O Monitor Parnaíba (U 17), meio subordinado ao Comando da Flotilha de Mato Grosso, realizou no período de 15 a 18 de outubro de 2015, exercício de tiro de superfície no Morro da Marinha, nas proximidades de Forte Coimbra.
Durante o exercício foi empregado o canhão de 76,2mm e as metralhadoras antiaéreas Oerlinkon MK-4, da defesa a vante e defesa a ré, cujos mecanismos foram colocados à prova com a alta cadência empregada em cada rajada.
Foram utilizadas 50 granadas de exercício para o canhão, e 800 cartuchos de exercício para a metralhadora, onde tal fato possibilitou o adestramento de todos militares que guarnecem os reparos de bordo.
O exercício precedido de interdição de área e ativação de espaço aéreo, publicado em Aviso aos Navegantes e disseminado pela Força Aérea Brasileira, contou ainda com a presença do Contra-Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, Comandante do 6º Distrito Naval.
O dia anterior ao tiro, foi reservado aos preparativos do Navio para a realização do exercício, que contou com o apoio da 3ª Companhia de Fronteira/Forte Coimbra, ao destacar militares do EB para orientar o grupo do navio responsável por “clarear” a vegetação e confeccionar o alvo no Morro da Marinha.
Simultaneamente foi realizado uma “corrida seca” para verificação de procedimentos de segurança e estado do material de proteção individual, corroborando para a presteza de todos militares envolvidos durante a ação, somado a rotina de manutenção planejada que demonstrou eficiência ao não ter nenhum “NEGA” durante todo o exercício.
FONTE e FOTOS: 6º DN
Pela blindagem e poder de fogo e a capacidade de “ignorar” os obstáculos nos rios gosto das classes de hovercraft dos russos; minha idéia seria:
NAVIOS CLASSE ZUBR- AMAZÔNIA
NAVIOS CLASSE LEBED – PANTANAL
Pela blindagem e poder de fogo e a capacidade de “ignorar” os obstáculos nos rios gosto das classes de hovercraft dos russos; minha idéia seria:
NAVIOS CLASSE ZUBR- AMAZÔNIA
NAVIOS CLASSE LEBED – PANTANAL
Não sei se tem, mas deveria haver câmeras/miras de visão noturna e térmica , assim como os óculos e Vants como batedores para o dia e para a noite.
Não sei se tem, mas deveria haver câmeras/miras de visão noturna e térmica , assim como os óculos e Vants como batedores para o dia e para a noite.
A guarnição no reparo de proa fica muito vulnerável, se pensarmos que existe sempre a possibilidade de haver atiradores em patrulhas inimigas nas margens do rio e necessário uma blindagem para proteção do pessoal, onde o lugar mais seguro seria atrás da bateria municiando-a.
Forte, parrudo, bem construido como bem o demonstra ate hoje……mas aqui entre nos…baita museu navegando pelos rios da regiao e alvo tao facil q fica dificil imaginar q possa resistir a um ataque c morteiros, rpg ou tiros de .50
Concordo plenamente, um navio muito mais fraco e exposto, o Aviso Sobral foi atacado em 82 por Helis Ingleses com 4 mísseis Sea Skua, dois pegaram em cheio, matando membros da tripulação inclusive seu comandante Capt Gomez Roça, o navio conseguiu sobreviver navegando mais de uma centena de milhas até o porto mais próximo. Sua superestrutura está exposta em um museu na Argentina. O nosso Monotor é bem mais forte que esse aviso e não opera no meio do Atlântico Sul.
O Monitor Paraíba é blindado.
Pois é, já viu a torreta blindada com canhão 152mm original? Imagino um canhão 155mm com proteção e carregamento manual, o alcance desse calibre daria uma bela cobertura ao pessoal desembarcando.
