Corveta Imperial Marinheiro foi incorporada à Marinha do Brasil em 1955. Navio ficará aberto à visitação a partir da primeira quinzena de agosto.
O Museu Náutico da Universidade Federal de Rio Grande (FURG), na Região Sul do Rio Grande do Sul, está se preparando para receber uma relíquia. Um navio de guerra utilizado pela Marinha agora vai virar um museu.
Incorporada à Marinha do Brasil em 1955, a corveta Imperial Marinheiro foi construída na Holanda, tem 56 metros de comprimento, tripulação de 64 marinheiros, capacidade para transportar mais de 900 toneladas e poderio de fogo com canhões e metralhadoras.
Desde 1983, a embarcação tinha como base a Estação Naval em Rio Grande. Agora, uma portaria da Marinha determinou a sua despedida das operações militares.
Na sua aposentadoria, a corveta vai trocar o mar pelo Cais do Porto Histórico de Rio Grande e será transformada em um navio museu. A proposta foi feita pela Universidade Federal de Rio Grande, que mantém um Museu Náutico em um dos armazéns do porto.
A Marinha concordou, e o acervo de embarcações originais terá o reforço do navio de guerra.
“Rio Grande será a terceira cidade do Brasil, depois do Rio de Janeiro e Belém, a ter navios museus e isso será fundamental, já que Rio Grande é terra de Tamandaré, patrono da Marinha e de outros heróis militares”, diz o comandante do Quinto Distrito Naval, vice-almirante Leonardo Puntel.
O navio ficará aberto à visitação do público a partir da primeira quinzena de agosto.
FONTE: G1
Caros editores, mandei duas mensagens sobre este assunto que entendemos relevante para manutenção da memória, tanto patrimonial quanto histórica da MB e ambos não foram publicados…Houve algum problema de link ou alguma inconsistência?
Agradecemos a atenção e mais uma vez acentuar a importância deste tipo de atitude por parte das autoridades.
Forte abraço ao DAN.
Bela Notícia um Navio-Museu aqui em Rio Grande uma atração definitiva para o acervo Náutico da FURG.
Mais uma parceria entre a MB e a Universidade local que já tem uma significativa participação no Projeto Antártico da MB.
Acho que o destino dos NAE também deveriam ser este.
Infelizmente a oportunidade do NAE MG virar atração turística foi perdida.
Legal isso.
Tomara que quando chegue a vez da Niterói, pela importância da classe nas últimas décadas, ela também seja preservada.
Boa notícia pela guarda de um veterano vaso para cuidar da nossa memória naval junto as gerações futuras.
Forte abraço ao DAN.
…………..uma relíquia…merece esta homenagem….
Boa notícia mas ainda é muito pouco, em alguns países há vários navios museus, onde trás recursos e turistas e ajuda a preservar a história.
Parabéns pela homenagem e reconhecimento, tanto as ações como a importância de manter-se a história e tradições da MB.
Forte abraço aos DAN.
Agora com o A-11 Minas Gerais ninguém teve Dó ou compaixão, não levaram em consideração nem o seu passado incomensurável, que a corveta Imperial Marinheiro tenha uma longa aposentadoria e que sirva como demostração do passado glorioso da Marinha do Brasil, pois como ela são pouco os navios que servirão tão bem e de deforma tão digna a Armada brasileira que conseguem virá um museu sem ter que parar nas praias da Índia para virarem lamina de barbear, más em um país em que o ser humanos pois temos muitos heróis nacionais que não são reconhecidos imagine um navio ser reconhecido ou receber a devida homenagens.