Por Davi de Souza
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil terá novos e importantes avanços ao longo de 2020.
Nesta terça-feira (28), o Petronotícias publica uma entrevista exclusiva com o Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen. À frente do órgão desde o ano passado, ele detalha quais foram os avanços obtidos no primeiro ano de sua gestão e revela os próximos passos:
- A ativação da Base de Submarinos da Ilha da Madeira;
- A transferência do Submarino Riachuelo para o Setor Operativo;
- O lançamento ao mar do Submarino Humaitá e
- A união das seções de casco do Submarino Tonelero.
Sobre submarino nuclear, Olsen afirma que o projeto “entra na fase inicial do seu projeto de detalhamento, o que inclui arranjos dimensionais internos e cálculos de pesos e de deslocamento total, além de ajustes de estabilidade”. O Almirante também contou que a Marinha está desenvolvendo a capacidade de projetar e construir pequenos reatores nucleares no Brasil. “Esses reatores poderão ser utilizados tanto na propulsão de submarinos quanto em centrais nucleares para a produção de energia elétrica e dessalinização de água, em regiões não atendidas pela rede nacional de distribuição de energia”, explicou.
Almirante, gostaria de pedir que o senhor destacasse as principais atividades e avanços da DGDNTM ao longo do seu primeiro ano (2019) à frente do órgão.
O ano de 2019 deu continuidade a avanços expressivos no âmbito do Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, especialmente em razão de sua recente reestruturação. Esse processo promoveu a centralização do gerenciamento das atividades clássicas de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), que passaram à subordinação do Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ); bem como incorporou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM), sob a responsabilidade do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), atribuindo maior eficiência de gestão para alavancar os projetos em andamento e agregando maior visibilidade junto aos demais atores de CT&I do País.
Entre as realizações das ICT subordinadas ao CTMRJ, vale destacar a fabricação do Equipamento de Apoio à Guerra Eletrônica (MAGE) Defensor MK3, que será incorporado ao programa de construção das Fragatas Classe Tamandaré; a instalação, os testes de aceitação bem-sucedidos de fábrica, porto e mar, e as autorizações de emprego do Sistema CISNE de sensores e navegação eletrônica em 18 navios da Marinha do Brasil; além da evolução da eletrônica do sonar EDO 997 (SONAT MKII) das Fragatas Classe Niterói e Corveta Barroso.
Outro destaque foi a atuação efetiva do Laboratório de Geoquímica Ambiental do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) na análise e mapeamento da poluição por óleo ocorrida nas praias do nordeste brasileiro no segundo semestre de 2019.
Na área de desenvolvimento do PNM, no âmbito do CTMSP, pode-se salientar a obtenção da licença parcial junto à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) para o avanço da construção do vaso de contenção do reator do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), que é o protótipo em terra da planta de propulsão do submarino com propulsão nuclear. Paralelamente, para viabilizar a construção do vaso de contenção, foi assinado um contrato com a Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP), que também contou com a participação da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (AMAZUL).
Adicionalmente, merece relevo a continuação das obras civis nos prédios do LABGENE, com a instalação do motor elétrico de propulsão (MEP) no interior do chamado bloco 20, que abriga os componentes do sistema de acionamento elétrico do eixo propulsor do protótipo.
Ainda no que concerne ao submarino brasileiro com propulsão nuclear SN-BR, destacam-se o êxito nos testes a quente da bomba de resfriamento do circuito primário do protótipo e a análise de duas propostas apresentadas pelo Naval Group, parceiro francês do PROSUB: a do projeto básico do Complexo de Manutenção Especializado (CME), que oferecerá apoio logístico e operativo ao SN-BR; bem como a proposta relativa às três seções de cais, às subestações e às centrais de utilidades dedicadas ao SN-BR que serão construídas na futura Base de Submarinos da Ilha da Madeira (BSIM), no Complexo Naval de Itaguaí, Rio de Janeiro.
Em 2019, também houve avanços no PROSUB, com a realização dos testes de aceitação de cais e a bem-sucedida imersão estática, que marcou o início dos testes de aceitação no mar do Submarino Riachuelo, o primeiro dos quatro meios com propulsão diesel-elétrica previstos no citado Programa. Ao mesmo tempo, houve a integração das seções do segundo submarino, o Humaitá, seguida da soldagem final e da união definitiva do casco, ocorrida em outubro de 2019. No âmbito do PROSUB, foi iniciado, ainda, o desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento da Plataforma (IPMS), que dotará o SN-BR.
