Os principais projetos que estão sendo desenvolvidos pela Marinha do Brasil foram detalhados nesta quarta-feira (8) para o ministro da Defesa, Celso Amorim. Entre os temas apresentados durante palestra, o destaque ficou por conta da construção do Núcleo do Poder Naval, composto por programas de modernização como o de desenvolvimento de submarinos convencionais e de propulsão nuclear. Esse projeto tem como objetivo fortalecer a indústria de defesa e aumentar a capacidade da Força Naval na proteção e preservação da chamada “Amazônia Azul”, área oceânica de 4,5 milhões de km² que concentra riquezas naturais importantes, como o petróleo da camada do pré-sal.
Para o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) do Ministério da Defesa, General José Carlos De Nardi, os investimentos na indústria naval estão prontos para serem executados e irão favorecer o crescimento do país. “O mais importante é termos o projeto para, à medida que o governo acionar o sinal verde, se possa evoluir para a construção”.
Na linha de fortalecimento do Poder Naval, alguns projetos tiveram destaques na reunião ministrada pelo diretor de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha, Almirante Roberto Gondim Carneiro da Cunha (foto), como: os Programas de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e de Construção de Corvetas Classe “Barroso”. Além dos Programas de Obtenções de Navios-Patrulha de 500 toneladas, de Meios de Superfície (PROSUPER), de Navios-Aeródromos (PRONAe) e de Navios-Anfíbios (PRONAnf).
Na ocasião, o General De Nardi destacou ainda que esses projetos irão movimentar a economia nacional e expandir o poder de dissuasão da Defesa brasileira. “O aumento do número de empregos é um ponto relevante, e o mais importante é o poder de dissuasão desse grande país chamado Brasil, já que só cinco países no mundo detêm a capacidade de ter um submarino nuclear. Nós seremos o sexto”, acrescentou o general.
Como parte de um ciclo de palestras, que teve início em setembro com a apresentação do Exército, para o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), a Marinha foi a segunda Força a expor seus programas. A próxima será a Força Aérea Brasileira.
Além de Amorim e De Nardi, participaram da apresentação o Comandante da Marinha, Almirante Julio Soares de Moura Neto; o Almirante Ademir Sobrinho, chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa; o General Menandro Garcia, chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Defesa; o Brigadeiro Gérson Machado, chefe de Logística do Ministério da Defesa; o General Joaquim Silva e Luna, chefe da Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto do Ministério da Defesa; Murilo Marques Barboza, secretário de Produtos de Defesa; e o Almirante Luiz Guilherme Sá de Gusmão, Diretor Geral do Material da Marinha.
FONTE, FOTO e INFOGRÁFICO: MD
o FREMM Normandie sob o microscópio
http://www.meretmarine.com/fr/content/la-fremm-normandie-la-loupe
Simples assim, se mudar o governo, acabou . . . . . . . Os Estados Unidos vão tomar conta de nós, não precisa de arma alguma . . . foi com este propósito que FHC assinou o acordo de não proliferação de armas nucleares . . . .E desde já o Fraga é bem claro, acaba o BNDES para financiamentos de longo prazo, e o governos só faz obras se houver dinheiro em caixa . . . . além é lógico de praticar a máxima de que é preciso primeiro fazer crescer o bolo para depois dividir, mas isto já é uma nova estória . . . . mas que fique claro, se mudar o governo acabou essa de brincar de soldadinho, todos para o quartel que o Tio Sam vai cuidar de tudo.
A criação do famigerado Ministério da Defesa no Brasil criou de fato um novo modelo de administração nas Forças Armadas Brasileiras, mas não conseguiu mudar o conceito político de seus integrantes e muito menos as convicções de seus comandantes em relação as pretensões ideológicas dos nossos atuais governantes. A atuação pífia do atual ministro, agindo mais como catalizador de um processo de enfraquecimento das Forças, face as posições assumidas em razão das suas crenças político-ideológicas é o maior exemplo dessa frustrada tentativa de estabelecer uma ruptura nas três instituições de defesa do nosso país.
Aceitar e até incentivar os trabalhos da leviana e lesiva “Comissão da Verdade” e ainda querer um pedido de desculpas formal das Forças Armadas para satisfação do superego de alguns desses bandidos que até hoje aí estão no comando das mais diversas quadrilhas política-empresariais que lesam os cofres públicos em detrimento da saúde, segurança, defesa, habitação, etc do nosso povo, isso é, no mínimo, muita estupidez. Sem falar é claro de algumas de suas posições lesivas aos interesses do nosso país, quando esteve à frente do Ministério das Relações Exteriores. É mole??
Ocorre-me o seguinte: se houver mudança de governo e a necessária reforma ministerial, reduzindo os ministérios, que os comandantes militares sejam elevados à condição de vice-ministros e ocupem a pasta da defesa em rodízio. Chega de turista cuidando da defesa nacional!
Concordo, colocam um cidadão sem comprometimento com as forças armadas como ministro da defesa, o cara não está nem aí. O certo mesmo seria colocar o general Santos Cruz de Ministro da Defesa, aí eu queria ver…
Divergências politica a parte, sabemos que os EUA através das escutas por dois anos no tel da presidente, não conseguiram nada para pressiona-la. Eu tenho a impressão que em caso de vitoria do PSDB esses projetos ficarão no cabide por tempo indeterminado assim com o VLS.
Sonho um dia termos um governo simplesmente do e para o BRASIL!
Enquanto não devolverem aquela moderna Corveta Inhaúma para o setor operacional eu não deixava nem comprar bote novo quanto mais tocar PROSUPER!!! Mas não se preocupem esta acabando esse delírio virtual para Inglês ver!!! Quero ver agora em preto e branco as “qualidades” desses patrulhas franceses de 500tons que levaram a Marinha a optar por terminar a operação com essa nossa moderna Corveta fabricada no Brasil a duras penas!!!
Marco,
Para a Frontin voltar a operar, muito provavelmente ela teria que passar por um PMG ( período de manutenção geral ), que invariavelmente iria desembocar em um PMN ( período de manutenção e modernização )… Isso iria consumir anos de trabalho e recursos. Provavelmente, quando ela retornasse, a nova classe de corvetas da MB já estaria sendo construída…
RR
Entendo, mas continuamos a operar onerosas Type 22 que foram originalmente compradas pelo atraso destas Corvetas, e aí? Estamos agora mesmo no meio do atlântico queimando tons de Diesel em Type 22 com turbinas à Gás procurando um veleiro argentino e paralelemente a Argentina envia um Corveta MEKO 140 também com Heli orgânico que deve ter metade do custo operacional e militarmente operando Exocets mas com maior poder de fogo ASup (76mm + 2X2 40mm).
lembro nossos planos dos anos 90 priorizando a necessidade de patrulha mas aumentando o poder de dissuasão da frota com Corvetas, foi tudo por agua abaixo! Lembrando que as Type 22 consumiram pilhas de dinheiro em PMG e PMN e nem colocaram uma arma de cano de calibre médio nelas.
O difícil é o governo da o sinal verde para executar esses projetos.
Por nada não, mas isso é reunião de fim de feira, Amorin tá saindo fora dessa pasta, nem se sabe quem será o novo presidente, os novos ministros militares e o novo min. da defesa, esses não estão apitando mais.
ministros militares…….ops……….vc se enganou hemmmmm rrrsrsrsrsr sds