Pessoas comentam com certo desdém sobre o MANSUP por causa de seu “curto” alcance de 70 Km e exaltam o AV-MTC que pode alcançar 300 Km ou além em versões não exportáveis.
Cada projeto prioriza uma característica fundamental, o AV-MTC é um esforço essencial de propulsão com microturbinas de um vetor de longo e extra-longo alcance. Mas seu sistema de guiagem é de classe significativamente inferior ao MANSUP.
O projeto MANSUP parte de uma tecnologia de propulsão de míssil consolidada na MB para substituir os estágios de propulsão dos mísseis Exocet usados há décadas pela nossa Marinha.
Hoje, a rigor, a MB se vier a precisar de novos mísseis Exocet bastaria a ela convencer a MBDA a vender-lhe novas cabeças de guerra do Exocet. Por ser claramente um sea-skimer o projeto da cabeça de guerra do MANSUP é tão sensacional e importante tecnologicamente quanto a propulsão do AV-MTC.
Para mim um dado de SUMA importância seria confirmar que o diâmetro da cabeça de guerra do MANSUP é o mesmo diâmetro do sistema de propulsão do míssil AV-MTC.
No meu mundo de sonho onde um Ministério da Defesa coordene os projetos das três forças armadas sobre meu comando, ele ordenaria bem lá para trás que o projeto do AV-MTC obrigatoriamente tivesse que ser desenvolvido com o diâmetro do Exocet da MB e adotasse o mesmo padrão de engate da propulsão e cabeça de guerra do Exocet. OU se isso não fosse possível que uma peça de adaptação para a cabeça de guerra do MANSUP fosse disponível pela AVIBRÁS e a MB mantivesse o desenvolvimento de um segundo software para que a cabeça de guerra pudesse gerenciar o sistema de propulsão com os parâmetros do AV-MTC da Avibrás…
Mas isso é só um sonho otimista, mas nada impede que mesmo que tenha se desenvolvido paralelamente e sem coordenação alguma os dois projetos seja integrados num vetor que aproveite os dois desenvolvimentos num missil de cruzeiro de longo alcance e baixo perfil de voo e preciso…
O míssil TACAPE (ou Borduna), um Tomahawk brasileiro… KKKK
Deu para ver que nesse TESTE o MANSUP é sea-skimming, não vou detalhar mais nada porque não sei exatamente o que foi testado. Mas o que me fica claro é que não podemos ficar lançando misseis por ai por 70 Km com carga explosiva, sem um alerta prévio ou com navios próximos se não alguma coisa poderia ser afundada. O teste de um missil é coisa séria e implica numa série de quidados para resguardar possiveis acidentes mesmo sem carga explosiva.
Parabénsa Marinha , sigam em frente com os testes até que o misil esteja totalmente aprovado.
-Lançamento e integração com sistemas, se seguia rente ao mar, ou outros detalhes também.
Se quando acaba a fumaça esse míssil caiu no mar ele voou por volta de 10 segundo , portanto o alcance dele foi por volta de 2,9 km. se ele tem teoricamente um alcance de 70 km isso daria 4 minutos de voo (240 segundo). E agora seu Sé como fica???
O míssil não atingiu nada (sem explosão)
Não voou por 4 min., somente 10 segundos e caiu no mar.
Muito bem, agora é desenvolver meios próprios, para que possamos disparar este, ou outro míssil a ser desenvolvido, a partir de submarinos!
Inclusive, o AV-MTC seria um sério candidato para dotar a MB com um míssil de cruzeiro de longo alcance disparado tanto por submarinos como por meios de superfície.
No vídeo mostra ele se perdendo no mar alguns segundos após o lançamento. O objetivo era somente testar o procedimento de lançamento ou também o sistema de guiamento do míssil?
Eduardo, se procurar vídeos de lançamento de MM38 vai perceber que durante o lançamento esta “fumaça” branca é do propelente da fase booster, no trajeto até o impacto não há mais. O que também me deixou em dúvida e a MB não esclareceu é se o provável alvo era o NT Marajó ou uma boia foi atingido, ou ainda, se realmente este primeiro lançamento tinha esse objetivo.
Existem comentários coerentes e outros totalmente desequilibrados.
Pessoas comentam com certo desdém sobre o MANSUP por causa de seu “curto” alcance de 70 Km e exaltam o AV-MTC que pode alcançar 300 Km ou além em versões não exportáveis.
Cada projeto prioriza uma característica fundamental, o AV-MTC é um esforço essencial de propulsão com microturbinas de um vetor de longo e extra-longo alcance. Mas seu sistema de guiagem é de classe significativamente inferior ao MANSUP.