Tão importantes quanto as etapas cumpridas nos campos tecnológico e industrial foram os avanços na área da Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (AgNSNQ), no que diz respeito à elaboração do primeiro lote de normas de licenciamento do SN-BR e ao início da estruturação do Centro de Acompanhamento de Respostas a Emergências Nucleares e Radiológicas Navais (CARE), em estrito cumprimento aos requisitos definidos pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Paralelamente, a Agência obteve, com a sanção da Lei nº 13.976/2020, o amparo legal que necessitava para elaborar o arcabouço regulatório necessário ao licenciamento de meios navais dotados de propulsão nuclear.
Pode nos detalhar um pouco do plano de ações para 2020?
A DGDNTM elaborou para 2020 um Portfólio de Metas integralmente alinhado às diretrizes da Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) da Marinha. Desse Portfólio, na área do PROSUB, as ações planejadas mais relevantes são a ativação da Base de Submarinos da Ilha da Madeira; a transferência do Submarino Riachuelo para o Setor Operativo; o lançamento ao mar do Submarino Humaitá; e a união das seções de casco do Submarino Tonelero.
O documento prevê, ainda, a instalação e os testes de mar do sistema sonar ativo SONAT MKII a bordo da Fragata Defensora e da Corveta Barroso; a entrega do Simulador de Velame Aberto para Saltos de Paraquedas a Grandes Altitudes e também para Saltos Noturnos; o desenvolvimento de um sistema de comunicações submarinas de dados digitais; a finalização, pelo IEAPM, de uma série de estudos de oceanografia física na área marítima de Cabo Frio; e a fabricação do primeiro lote de propelente sólido do tipo compósito (“base bleed”) para munição naval.
Na área do PNM, no que se refere ao LABGENE, estão previstas novas etapas da pré-instalação dos principais equipamentos no bloco onde serão instalados o reator e o circuito primário, denominado “Bloco 40”, além da instalação e montagem do vaso da contenção do reator em si. Também estão previstos o comissionamento de novas subunidades e sua integração com os demais sistemas da Unidade de Fabricação de Hexafluoreto de Urânio (USEXA), no Complexo Nuclear e Industrial de Aramar, em São Paulo, além da produção do primeiro lote de pastilhas de combustível nuclear (UO2) para carregamento do núcleo do reator do LABGENE.
O senhor pode nos atualizar sobre o andamento dos testes de mar do Submarino Riachuelo?
Os testes estão sendo executados perseguindo-se a conformidade com o planejamento. Cabe ressaltar que, após o sucesso da imersão estática realizada em 2019, estão em curso os testes dos sistemas de propulsão e geração de energia do Riachuelo. Em seguida, serão realizados os testes de navegação na superfície e em imersão, seguindo-se os testes de Imersão a Grande Profundidade e o lançamento de torpedos eletroacústicos do tipo F21. Ao final dessa série de testes, o Riachuelo será transferido para o Setor Operativo da Marinha.
Também gostaria de ouvir do senhor como estão os trabalhos no Humaitá (S 41). O lançamento dele ao mar ocorrerá neste ano?
No caso do Humaitá, após a soldagem e a integração final do casco realizadas no ano passado, a próxima etapa envolve atividades de alta complexibilidade tecnológica em que se observa a integração de centenas de sistemas e equipamentos, para que o submarino possa ser lançado ao mar em dezembro deste ano.
Para finalizar as questões sobre o PROSUB, pode nos detalhar também acerca do projeto de desenvolvimento do submarino nuclear? Em que fase se encontra?
Concluídos os projetos conceitual e básico, o SN-BR agora entra na fase inicial do seu projeto de detalhamento, o que inclui arranjos dimensionais internos e cálculos de pesos e de deslocamento total, além de ajustes de estabilidade. Para este ano, está previsto o início da fabricação das seções de qualificação do SN-BR, com o objetivo de se obter a homologação de processos, instalações e de mão de obra que serão utilizados durante a construção.
As seções de qualificação, vale lembrar, não farão parte do submarino, já que, propositalmente, serão submetidas a diversos ensaios destrutivos e não destrutivos que contribuirão para a qualidade e a segurança do projeto. Em paralelo, uma série de outras atividades previstas no processo construtivo do SN-BR continuarão sendo conduzidas, como as já mencionadas etapas sequenciais de trabalho no LABGENE e o enriquecimento isotópico e a fabricação do combustível nuclear para o submarino; o treinamento e qualificação dos futuros operadores da Planta Nuclear Embarcada (PNE); além do projeto e da construção, no País, de equipamentos para a PNE.
Por fim, gostaria de um comentário sobre esse o momento atual do setor nuclear brasileiro. A tecnologia nuclear vem ganhando mais atenção no País. Ao seu ver, quais serão os benefícios para o Brasil a partir dessa postura?
