No dia 10 de julho, os Navios do Comando da Flotilha do Amazonas, Navios Patrulha Fluvial (NPaFlu) Pedro Teixeira e Rondônia, o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) Soares de Meirelles e uma aeronave UH-12 do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-3), subordinados ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN), suspenderam do Cais da Estação Naval do Rio Negro (ENRN), em Manaus, para realizarem a Operação BRACOLPER 2017, realizada entre Brasil, a Colômbia e o Peru.
As 1ª e 2ª fases da operação estão previstas para acontecer até o dia 05 de agosto, nas cidades de Letícia (Colômbia) e Iquitos (Peru), por ocasião das comemorações da Independência destes países, nos dias 20 e 28 de julho, respectivamente. A 3ª fase ocorrerá no Brasil, em Manaus (AM), no mês de setembro, por ocasião da comemoração da Independência do País.
A Operação BRACOLPER tem o propósito de incrementar o nível de treinamento, interoperabilidade e integração entre Marinhas do Brasil, da Colômbia e do Peru, em prol da segurança da Região Amazônica na tríplice fronteira, além de proporcionar o estreitamento dos laços de amizade e fraternidade entre os três países.
FONTE: MB
As missões das instituições envolvidas diretamente na defesa e na segurança de nossas fronteiras terrestres e aquáticas têm que ser revistas, repensados e reprogramados. Todavia, essa decisão é política e, a não ser que um fato novo interno ou externo e de significativa proporção atue como catalizador nesse processo, essa decisão passará longe das políticas públicas prioritárias levadas a cabo pelo Congresso Nacional. Para tanto, é preciso refazer o próprio Congresso, pois esse só se preocupa em defender os seus gabirus de rabo grosso e os seus grupos partidários contra os ataques do MP e do Judiciário.
Enquanto isso, ficamos literalmente “a ver navios velhos” que mais parecem sucatas de um museu da PGM desfilando nas calhas dos rios e em mar aberto, tentando nos convencer da tão sonhada capacidade de dissuasão. Mera ilusão!
Enquanto a marinha realiza essas operações a pirataria segue livre e impune nos rios da amazônia.