Por: Adriana Medronho
Em informe publicado em junho, a ONG Global Witness informou que a América Latina detém os maiores números de assassinatos de ecologistas no mundo.
Em 2015, 185 mortes se deram principalmente por conta das disputas por território em áreas de extração ilegal de madeira. No Brasil, esse recurso natural representa 25% do comércio madeireiro mundial e, junto às disputas oriundas da mineração ilegal e à presença do narcotráfico na região, resumem o grave cenário de instabilidade nas fronteiras entre Brasil, Colômbia, Peru e Venezuela.
A política de intensificação do papel do Exército Brasileiro na região enfrenta desafios, neste ano, em razão da atual conjuntura de instabilidade política e econômica dos países fronteiriços.
Na Colômbia, o acordo de paz recém firmado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) revela problemas advindos da priorização histórica do combate e, posteriormente, negociação com o grupo guerrilheiro, em detrimento do segundo maior, o Exército de Libertação Nacional (ELN). Este vem intensificando seus ataques desde 2011, conta com 2 mil membros ativos e, embora o governo colombiano tenha anunciado em março o início da fase formal de negociações com o ELN, estas não aconteceram.
O incentivo à filiação de guerrilheiros desmobilizados ao ELN e o crescimento do neoparamilitarismo com vistas a assumir o vácuo de poder deixado em territórios anteriormente dominados pelas FARC urgem à segurança regional.
Em março, 28 mineiros desapareceram em Bolívar, Venezuela. A região possui a segunda maior reserva aurífera do mundo e os confrontos armados oriundos da mineração ilegal cresceram exponencialmente desde 2014, em virtude do aumento do preço dos minerais e da profunda crise econômica que assola o país.
Embora a necessidade de diversificação de fontes de renda possa incentivar a maior presença do governo na região, a crise político-institucional paralisa quaisquer planos de organização para tal, abrindo espaço à consolidação de novos grupos armados na região. Ademais, após atentado no Peru, em abril, executado pelo grupo extremista Sendero Luminoso, a eleição, em junho, do congressista Modesto Minaya é alarmante dado o seu alegado envolvimento com Baca Casas, clã dono da principal produtora ilegal de ouro da região amazônica de Madre de Dios.
FONTE: Geocorrente
Quase não há presença do estado nessas regiões, as “ONGs” estrangeiras deitam e rolam (eles cuidam dos índios, coitados!) , comandam madeireiras, garimpos ilegais, extração ilegal, firmam patentes de es produtos substancias apenas encontradas na floresta e depois vendem lá fora… se um brasileiro vir a explorar mais tarde é processado e terá de pagar para eles… tudo com a conivência de alguns de nossos políticos, que fazem visitas regulares a sedes das citadas ONGs, notadamente as de Londres.
Teorias da conspiração que o digam…
Falácias não são os melhores contra argumentos.
Quanta besteira…
Quanta bobagem, meu pai
O que nos prejudica são as empreiteiras e as empresas que se envolvem em falcatruas para receber benefícios políticos e não o juiz que está tendo um trabalhão para concertar essas coisas e prender os envolvidos.
Prezados Edson e Dudu, por faor nos poupem de suas teorias da conspiracao….vcs estao cegos ou sei la o que. Afinal, que pais vcs querem…o atual totalmente loteado de sangue sugas e corruptos em todos os niveis da administracao publica, ou sera q eh melhor tentar aos poucos e sempre tentar reaver o estado para o povo brasileiro e reerguer as suas instituicoes. Vai ser dolorido para poucos, porem o resultado para milhoes sera melhor. Nacionalismo perrengue como o de vcs, nos nao precisamos mais…queremos mais educacao, saude e seguranca pois so assim se constroi um pais c oportunidades para todos…o Brasil eh para os brasileiros e para outrens eh mae gentil…..jmas fiquem a vontade para sair daqui., ninguem vai impedir.
É isso mesmo Edson: Os Estados Unidos tentaram uma Revolução Colorida em 2013; depois foi em 2014 com a morte do Eduardo Campos e desde 2015 foi a vez do trio Sérgio Moro, Eduardo Cunha e Michel Temer entrar em ação. Com certeza depois que conseguir cancelar o Prosub , acabar com a Odebrecht e a Petrobras e fazer a Eletronuclear ser vendida aos investidores estrangeiros, cuja credibilidade no Brasil tanto preocupa o Dr. Moro, em sua mira entrarão a AVIBRAS. A IVECO e SAAB só não “sabarão” também porque são estrangeiras, mas tudo o que for nacional, vai dançar.
Os nossos heróis contra a corrupção já chegaram nos submarinos, agora têm que ir na centrífuga e parar tudo. Fica claro que o Brasil não pode ter estas máquinas e quem pode tomar conta do Brasil é o seu grande irmão do Norte, faz um mês já entrei na aula de inglês, vamos ser americanos, as casas deles tem carro e a grama é bacana . . . . .
Conheci os PEF’s de Estirão do Equador, Palmeira do Javari e Ipiranga quando comandei o P32… missão árdua…