O Setor Nuclear Brasileiro teve um recente ponto de inflexão para o seu desenvolvimento com a retomada das atividades do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro (CDPNB). O CDPNB é um colegiado de alto nível, do qual participam onze ministérios, que tem como missão assessorar diretamente o Presidente da República no estabelecimento de diretrizes e metas para o desenvolvimento e acompanhamento do Programa Nuclear Brasileiro, a fim de contribuir para o desenvolvimento nacional e para a promoção do bem-estar da sociedade brasileira. Ao longo de pouco mais de dois anos de retomada das suas atividades, o CDPNB tem produzido resultados satisfatórios. O primeiro e mais relevante foi a promulgação da Política Nuclear Brasileira (Decreto nº 9.600, de 5 de dezembro de 2018), utilizada como referência para a reestruturação desse estratégico Setor.
Dessa forma, o CDPNB reúne atributos que o habilita a tratar de temas importantes que impactam no desenvolvimento tecnológico, com especial ênfase na inovação da área nuclear. Destaca-se como característica fundamental desse Comitê a visão ampla de macroprojetos acoplada à articulação interministerial, sob a égide do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para deliberações no nível político mais elevado.
Contextualizando uma das áreas-alvo daquele Comitê, a Marinha do Brasil tem desenvolvido tecnologias visando ao domínio completo do ciclo do combustível nuclear e contribuído para a autossuficiência do País na produção desse material. A Marinha vem desenvolvendo também a capacidade de projetar e construir, no País, pequenos reatores nucleares que permitam o uso pacífico da energia nuclear para a produção de energia elétrica. Esses reatores poderão ser utilizados tanto na propulsão de submarinos quanto em centrais nucleares para a produção de energia elétrica e dessalinização de água, em regiões não atendidas pela rede nacional de distribuição de energia.
Nessa vertente, a CNEN, com o apoio da Marinha e de universidades, iniciou um Projeto de Dessalinização Nuclear de Água, denominado DESSAL, utilizando o calor residual de um reator compacto. Os diferentes componentes do projeto poderão ser usados em prol das seguranças hídrica e alimentar, como já ocorre em países como Canadá, Rússia, Paquistão e Argentina. O DESSAL se mostra um caminho economicamente viável para resolver a escassez de água em nível nacional, já que o Brasil dispõe da sexta maior reserva de urânio do mundo e possui autonomia no enriquecimento e na produção de elementos combustíveis. Importante ressaltar que tais reatores, utilizados de forma modular, representam a tendência atual e estão no foco das atenções internacionais.
Uma segunda possibilidade aponta para a conveniência da flexibilização do monopólio da União quanto à pesquisa e lavra de minérios nucleares. Foi proposta uma minuta de ato normativo para estabelecer os conceitos de “recurso estratégico de minério nuclear” e de “estoque estratégico de material nuclear”, alterando a redação do Decreto nº 90.857, de 24 de janeiro de 1985, cujo objetivo é flexibilizar o monopólio de exploração de urânio, até então sob o domínio exclusivo da União. Ações propositivas foram adotadas nesse sentido para dinamizar o setor de mineração em geral, como ocorrerá com Santa Quitéria, no Ceará. O Projeto Santa Quitéria é baseado em uma rocha fosfática com urânio associado. O produto principal será o fosfato, que será utilizado para fabricação de fertilizantes e ração animal, e o subproduto será o concentrado de urânio, que será entregue à INB para ser utilizado na fabricação do combustível nuclear para geração de energia elétrica. O empreendimento será realizado com capital privado, de forma controlada e fiscalizada, e em parceria com a própria INB, com perspectivas, segundo a estatal, de aumentar em 10% a produção de fosfato do País. Mas é relevante destacar que a Mina de Engenho, em Caetité, na Bahia, retomará as atividades de produção do “yellow cake”, matéria-prima para as etapas subsequentes de conversão e enriquecimento de urânio. Após ajustes operacionais realizados em 2019, a INB reduziu a dependência de recursos do Tesouro Nacional, diminuindo significativamente as compras de urânio no exterior e objetivando duplicar a capacidade de beneficiamento do urânio, que atualmente é de cerca de 400 ton/ano.
Enxerga-se na área de segurança energética a terceira perspectiva de crescimento do Setor. Em fase final de definição do modelo a ser adotado para a conclusão de Angra 3, a busca de parceiros está nos últimos ajustes. Assim, espera-se que a assinatura do contrato e a retomada das obras ocorra no segundo semestre deste ano. Angra 3 deve começar a gerar energia em caráter de teste em 2025 e, em janeiro de 2026, deverá ser iniciada sua operação comercial, quando de fato fornecerá energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional. É oportuno salientar que o planejamento energético brasileiro prevê a construção de mais 4 gigawatts de capacidade instalada para geração de energia elétrica por usinas nucleares.