A guarnição no reparo de proa fica muito vulnerável, se pensarmos que existe sempre a possibilidade de haver atiradores em patrulhas inimigas nas margens do rio e necessário uma blindagem para proteção do pessoal, onde o lugar mais seguro seria atrás da bateria municiando-a.
Forte, parrudo, bem construido como bem o demonstra ate hoje……mas aqui entre nos…baita museu navegando pelos rios da regiao e alvo tao facil q fica dificil imaginar q possa resistir a um ataque c morteiros, rpg ou tiros de .50
Concordo plenamente, um navio muito mais fraco e exposto, o Aviso Sobral foi atacado em 82 por Helis Ingleses com 4 mísseis Sea Skua, dois pegaram em cheio, matando membros da tripulação inclusive seu comandante Capt Gomez Roça, o navio conseguiu sobreviver navegando mais de uma centena de milhas até o porto mais próximo. Sua superestrutura está exposta em um museu na Argentina. O nosso Monotor é bem mais forte que esse aviso e não opera no meio do Atlântico Sul.
O Monitor Paraíba é blindado.
Pois é, já viu a torreta blindada com canhão 152mm original? Imagino um canhão 155mm com proteção e carregamento manual, o alcance desse calibre daria uma bela cobertura ao pessoal desembarcando.
Padilha, bom dia
O Parnaíba apesar da idade ainda é um meio bastante válido para operações na região e acredito que devido às dificuldades orçamentárias eternas da MB ainda vai navegar por um bom tempo.
Mas tenho uma curiosidade: a peça principal de 76 mm pode ser automatizada? E caso negativo, poderia ter uma melhor proteção para os artilheiros? Em caso de emboscada com atacantes nas margens do rio atirando com lança granadas tipo RPG 7 eles não ficariam muito expostos?
No meio atual não vejo como modernizar mais nada. Ele cumpre bem a missão e sim, a exposição a RPGs existe mas veja que não difere tanto para outros meios. Nos rios realmente é difícil vc não estar constantemente na mira de RPGs, pois as margens são amplas e o navio teria muitos alvos para focar.
Valeu pela resposta.
Com essa construção forte e compartimentada o RPG vai perfurar, vai causar dano ao pessoal, mesmo em saraivadas não vai adiantar, esse navio só desce com bombas e sempre há a opção de encalha-lo, de forma que colocá-lo à pique deve ser bem mais difícil que uma type-21 cheia de alumínio e material inflamável. Neste teatro acho que seu mais formidável inimigo seria o Super Tucano com bombas a laser disparadas fora do alcance das baterias de 40mm/L70 herdadas do Mod Frag das Niterói.
Padilha, bom dia
O Parnaíba apesar da idade ainda é um meio bastante válido para operações na região e acredito que devido às dificuldades orçamentárias eternas da MB ainda vai navegar por um bom tempo.
Mas tenho uma curiosidade: a peça principal de 76 mm pode ser automatizada? E caso negativo, poderia ter uma melhor proteção para os artilheiros? Em caso de emboscada com atacantes nas margens do rio atirando com lança granadas tipo RPG 7 eles não ficariam muito expostos?
No meio atual não vejo como modernizar mais nada. Ele cumpre bem a missão e sim, a exposição a RPGs existe mas veja que não difere tanto para outros meios. Nos rios realmente é difícil vc não estar constantemente na mira de RPGs, pois as margens são amplas e o navio teria muitos alvos para focar.
Valeu pela resposta.
Com essa construção forte e compartimentada o RPG vai perfurar, vai causar dano ao pessoal, mesmo em saraivadas não vai adiantar, esse navio só desce com bombas e sempre há a opção de encalha-lo, de forma que colocá-lo à pique deve ser bem mais difícil que uma type-21 cheia de alumínio e material inflamável. Neste teatro acho que seu mais formidável inimigo seria o Super Tucano com bombas a laser disparadas fora do alcance das baterias de 40mm/L70 herdadas do Mod Frag das Niterói.