temos um antigo LSL, cuja quilha foi batida em 1966(!) e veterano de dois conflitos, ainda assim não penso que se poderia considerar uma prioridade a aquisição de mais um LPD; não sem antes observar a urgência de um NaPaLog.

    Fora a já amplamente conhecida situação dos meios combatentes, soma-se aí a vulnerabilidade óbvia de se ter apenas um navio tanque com mais de trinta anos de serviço.

    Responder
  3. Colombelli says:
    3 semanas atrás

    No maximo pega um e um tanque.
    26 havera cortes grandes no orçamento.
    Prioridade devem ser escoltas e patrulheiros.

    Responder
  4. RRN says:
    3 semanas atrás

    Se realmente ambos estiverem em condições viáveis de uso é uma enorme oportunidade para a MB, uma vez que não há nada parecido sendo ofertado no mercado mundial.
    Com as tensões altas na Europa devido as ações russas será quase impossível em média prazo algum outro país disponibilizar ativos desse nível.

    Responder
  5. Antonio says:
    3 semanas atrás

    Governos de esquerda aprontando das suas…

    Responder
    • André says:
      3 semanas atrás

      Que bom! fazendo coisa boa, viva a Marinha do Brasil, que venha os dois navios, serviram a nação, como excelentes navios de apoio a desastres naturais.

      Responder
      • Colombelli says:
        3 semanas atrás

        Que bobagem. Navio é ora guerra. Marinha não e bombeiros

        Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        Então, que comprem e criem uma estatal para operar e manter esses navios de uso em desastres naturais. Criar estatais e cargos públicos é especialidade do atual governo. Marinha precisa de meios de combate! Na enchente do ano passado aqui no RS, o Atlântico cumpriu bem a missão e não precisou de outros navios. Essa falácia de uso em desastres naturais e para repatriar brasileiros em caso de necessidade, é só para querer dar uma justificativa e uso para os navios. A MB não precisa desses navios!!

        Responder
  6. Fernando says:
    3 semanas atrás

    A MB deveria estar mais focada na aquisição de yatches de luxo para transporte e passeio de autoridades e familiares. Fica mais dentro do pensamento do atual governo.

    Responder
  7. Gabriel Theodoro Munin says:
    3 semanas atrás

    Comprou ou não caramba?

    Responder
  8. Fábio says:
    3 semanas atrás

    Boa noite amigo Guilherme tem algo concreto sobre essa compra?

    2 o ndcc Mattoso Maia será reativado?

    Obrigado
    Abs.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 semanas atrás

      Fábio,

      Tem sim, mas ainda está no início.
      Quanto ao Mattoso Maia, deu baixa em DEZ/23.
      Abs

      Responder
  9. Dudu says:
    3 semanas atrás

    Pagar R$ 140 milhões por esses dois navios é uma oportunidade excelente para adestrar quantitativamente uma força anfíbia crível. Se a compra for efetivada, o ideal e que a MB tenha perspectiva de usar esses navios por pelo menos 30-40 anos.

    Responder
  10. Koprowski says:
    3 semanas atrás

    Caso se confirmem estas aquisições, a MB provavelmente manterá um operacional e o outro como sobressalente.

    Responder
  11. Carlão says:
    3 semanas atrás

    Com dois Navios casse Wave *”Wave Rulera “* a venda poderíamos pegar um de cada e Resolvia o problema de Reabastecimento em Águas internacionais.

    Responder
  12. Santamariense says:
    3 semanas atrás

    Negócio bom para os britânicos. Nós, para termos os dois, vamos ter que desembolsar, além dos 20 milhões de libras, mais 72 milhões para terminar as obras no Bulwark. Além disso, mais muitos milhões em treinamentos, peças, capacitações, translações. O que a MB vai faz-se com esses 2 navios e mais o Atlântico e o Bahia? Vamos invadir algum país, levando toda uma Força Expedicionária? Enquanto isso, em poucos anos, teremos apenas 4 Tamandaré, a Barroso e 4 submarinos. Só! Falta total de equilíbrio de meios. Parece a FAB, cheia de aviões de transporte e apenas meia-dúzia de caças.

    Responder
    • Augusto says:
      3 semanas atrás

      Exato.

      Responder
    • Vagner says:
      3 semanas atrás

      Os navios poderao ser usados para transportar meios entre os extremos do Brasil, ajudar quando houver calamidade, e em operacoes, da ONU.

      Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        Para isso já existem o Atlântico, o Bahia e o Almirante Sabóia. O máximo, já “sendo generoso”, poderia ser adquirido um desses navios, não os dois. E esse adquirido substituiria o Almirante Sabóia em alguns anos, visto que o G-25 está em PMG e deverá voltar e operar por mais uns 10 anos.
        A MB precisa, antes de qualquer outros meios, de navios de combate, ou seja, fragatas! E também navios varredores/caça-minas, navios de patrulha de 500 ton e patrulheiros oceânicos. Todos esses meios são mais urgentes que navios como esses classe Albion.

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          3 semanas atrás

          Santamarinense,

          Retificando, o Saboia já concluiu o PMG e está participando da Aspirantex-2025.

          Abs

          Responder
          • Santamariense says:
            3 semanas atrás

            Obrigado, Wiltgen. Realmente. Tinha me esquecido.

            Responder
      • Colombelli says:
        3 semanas atrás

        Marinha é de guerra. Nao é bombeiros. Transporte maritimo é demorado. Nao ajuda nada rm calsmidades. Aqui no RS foi so embuste. Prioridade é atividade fim

        Responder
    • Paulo Sollo says:
      3 semanas atrás

      Concordo. A compra é tentadora e aumentará as capacidades do CFN, mas como você expôs, será uma marinha desdentada, com quatro Fragatas fracamente armadas, uma Corveta e cinco submarinos. Quem daria cobertura digna a uma operação desembarque do CFN? Atualmente a mb está muito aquém desta capacidade. O que é mais urgente, mais navios de logística ou mais navios de batalha?
      Mas parece que a mb tem fetiche por grandes navios e desinteresse por navios de batalha.

      Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        Pois é, bem isso!

        Responder
    • Johan says:
      3 semanas atrás

      Meu caro, a MB está precisando de tiros quanto é meio naval. O último Távola Redonda deve está no pau da goiaba. E já tivemos baixa do Mattoso Maia. As escoltas temos que continuidade nas encomendas.

      Responder
    • Jairo says:
      3 semanas atrás

      Não necessariamente, você pode desmontar um e manter o outro operacional, seria uma forma de garantir suprimentos para um bom ciclo de operações!

      Responder
    • Ze carlos says:
      3 semanas atrás

      O ideal então série se pagassem para a MB ficasse com eles , inclusive fornecendo a tripulação e pagando o salário dela, ai estaria ótimo prá vc !

      Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        Foi pra mim que tu escreveu isso?

        Responder
    • Tomcat4,6 says:
      3 semanas atrás

      Vc foi certeiro em suas palavras meu caro mas acredito que a MB está ,em proporções beeeeem maiores, fazendo o que o EB, FAB e até mesmo a MB fazem na aquisição de helicópteros armados pra ataque e ou escolta, tem que servir pra situações de emprego geral tbm, nisso os meios dedicados a guerra e fins correlatos vão minguando, infelizmente, não concordo mas é o que se tem pra hoje a tempos e dificilmente vai mudar(ao menos enquanto tiver cheio de mentes ultrapassadas nos locais de decisão nas forças e na política).

      Responder
    • André says:
      3 semanas atrás

      Você não poderia esta mais errado Santamarinense! E com todo o respeito por favor! Vocês tem essa mania de ficarem revoltados por que alguém contraria vocês.

      Os britânicos perderam não 1 mas 2 navios bem capazes sendo que os navios que os substituirão são menos eficientes. Por que isso é um bom negócio para os britânicos Santamarinense? O texto diz “o Brasil terá uma força anfíbia totalmente integrada”. Além disso, dependendo da manutenção que está sendo feita em um dos navios não quer dizer que a Marinha do Brasil precise desses trabalhos, isso porque tais reformas podem ter mais a ver com o fato dos britânicos serem da OTAN, portanto um reforma que atenda a doutrina dessa organização, ou seja, não precisa ser viável operacionalmente para o Brasil essa manutenção – podendo ser cancelado! Por outro lado, dependendo do que a Marinha entenda como indispensável, essa reforma pode ser útil para não precisar mexer nesse navio pelos próximos 10 anos. O próprio Atlântico e o Bahia passaram por revisões antes de serem entregues ao Brasil, portanto não seria uma novidade trabalhos de manutenção embutida no contrato de compra.