Outro campo com expectativas de crescimento é o setor de medicina nuclear. O desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), fruto da parceria exitosa entre a Marinha, representada pela AMAZUL, a CNEN e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), é um bom exemplo. O RMB será destinado prioritariamente à geração de radioisótopos utilizados para a produção de radiofármacos, empregados na medicina nuclear, tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento de doenças como o câncer. Uma vez em operação, o RMB economizará divisas relevantes com a eliminação da importação daquela matéria-prima e ampliará o emprego da medicina nuclear às camadas menos favorecidas da sociedade, pois estima-se que somente 30% desses procedimentos contam com a cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS). Trará também considerável retorno social, com a geração de empregos de elevado nível de especialização nas regiões de Iperó e Sorocaba (SP). O RMB poderá, ainda, ser utilizado para testes de materiais e combustível nuclear.
De modo similar, o êxito dessas parcerias se estende também a outros projetos voltados ao bem-estar social, como o desenvolvimento do irradiador de alimentos (beneficiando notadamente frutas e legumes), que tenham potencial para ingressar em mercados importadores, reduzindo significativamente sua perecibilidade durante o frete.
No que se refere à segurança nuclear, amparada pela legislação, a Marinha ativou a Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (AgNSNQ), que vem a ser um órgão regulador e fiscalizador, o qual desempenha relevante papel no contexto do licenciamento nuclear e de segurança da plataforma de meios navais e de transporte de combustível nuclear.
A indústria nacional, por fim e não menos importante, se beneficiará diretamente ao participar de todos esses empreendimentos, gerando emprego e renda no Brasil.
FONTE: Petronotícias
Para termo um força naval realmente dissuasória deveríamos ter 12 Sub convencional e 6 nucleares mas se chegarmos a 8 convencional e 4 nucleares se´rá uma força que imporá muito respeito.
Algumas coisa deveriam ser produzidas sempre sem data para acabar, tipo encomenda aca 10 ou 12 anos se renova com mais um pedido como por exemplo:
a 3 anos um sub convencional , ao fim de 36 anos tarai dando baixa no 1° do lote e comissionaria o 1 do segundo lote e assim sucessivamente.
Com fragatas a mesma coisa a cada 3 anos um nova
Navio patrulha 1 por ano ou mais.
São gastos que deveriam estar no orçamento das MB ou melhor das nossas FFAA, isso sim além de garantir uma demanda mínima para o parque industrial brasileiro proporcionando saúde financeira para essas empresa inclusive dando uma tranquilidade par que essas empresas envolvidas mantivessem setores desenvolvimento de novas tecnologias e ciências mantendo seus produtos sempre no estado da arte e por consequência muito competitivo no mercar internacional.
Um novo lote de submarinos convencionais faz sentido para a marinha, ou seriam estes os ultimos antes do SN-BR?
Rodrigo, o que está programado é que após o 4º submarino, que será o Angostura, começa o nosso NUKE, que alias já está desde janeiro deste ano com partes do casco sendo testadas na UFEM. Destacando que essas partes são apenas para teste. As partes definitivas serão fabricadas após os testes.
Depois, dependendo de: Dinheiro, Necessidade e Vontade Política, poderemos vir a construir uma nova versão nacional de submarinos convencionais.
Obrigado pela resposta Padilha. Entao nao seria possivel fabricar outro lote enquanto o SN-BR nao estiver finalizado? Trata-se de concentrar a mao de obra em um so projeto ou sao questoes orcamentarias?
Obrigado pela resposta Padilha. Entao nao seria possivel fabricar outro lote enquanto o SN-BR nao estiver finalizado? Trata-se de concentrar a mao de obra em um so projeto ou sao questoes orcamentarias?
Questão de programa mesmo. A MB vai seguir o caminho que ela estipulou.
Boas Notícias , Graças a Deus !
Parabéns pelo Profissionalismo !
Sigamos em Frente , Sempre Sob a Proteção de DEUS .
Matéria muito abrangente e esclarecedora. Meus parabéns pela veiculação!
Excelente matéria
Parabéns pela matéria, enquanto ficamos discutindo criticando, o pessoal lá trabalha.
Aí se tivéssemos dinheiro pra tudo.
Matéria MT boa e extremamente esclarecedora, parabéns aos envolvidos em todas as partes e ao Defesa Aérea e Naval.