O Ministério da Defesa, por meio da Marinha do Brasil e do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, realizou o Exercício Avançado de Operações de Paz (EAOP) na Corveta “Barroso” (V-34). O navio irá assumir, em setembro deste ano, como nau-capitânea da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL). O adestramento aconteceu no litoral do Rio de Janeiro no período de 27 a 31 de julho.
O contingente brasileiro tem como tarefa apoiar a Força Naval do Líbano no patrulhamento e no monitoramento de suas águas jurisdicionais, com o objetivo de evitar a entrada ilegal de armamentos e outros materiais ilícitos no País. Além disso, os militares brasileiros também contribuem para o adestramento da Marinha libanesa capacitando-a para realizar de forma independente as ações relacionadas à segurança marítima de suas águas.
O exercício contou com cerca de 160 militares, incluindo a tripulação da Corveta, o Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) para um helicóptero Super Lynx, o Destacamento do Corpo de Fuzileiros Navais e representantes do Ministério da Defesa do Centro de Adestramento Marques de Leão (CAAML) e do CCOPAB.
Este será o 10° Contingente Brasileiro no Líbano, onde o Brasil lidera a FTM-UNIFIL desde fevereiro de 2011.
FONTE: Ascom
Sou na favor de mandar ela mesmo, por a Barroso na rodagem e moer ela, usar até o osso o máximo possível, se quebrar melhor ainda… só assim ficamos logo sem nenhum navio e só então é que esses governantes irão olhar para a MB e perceber a coisa é série e urgente, iremos passar um período vergonhoso sem nenhum navio de guerra até que cheguem os novos…
Enquanto estiver funcionando o serviços básicos eles não irão gastar com navios para a Marinha, queria ver a ONU cobrar publicamente do Brasil o envio do navio capitânea da UNIFIL e sermos obrigados a dizer que simplesmente “não temos”…
Estou perdendo as esperanças, esse é o único jeito.
Devíamos deixar essa aventura no Líbano e também o Haiti, o GF deveria por a mão na consciência !
Se considerar-mos que é o navio de guerra mais novo que temos é uma atitude lógica o envio para o Líbano.
Vão mandar um navio sem capacidade de defesa aérea ( misseis) corrija-me se eu estiver errado , mas a Barroso só tem armamento anti aereo de tubo ?
Se a Barroso vai para o Líbano, entende-se que as fragatas classe Niterói não tem mais “gás” para ir até lá…
Entende-se também que vamos ficar sem uma embarcação armada em condições de navegação por aqui na costa do Brasil…
Porque não mandar os NaPaOc classe Amazonas para lá…
Estamos na condição de despir um santo para vestir outro…