Por major Sylvia Martins
O ministro da Defesa do Brasil, Joaquim Silva e Luna, esteve na terça-feira (11), em Puerto Ordaz, na Venezuela, para reunião de trabalho com o ministro da Defesa daquele país, Vladimir Padrino López.
De acordo o ministro Silva e Luna, o motivo principal da reunião foi estreitar as relações entre as Forças Armadas dos dois países por intermédio de reuniões bilaterais de fronteiras, de grupos de trabalho, do aumento de número de militares em cursos nas Escolas Militares, e da criação de parcerias estratégicas na área de produtos de defesa.
O encontro entre as autoridades militares foi marcado por ambiente de camaradagem e fidalguia, estabelecido já na chegada ao aeroporto. O ministro Silva e Luna foi recepcionado, com honras militares, pelo ministro Padrino López, por seus oficiais generais, pelo governador do estado de Bolivar e pelo encarregado de negócios, ministro conselheiro José Wilson.
Durante a reunião bilateral, Silva e Luna foi acompanhado por integrantes do Ministério da Defesa: os assessores especiais almirante Barreto, brigadeiro Reis, general Garrido; pelo subchefe de Organismos Internacionais, brigadeiro Minelli; além do adido de Defesa na Venezuela, coronel do Exército Liberali. Também fez parte da comitiva brasileira o general venezuelano Barroso.
Ao final, os dois ministros, em suas declarações, manifestaram a importância da reunião em reforçar a cooperação entre suas Forças Armadas.
“Viemos renovar o nosso compromisso de que o que nos une não são somente nossas fronteiras, mas nossa amizade, construída desde o tempo da formação da nossa nacionalidade, quando muitos dos nossos combateram juntos para a formação de nossos países”, destacou Silva e Luna.
Ainda acrescentou: “celebramos aqui um ato de confiança, para a reconstrução de nosso trabalho juntos, para nossos países e, particularmente, para nossa região, que necessita manter-se com estabilidade e paz, para que cresça economicamente, politicamente e, principalmente, fraternalmente”.
O ministro Padrino López considerou o encontro como de muito entendimento, que inicia um ciclo de cortesia e fraterna amizade, pelo o que as instituições Forças Armadas representam, como uma janela para estabilidade e a paz entre as nações. Falou também sobre incrementar o nível de intercâmbio educativo e fortalecer os laços de confiança e cooperação.
As reuniões bilaterais fazem parte da agenda de trabalho do Ministério da Defesa, a fim de ampliar o diálogo entre as Forças Armadas brasileiras e de nações amigas.
Fotos: Alexandre Manfrim/MD
Quem diria que um dia veriamos o Ministro da Defesa reunido com um dos líderes do Cartel de Los Soles e mantenedor da ditadura na Venezuela. Os venezuelanos continuarão fugindo para o Brasil durante um bom tempo, graças ao governo brasileiro que dá oxigênio a esse regime.
A Venezuela envia seus oficiais na vã tentativa de exportar sua “revolução”, tentando cooptar altos oficiais de nossas Forças Armadas. Felizmente, tem fracasso nisso.
E um absurdo o Brasil continuar a cooperar com essa ditadura socialista falida. O certo é expulsar eles de todas as organizações que fazem parte e meter sanções. Economicamente falando o Brasil não precisa da Venezuela é ela que precisa do Brasil. Do dinheiro que recebe pelo recebimento de energia para Roraima. E etc…
A maior reserva de petróleo de um lado da mesa, do outro lado um país continental, que nunca passou por guerras e que tem absolutamente tudo para ser um grande país…RESULTADO: Um virou uma ditadura, o país afundou em todos os aspectos: pobreza, violência, endividamento, censura, descontrole de moeda e inflação, pensamento esquerdista extremista, falência, estatização da sociedade, perseguição, intolerância, autoritarismo, centralização etc…o outro (nós), recessão de 7% em 2 anos, rombos nas contas públicas (esse ano será de 160 bilhões), aumentou a divida pública em 1 trilhão em 6 anos, falência de empresas, radicalismo político, esquerdismo absurdo, carta tributária gigantesca, controle estatal, burocracia…Já a SUÍÇA, país montanhoso, liberal, que conserva ótimos valores sociais de conservadorismo, democracia direita, federalismo, neutralidade, retorica de tolerância, respeito e amizade, PIB per/capital 4 vezes maior que o nosso e 7 vezes maior que o da Venezuela, baixo desemprego, baixa tributação, pouca influência do estado, poucos tributos, pouca burocracia, moeda forte, sede de grandes multinacionais, bom poder de compra, paz social, GINI e IDH ótimo, sem turbulências políticas, sem esquerdismo e anti-tudo, sem paranóias polítcas.
Para fazer um grande país não há muito segredo, basta deixar as pessoas em paz (trabalhar, estuda, poupar e investir), cada um fazer a sua parte, estando o Estado a cumprir apenas as falhas de mercado, resguardando contratos, segurança na forma ampla…o resto naturalmente acontece.
Interesses acima de tudo né, nada de errado com isso, os EUA mantém a aliança com a teocracia Saudita mesmo com todas as claras violações aos direitos humanos apenas pelo preço do petróleo, enquanto o brasileiro sem visão só sabe mugir coisas como “comunismo” e “petê”
Deixa de hipocrisia e fingimento !
A primeira vista essa ideia aparece automaticamente, mas buscar a paz está longe de ser o problema. Pelo contrário: vidas são poupadas nesse entendimento! Quanto mais concordância menos crises. O problema da Venezuela é mais político-ideológico e econômico do que militar. Os povos tem que buscar a paz mesmo EBS75! O Estados Unidos e Rússia tem ideologias diferentes mas nem por isso são oficialmente inimigos. Mais pé no cão do que nervos a flor da pele.