Depois o próximo será AIP , nesse caso o 5 º e 6º submarino , os primeiros 4 são sem AIP. Estes outros 2 serão construídos logo após o SNBR lá para 2025.
Amigo Tomcat3.7 é uma dedução lógica, 4 Submarinos não chegam para manter a cadeia de produção , o Presidente já questionou o porquê da não exportação de submarinos, sempre se falou aqui no portal de 15 SBR + 6 SNBR como objectivo final da MB, mas pela dedução , vêmos que não chega, as fontes que tenho são os dados do DAN, das conversas tidas aqui no portal, não delírio meu, temos um SBR sem AIP, o lógico é que a proxíma encomenda seja com o MESMA 2 , o sistema AIP actualmente em desenvolvimento pela Naval Group.
Filipe, dedução lógica é muito diferente de efeito prático. Além disso, se a Marinha quisesse ter uma cadeia produtiva para a aplicação do AIP eles já teriam iniciado o programa com essa tecnologia. Uma coisa é atender a cadeia de produção dos quatro submarinos, outra coisa é usar isso como desculpa para implantar essa tecnologia. A Marinha vai se empenhar em produzir mais submarinos nucleares que lhe custou anos de trabalho e não em uma propulsão alternativa que se quer deu inicio.
Desculpe te decepcionar Filipe, mas nesse tema você deveria rever suas deduções. Ainda que Marinha começasse a empregar esse tipo de propulsão ela terá novos desafios logísticos e financeiros e conciliando três tipos de submarinos em sua frota. Ou seja, será que é viável? Ainda mais depois dessa saga do Programa nuclear? Acho difícil.
Isso ai é ACHISMO/DESEJO seu ou uma informação que você tem? Em caso da resposta ser a segunda alternativa, faria a gentileza de nos revelar qual foi a sua fonte?
Sobre o AIP na MB, qualquer menção ao sistema AIP ou similar nos submarinos convencionais da MB será peremptoriamente negada pela força.
1) Enquanto o Submarino Nuclear não for uma REALIDADE o assunto AIP só tem uma utilidade, é o argumento FAVORITO dos países que operam Submarinos Nucleares para que outros países não entrem no clube. Vem desde não é necessário SubNuc, é caro, e submarino com AIP é ‘verde” e quase equivalente ao nuclear com uma fração do custo;
2) pela técnica de construção adotada, da mesma forma que a MB estendeu o comprimento da nossa variante com uma seção adicional, nada impede que no futuro ela seja substituída por uma seção com AIP ou mesmo seja incluída mais uma seção com uma unidade AIP nacional.
3) AIP é complexo mas não é um reator atômico, a MB já deu provas TECNOLÓGICAS que tem pessoal mais do que capaz para desenvolver seu AIP nacional ou até mesmo desenvolver um sistema inovador de desenvolvimento próprio;
4) Após a obtenção do primeiro (e segundo) SubNuc Brasileiro a MB (e o Brasil) passará a usufruir dos dividendos geopolíticos de ser um operador deste tipo de unidade militar, de modo que não haverá perigo político de perda deste potencial naval. Consolidada esta conquista significará apenas um desejo da força promover o desenvolvimento (ou expor o sistema já desenvolvido) de AIP nacional. NADA impede a MB dentro dos seus órgãos de pesquisa que se estude e projete teoricamente ou faça experiências de conceito na tecnologia de sistemas AIP para submarinos;
Eu me surpreenderia MUITO se os Riachuelos não receberem em PMGs no futuro um UPGRADE AIP no longo de sua vida operacional. Nada mais natural e POSSÍVEL.
Filipe, AIP não é e nem nunca foi prioridade para a MB. O futuro a Deus pertence. Quem sabe se o AIP evoluir a MB não decida por ter seus futuros submarinos com AIP. Mas no momento, isso não faz parte de qualquer planejamento, afinal, se vamos ter o Nuclear em 2029, para que ter AIP?
Linda foto!
Obrigado Ivan!
EEEiii Argentinos!!! Moooram de inveja!!
Os argentinos são nossos amigos, não precisam ter inveja.
Parabéns Marinha do Brasil!!
Boa cobertura Wittgenstein! Forte abraço.
Obrigado Boiler!
Abs
Depois o próximo será AIP , nesse caso o 5 º e 6º submarino , os primeiros 4 são sem AIP. Estes outros 2 serão construídos logo após o SNBR lá para 2025.