O projeto MANSUP parte de uma tecnologia de propulsão de míssil consolidada na MB para substituir os estágios de propulsão dos mísseis Exocet usados há décadas pela nossa Marinha.
Hoje, a rigor, a MB se vier a precisar de novos mísseis Exocet bastaria a ela convencer a MBDA a vender-lhe novas cabeças de guerra do Exocet. Por ser claramente um sea-skimer o projeto da cabeça de guerra do MANSUP é tão sensacional e importante tecnologicamente quanto a propulsão do AV-MTC.
Para mim um dado de SUMA importância seria confirmar que o diâmetro da cabeça de guerra do MANSUP é o mesmo diâmetro do sistema de propulsão do míssil AV-MTC.
No meu mundo de sonho onde um Ministério da Defesa coordene os projetos das três forças armadas sobre meu comando, ele ordenaria bem lá para trás que o projeto do AV-MTC obrigatoriamente tivesse que ser desenvolvido com o diâmetro do Exocet da MB e adotasse o mesmo padrão de engate da propulsão e cabeça de guerra do Exocet. OU se isso não fosse possível que uma peça de adaptação para a cabeça de guerra do MANSUP fosse disponível pela AVIBRÁS e a MB mantivesse o desenvolvimento de um segundo software para que a cabeça de guerra pudesse gerenciar o sistema de propulsão com os parâmetros do AV-MTC da Avibrás…
Mas isso é só um sonho otimista, mas nada impede que mesmo que tenha se desenvolvido paralelamente e sem coordenação alguma os dois projetos seja integrados num vetor que aproveite os dois desenvolvimentos num missil de cruzeiro de longo alcance e baixo perfil de voo e preciso…
O míssil TACAPE (ou Borduna), um Tomahawk brasileiro… KKKK
O míssil testado no caso o “MANSUP” tem um alcance de 70 KM e pesa 1.100 Kg, o que tem 300 Km de alcance é um míssil terrestre da avibras.
Deu para ver que nesse TESTE o MANSUP é sea-skimming, não vou detalhar mais nada porque não sei exatamente o que foi testado. Mas o que me fica claro é que não podemos ficar lançando misseis por ai por 70 Km com carga explosiva, sem um alerta prévio ou com navios próximos se não alguma coisa poderia ser afundada. O teste de um missil é coisa séria e implica numa série de quidados para resguardar possiveis acidentes mesmo sem carga explosiva.
Parabénsa Marinha , sigam em frente com os testes até que o misil esteja totalmente aprovado.
-Lançamento e integração com sistemas, se seguia rente ao mar, ou outros detalhes também.
Na fase de desenvolvimento do míssil, não acertar o alvo pode ser melhor do que acertar. Aprendi isso no IME.
Se quando acaba a fumaça esse míssil caiu no mar ele voou por volta de 10 segundo , portanto o alcance dele foi por volta de 2,9 km. se ele tem teoricamente um alcance de 70 km isso daria 4 minutos de voo (240 segundo). E agora seu Sé como fica???
O míssil não atingiu nada (sem explosão)
Não voou por 4 min., somente 10 segundos e caiu no mar.
Ao que tudo indica, ele não acertou o alvo. Há um comentário de outro colega, em outro forum, que estava na operação, e disse que ele caiu na água.
Muito bom. AVANTE BRASIL !
Muito bem, agora é desenvolver meios próprios, para que possamos disparar este, ou outro míssil a ser desenvolvido, a partir de submarinos!
Inclusive, o AV-MTC seria um sério candidato para dotar a MB com um míssil de cruzeiro de longo alcance disparado tanto por submarinos como por meios de superfície.
Fantástico ! Parabéns a MB , sempre me ” arrepio, emociono ” de ver um produto nacional evoluindo .
Eduardo
Qual fonte vc tem para dizer isso?
Você viu o míssil fazendo isso?
Não entendi essa lógica sua não!
No vídeo mostra ele se perdendo no mar alguns segundos após o lançamento. O objetivo era somente testar o procedimento de lançamento ou também o sistema de guiamento do míssil?
Eduardo, se procurar vídeos de lançamento de MM38 vai perceber que durante o lançamento esta “fumaça” branca é do propelente da fase booster, no trajeto até o impacto não há mais. O que também me deixou em dúvida e a MB não esclareceu é se o provável alvo era o NT Marajó ou uma boia foi atingido, ou ainda, se realmente este primeiro lançamento tinha esse objetivo.