O Grupo-Tarefa (GT) russo liderado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov cruzou as águas sobre jurisdição portuguesa, proveniente do Mediterrâneo, e a passagem dos seis navios russos foi seguida de perto por meios navais da Marinha portuguesa.
Duas lanchas rápidas de fiscalização já estavam acompanhando o Alexander Shabalin e o Lena, provenientes de Gibraltar, desde de que entraram na ZEE de Portugal, por volta das 15h desta sexta-feira. As lanchas da Armada têm ordem para acompanhar até Sines os navios russos, que se encontram navegando a 36 milhas da costa.
A partir das 19h, entraram na ZEE portuguesa os outros quatro navios, Admiral Kuznetsov (porta-aviões), Pyotr Velikiy (cruzador), Sergey Osipov (Navio-Tanque) e Nicolay Chiker (Rebocador), e foram acompanhados pelo navio patrulha oceânico NRP Figueira da Foz (P 361), desde a fonteira leste até Sines. A partir daí, a missão foi entregue à fragata NRP Bartolomeu Dias (F 333), que acompanhou a movimentação dos navios russos até deixarem a ZEE.
O porta-aviões russo, com capacidade para transportar cerca de 50 aviões, está voltando à Severomosk, no Mar de Barents, depois de ter participado nas operações de bombardeio da cidade síria de Alepo.
Durante a ida do GT russo, no final de outubro do ano passado, também foi acompanhada por um navio de patrulha oceânico da Armada, o NRP Viana do Castelo (P 360), por um avião C-295 da Força Aérea Portuguesa e pela fragata NRP Álvares Cabral (F331).
O Comando Naval da OTAN, baseado em Northwood, no Reino Unido, está em contato permanente com os navios aliados para monitorar o regresso do porta-aviões russo durante este mês.
FONTE e FOTOS: Marinha portuguesa
E por qual razão a OTAN faria algo além disso Luiz? Que eu saiba, não estamos em guerra. É cada comentário infantil ou estúpido que realmente não sei o motivo de ainda ler os mesmos.
Navios russos também acompanham os navios da OTAN…as vezes de forma pouco profissional como aconteceu no ano passado quando uma fragata russa tentou atrapalhar as operações aéreas do NAe USS Harry Truman no Mediterrâneo e foi preciso um destroyer da classe Arleigh Burke da escolta colocar-se entre a fragata russa e o NAe.
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Também os russos avisaram que os navios dos EUA deveriam ficar fora do Mar Negro…obviamente o Mar Negro não é
propriedade russa e os EUA tem boas relações com países dentro dele e continuaram e continuam a entrar nele apesar do
descontentamento russo.
Coitada da OTAN e suas Marinhas ,só podem mesmo acompanhar os Russos , nada mais !