Por Guilherme Wiltgen
A caminho para Visakhapatnam, na Índia, para participarem da Índia International Fleet Review (IFR) e, posteriormente, o Exercício IBSAMAR V, no dia 29.01, no meio do Oceano Índico, o NPaOc Amazonas (P 120) da Marinha do Brasil, realizou com a fragata SAS Spioenkop (F147), e a sua aeronave orgânica Super Lynx Mk64, exercícios de Surface Picture Compilation (SURPIC).
Com os dois navios permanecendo a uma distância segura, a fragata Sul Africana lançou seu helicóptero para realizar OTHT (Over-The-Horizon Targeting), detectando e monitorando o “alvo” antes do Comandante decidir levar a cabo o ataque simulado com mísseis.
Na sequência, os dois navios realizaram RAS (Replenishment at Sea) e HVBSS (Helicopter Visit, Board, Search and Seizure) realizando o desembarque por meio de “Fast-Rope” a partir do Super Lynx, no convoo do Amazonas. O dia de exercícios se encerrou com o helicóptero realizando tiro com a metralhadora M3M, montada na lateral.
No segundo dia, foi realizado o exercício de MIO (Maritime Interdiction Operations), que consistiu de duas fases, simulando uma missão anti-pirataria de busca e apreensão a partir da fragata SAS Spioenkop, de onde partiram as equipes de ambos os países.
Na Fase I, equipe sul-africanas abordou o NPaOc Amazonas em uma situação em que o navio simulava uma postura cooperativa. Na fase II, o P 120 adotou uma postura não cooperativa, se “recusando” a parar, exigindo da equipe brasileira realizar a missão, e abordar o navio suspeito em movimento.
Ambos os navios chegaram à Índia no dia 05 de fevereiro e participaram da IFR.
FOTOS: SAN
Alguém tem noticias dos Vants que a MB avaliou ano passado ? Se tem alguma previsão de compra ? Seriam cruciais para as Olimpíadas .
isso é em parte pô falta de planejamento mesmo com crise outros países estão se armado o bom planejamento e não teríamos chegado a essa situação
o país que quer se potência e não tem uma fragata ou corveta disponível para manda para esses exercício e uma vergonha e esses navios não deveria está patrulhando as nossas águas?