      O que te faz pensar que a obtenção de APENAS 3 navios como o Sabóia, Atlântico e o Bahia dão conta de uma área do tamanho da Amazônia Azul Santamarinense? Nossas águas jurisdicionais não receberam esse nome a toa! O Atlântico está em manutenção e se o Bahia sofrer alguma pane mecânica ou acidente que o incapacite? Fica tudo nas costas do velho Sabóia! Ou o próprio Sabóia sofrer os mesmos problemas citados ao Bahia ficando só o Bahia em operação. Se tivermos uma frota de navios anfíbios adicional com os 2 Albion essa situação não prejudicaria tanto as operações já que tem uma frota minimamente ativa.

      Quanto a tal invasão usada para tentar justificar a negação desses navios, me desculpe Santamarinense, é muito amadorismo! Isso é desculpa que emissoras usam para enganar o povo que por sua vez gostam de ser enganados pelas tais emissoras ao invés de acessar o DAN para ficar bem informados do tema em debate. Quanto as Tamandaré, não as subestime! A Barroso forma um quinteto com as Tamandaré (uma espécie de Dartanhan). Os submarinos são armas que ninguém quer enfrentar. Era para estarmos operando fragatas de 5 ou 6000t se o governo que esta no poder não tivesse cancelado o projeto, tanto que agora a Classe Tamandaré poderia ser um projeto de segunda geração dessas fragatas pesadas. Portanto as Tamandaré são uma consequência do que aconteceu com o Prosuper. Misturar esses meios para justificar a inviabilidade dos Albion não é aceitável porque esses outros navios tem suas próprias finalidades: um nega o oceano (submarino) e o outro controla área oceânica (escolta) e os anfíbios projetam poder sobre terra (ainda que com apoio das escoltas). Portanto é necessário entender como esses navios são empregados para se ter uma noção das necessidades de cada estratégia naval.

      E que venham os Albion (!) cujo nome em nossa Marinha sugiro como Rondônia e Roraima por serem gêmeos.

      Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        Onde eu fiquei revoltado? Quem ficou assim foi tu, nessa tua resposta. Como eu escrevi, a MB precisa de , no máximo, sendo muito condescendente, de 1 desses navios, para substituir o Alm. Sabóia. Olha o tamanho do CFN e da Força de Fuzileiros da Esquadra. Onde vai precisar de mais navios do que os que já tem?
        Já que tu falou em águas jurisdicionais e Amazônia Azul, para se fazer presente, mostrar bandeira, supervisionar a pesca, coibir ilícitos e manter essas águas vigiadas, a MB precisa de navios-patrulhas e não de navios como esses.
        Quanto ao resto todo que tu escreveu, parte está errada, parte tu supõe que eu não entenda nada sobre o tema e parte tu é ufanista sem olhar para realidade vexatória em que a MB se encontra. Poderia te responder item por item, mas não estou com paciência para isso. Acompanho assuntos militares há mais de 37 anos, sei do que estou falando. Não precisa querer me ensinar.

        Responder
  13. Tomcat4,6 says:
    3 semanas atrás

    Uai, então estamos pegando os dois nessa módica quantia ??? Eita que fizemos um baita negócio.

    Responder
    • Deadeye says:
      3 semanas atrás

      Imagino que a felicidade da MB, seja igual quando eu acho um carro clássico e bom no preço justo.

      Responder
    • XO says:
      3 semanas atrás

      Prezado Tomcat, eu acredito que precisamos conhecer o ciclo de vida e o custo de posse desses navios; daí podermos saber se é ou não um baita negócio… cordial abraço.

      Responder
      • Santamariense says:
        3 semanas atrás

        XO, você é profissional da MB. Sabe o que diz. Mas, muitos aqui, e em outros sites, ficaram malucos de tão alegres com essa possível compra. Não pensam 1 segundo sequer sobre a real necessidade e utilidade desses meios para a MB. Não tem a mínima ideia sobre as condições dos navios. Não fazem a menor ideia sobre os custos de manutenção e operação de meios assim. Parecem adolescentes ou mesmo crianças…chega a dar um desânimo…

        Responder
        • XO says:
          3 semanas atrás

          Prezado Santamariense, eu entendo a satisfação do pessoal quando é falado sobre novas aquisições, mas a questão é muito maior do que o valor do Navio somente… cordial abraço.

          Responder

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