O Ministro da Defesa da Argentina, Jorge Taiana, e uma equipe de oficiais de alto escalão da Armada Argentina estão em viagem à Europa para conversar com vários estaleiros para a compra de um novo submarino para substituir o ARA San Juan.
Cinco anos após o naufrágio do ARA San Juan no meio do Oceano Atlântico por falha de manutenção, Taiana partiu para a França e Alemanha nesta semana para realizar reuniões com gestores de estaleiros e também discutir cooperação militar conjunta diante da Guerra da Ucrânia.
Taiana teria se reunido na França com executivos da empresa Naval Group, na cidade de Cherbourg, para conhecer em detalhes a produção de submarinos e analisar junto com uma equipe de especialistas as capacidades do modelo Scorpène, que é capaz de lançar torpedos de vários tipos e também mísseis de cruzeiro, além de implantar minas marítimas.
Também pode ser equipado com AIP, o que lhe confere uma autonomia submersa de algumas semanas em vez de alguns dias. Segundo especialistas, as forças navais do Chile e do Brasil já estão equipadas com esse tipo de embarcação.
Na França, Taiana também se reuniu com seu homólogo francês Sebastien Lecornu, com quem discutiu o conflito na Ucrânia entre outros temas globais e bilaterais. O ministro argentino explicou a política de seu país sob a Diretiva da Política Nacional de Defesa e o esquema de financiamento de defesa do FONDEF.
Na Alemanha, Taiana manteve reuniões com os diretores da Thyssenkrupp, conglomerado multinacional alemão focado em engenharia industrial e produção de aço que constrói submarinos e que, desde a fusão da Thyssen AG e Krupp em 1999, tem sua sede operacional em Duisburg e Essen.
Ele também conheceu sua colega local Christine Lambrecht com quem discutiu relações bilaterais, cooperação conjunta e a guerra na Ucrânia. Ao mesmo tempo, Taiana excursionou pela Thyssenkrupp.
O Ministério da Defesa pretende dar um sinal tanto aos militares argentinos quanto aos países sobre o Atlântico Sul como um espaço estratégico.
Após o naufrágio do ARA San Juan, em 15 de novembro de 2017, onde todos os 44 tripulantes morreram, a Argentina ficou sem submarinos em condições de navegar.
Reparar o ARA Santa Cruz era uma opção até que os especialistas concluíram que custaria cerca de US$ 250 milhões e mesmo assim não haveria garantias de que a embarcação seria restaurada em perfeitas condições, correndo o risco de mais um naufrágio.
Juntaram-se a Taiana o secretário de Assuntos de Defesa Internacional, Francisco Cafiero, o Vice-Chefe do Estado-Maior da Marinha Argentina, Vice-Almirante Eduardo Traina e o CEO dos Estaleiros Tandanor, Miguel Tudino.
FONTE: El Cronista
Muito bem lembrado pelo Luiz Padilha. Os “hermanos” compraram e já receberam modernas OPVs de 1.500 ton. construídas na França. Enquanto isso acontece uma verdadeira batalha para construir e entregar patrulhas de 500 ton. aqui no país.
Por falar em sub, quando erá a icnorporação do Riachuelo? Faltam pouvcos dias….certo? Abs
Rommel,
Infelizmente ainda não podemos falar…
Abs,
Não poderia ser oferecido um dos que está sendo fabricado aqui ou uns 2 ikl ?
Encomenda mais um lá para o fim da fila enquanto “aliviamos” os pagamentos dos mesmos.
França e Argentina, são os países que podem acabar salvando o PROSUB de ser um fracasso maior do que já é, dando continuidade a produção local de submarinos convencionais, utilizando-se e consequentemente dando alguma justificativa para a existência daquela estrutura superdimensionada e fora de nossa realidade, que foi construída em Itaguaí…
Apenas turismo! Passeiam pela França se hospedando em hotéis caros e tomando bons vinhos. Fazem pose na Alemanha enquanto se empanturram as custas do povo Argentino que é cada dia mais pobre. A Argentina é o mais perfeito exemplo de tudo que não deve ser feito, mas infelizmente não aprendem. São o típico ex rico que não perde a arrogância e não cai na real. Pela Argentina toda é cheio de plaquinhas dizendo que as Falklands são Argentinas, nunca foram e nunca serão. Os políticos incompetentes e corruptos sabem como explorar isso e manter o povo ignorante anestesiado com delírios de grandeza. Já levaram jovens à morte em 1982 e ainda querem mais? Mas enquanto eles ainda cavam o fosso onde se enterram, nós Brasileiros temos pela frente a mesma escolha. O atraso e servidão, estes com cara e fachada de paraíso. Ou, o desenvolvimento sustentado de prazo e a liberdade, estes exigem muito trabalho, vigilância e perseverança.
Sidney comentario preciso e perfeito. Vão so enrolar e fazer turismo.
“Comprar”… vão sim … confia… kkkkkkkk
Você se esqueceu que eles compraram 4 OPVs 0km do Naval Group e inclusive há receberam os 4, logo, pense antes de desacreditar os argentinos pq de algum jeito pagaram ou estão pagando e se fecharem com os franceses, quem perde somos nós.
Padilha acho que q única forma dos argentinos adquirirem esses subs (ainda mais agora com o absoluto colapso de seu sistema financeiro) seria por doação de bom grado pela França… o que, dadas as atuais circunstâncias políticas altamente instáveis desse outro país, acharia bem improvável… porém o futuro é imprevisível….
…assim como podemos perder em relação à não aquisição das viaturas Guarani e aeronaves KC-390…
OUVI EM ALGUM LUGAR QUE SE OS ARGENTINOS FECHAREM COM OS FRANCESES QUEREM QUE O SUBMARINO (OU DOIS), SEJAM FABRICADOS NO ESTALEIRO BRASILEIRO.
ESPECULO SE A RAZÃO É A PROXIMIDADE E A DIFERENÇA DE IDIOMAS SEREM MENORES, OU SE É O MODELO BRASILEIRO DIFERENCIADO, QUE ATRAI OS PORTENHOS.
A França não fabrica atualmente submarinos a diesel. Não que não possa, mas tendo uma linha aberta no Brasil, não seria algo muito interessante a ser feito.
boas pessoal
mais Buenos Aires não tem nem papel higiênico , quer comprar submarinos 😂😂😂
“Comprar” é um termo forte para os argentinos.
Pois é, nós aqui do lado podiam comprar um sub feito em Itaguaí, mas como é quase certo o calote no pagamento e nós sendo vizinhos a cobrança seria muito de perto, melhor comprar de alguém de longe.
Só estão passeando….não comprarão nada…kkk
Na real, mais do que viajaram para a França e Alemanha, VIAJARAM NA MAIONESE !
Comprar 🤣🤣🤣 meio difícil viu
Vão levar calote!!!
Podiam comprar um SUB feito em Itaguaí.
Com que dinheiro cara pálida????
Eles não tem dinheiro um escaler, que dirá um submarino de 800 milhões de euros, piada pronta. A modéstia deles e inversamente proporcional a carteira.
Se tivessem um pingo de humildade comprariam os dois Classe Tupi, fazendo o OMG e obtendo dois vetores que eles conhecem e podem manter e operar.
É mais fácil os argentinos quererem nós pagar com alguns milhões em doce de leite, alfajor e chocotorta…