Quem te disse isso meu jovem ???
Amigo Tomcat3.7 é uma dedução lógica, 4 Submarinos não chegam para manter a cadeia de produção , o Presidente já questionou o porquê da não exportação de submarinos, sempre se falou aqui no portal de 15 SBR + 6 SNBR como objectivo final da MB, mas pela dedução , vêmos que não chega, as fontes que tenho são os dados do DAN, das conversas tidas aqui no portal, não delírio meu, temos um SBR sem AIP, o lógico é que a proxíma encomenda seja com o MESMA 2 , o sistema AIP actualmente em desenvolvimento pela Naval Group.
Filipe, dedução lógica é muito diferente de efeito prático. Além disso, se a Marinha quisesse ter uma cadeia produtiva para a aplicação do AIP eles já teriam iniciado o programa com essa tecnologia. Uma coisa é atender a cadeia de produção dos quatro submarinos, outra coisa é usar isso como desculpa para implantar essa tecnologia. A Marinha vai se empenhar em produzir mais submarinos nucleares que lhe custou anos de trabalho e não em uma propulsão alternativa que se quer deu inicio.
Desculpe te decepcionar Filipe, mas nesse tema você deveria rever suas deduções. Ainda que Marinha começasse a empregar esse tipo de propulsão ela terá novos desafios logísticos e financeiros e conciliando três tipos de submarinos em sua frota. Ou seja, será que é viável? Ainda mais depois dessa saga do Programa nuclear? Acho difícil.
Isso ai é ACHISMO/DESEJO seu ou uma informação que você tem? Em caso da resposta ser a segunda alternativa, faria a gentileza de nos revelar qual foi a sua fonte?
Sobre o AIP na MB, qualquer menção ao sistema AIP ou similar nos submarinos convencionais da MB será peremptoriamente negada pela força.
1) Enquanto o Submarino Nuclear não for uma REALIDADE o assunto AIP só tem uma utilidade, é o argumento FAVORITO dos países que operam Submarinos Nucleares para que outros países não entrem no clube. Vem desde não é necessário SubNuc, é caro, e submarino com AIP é ‘verde” e quase equivalente ao nuclear com uma fração do custo;
2) pela técnica de construção adotada, da mesma forma que a MB estendeu o comprimento da nossa variante com uma seção adicional, nada impede que no futuro ela seja substituída por uma seção com AIP ou mesmo seja incluída mais uma seção com uma unidade AIP nacional.
3) AIP é complexo mas não é um reator atômico, a MB já deu provas TECNOLÓGICAS que tem pessoal mais do que capaz para desenvolver seu AIP nacional ou até mesmo desenvolver um sistema inovador de desenvolvimento próprio;
4) Após a obtenção do primeiro (e segundo) SubNuc Brasileiro a MB (e o Brasil) passará a usufruir dos dividendos geopolíticos de ser um operador deste tipo de unidade militar, de modo que não haverá perigo político de perda deste potencial naval. Consolidada esta conquista significará apenas um desejo da força promover o desenvolvimento (ou expor o sistema já desenvolvido) de AIP nacional. NADA impede a MB dentro dos seus órgãos de pesquisa que se estude e projete teoricamente ou faça experiências de conceito na tecnologia de sistemas AIP para submarinos;
Eu me surpreenderia MUITO se os Riachuelos não receberem em PMGs no futuro um UPGRADE AIP no longo de sua vida operacional. Nada mais natural e POSSÍVEL.
Filipe, AIP não é e nem nunca foi prioridade para a MB. O futuro a Deus pertence. Quem sabe se o AIP evoluir a MB não decida por ter seus futuros submarinos com AIP. Mas no momento, isso não faz parte de qualquer planejamento, afinal, se vamos ter o Nuclear em 2029, para que ter AIP?
Quanta falta de Patriotismo na hora da execução do HINO NACIONAL BRASILEIRO!!!!!…………….Afff!!!!!!
Agora sim!
Página do Facebook da MB está transmitindo em tempo real….
Sim, foi adicionada uma sessão a mais do que a versão original a pedido da mb.
Ahhh…vai ficar lindo! não vejo a hora de vê-lo ser lançado ao mar!!! Ele parece maior que os outros scorpene!?
Parece não! É maior.