Teve início na manhã desta terça-feira, 12 de junho, a Operação ADEREX-I/18, que envolve os meios dos Comandos da Força de Superfície, da Força de Submarinos e da Força Aeronaval. Durante a Operação, o Grupo-Tarefa comandado pelo Contra-Almirante Paulo César Colmenero Lopes, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDiv-1), realizará diversos exercícios em alto mar. Esses exercícios buscam intensificar o adestramento das tripulações dos meios navais e aeronavais envolvidos e verificar o funcionamento dos sistemas existentes a bordo.
Na manhã do dia 13, o Vice-Almirante Alipio Jorge Rodrigues da Silva, Comandante em Chefe da Esquadra, embarcou no Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40) com uma comitiva do Ministério da Defesa, presidida pelo General de Exército Laerte de Souza Santos, Chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA). O objetivo do embarque foi conhecer as facilidades hospitalares do navio e explorar as suas capacidades no campo da interoperabilidade, sobretudo no que tange à medicina operativa.
FONTE e FOTO: MB
O piro ainda e que querem estendera vida de alguns navios que já estão no bagaço , gastando dinheiro do contribuinte com estudo ainda .
Querem estender a vida de 3 Niterói e da Barroso. É o que tem para o momento! O Comando da MB vai fazer o que? Já rivemos uma diminuição acentuada de meios. Ao redor de 15 anos atrás tínhamos 6 fragatas Niterói, 4 contratorpedeiros Pará, 4 fragatas Greenhalgh e 4 corvetas Inhaúma. Hoje, temos 6 Noterói, 2 Greenhalgh, 1 Barroso e 2 Inhaúma. De 18 escoltas, baixamos para 11. E dessas 11, várias apresentam problemas que as deixam indisponíveis e ainda as 2 Inhaúma passam por PMG que se arrastam há anos. O que o Almirantado pode fazer? Exigir, bater o pé e obrigar a área econômica do GF a liberar mais dinheiro? Não é assim que as coisas funcionam. As Tamandaré parecem que caminham bem e denteo do cronograma. Mas, serão, inicialmente, só 4. É imperioso procurar manter tudo que se tem disponível. E quanto ao estudo que será realizado nas Niteroi e na Barroso, servirá para medir e quantificar o que precisa ser feito e a partir disso, decidir-se pela manutenção desses meios, ou não. E o AMRJ ou outra instituição da MB não possui meios técnicos e principalmente equipamentos para realizar essa avaliação. E menos de 7 milhões de reais para nós, simples mortais, é muito dinheiro, mas em matéria de equipamentos militares e suas complexidades, é troco.
Oq sobrou da nossa marinha para fazer essa missão eu diria.. lamento, mas é fato, fora um ou outro, o resto tá no bagaço!
Respeito todas as opiniões, mas essa é a minha!
Quais os navios que fazem parte desta comissão?