Entre os dias 15 e 20 de fevereiro, a Marinha do Brasil (MB) conduziu a fase de mar da Operação “Lançamento de Armas I/2025”, na área marítima entre as cidades do Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ). Para os exercícios, que tiveram como objetivo o aprimoramento constante dos militares e dos sistemas de armas empregados, foram mobilizados tanto navios quanto aeronaves da Esquadra.
As operações de “Lançamento de Armas” asseguram que a MB esteja preparada para garantir a soberania nacional nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). “Todo `Lançamento de armas` é muito importante para incrementar o adestramento dos meios navais e aeronavais da nossa Esquadra.
Em 2024 houve cinco operações dessa natureza, e esta é a primeira realizada em 2025”, afirma o Comandante do Grupo-Tarefa da Operação e também Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Jorge José de Moraes Rulff.
Exercícios conduzidos
A operação foi planejada com base em uma situação crível fictícia, com a respectiva rastreabilidade doutrinária, que a enquadra nos documentos de alto nível, como a Política Nacional de Defesa (PND), a Estratégia Nacional de Defesa (END), o Plano Estratégico da Marinha (PEM-2040), os Fundamentos Doutrinários da Marinha (FDM), a Estratégia de Defesa Marítima (EDM), dentre outros.A Fragata “União” desatracou no sábado (15) e demandou a área onde foi realizada a operação.
Na segunda-feira (17), a Fragata Defensora (F 41), onde estava embarcado o Comandante do Grupo-Tarefa, e os demais meios navais iniciaram o deslocamento para a referida área. Também participaram da comissão a Fragata Independência (F 44), o Navio-Doca Multipropósito (NDM) Bahia (G 40), o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Almirante Saboia (G 25) e os helicópteros SH-16 Seahawk, do 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1), AH-11B Super Lynx, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1) e UH-12 Esquilo, do 1ºEsquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1).
Um destacamento de Mergulhadores de Combate também estava embarcado na operação.
Na terça-feira (18), aeronaves realizaram a limpeza de área, a fim de garantir não haver embarcações e/ou aeronaves no interior da área de exercício. Na sequência, os SH-16 Seahawk decolaram do NDM Bahia e do NDCC Almirante Saboia, lançando mísseis Ar-Superfície (MAS) Penguin, que atingiram e destruíram alvo conforme planejado.
Ainda ao longo da terça-feira (18) e do dia seguinte (19), houve mais lançamentos de MAS Penguin, bem como tiros com os canhões de 4,5 polegadas das Fragatas. Esses canhões podem ser utilizados contra alvos situados tanto na superfície marítima quanto em terra, realizando Apoio de Fogo Naval, ou mesmo contra alvos aéreos.
A comissão possibilitou, ainda, que fossem realizados voos de QRPB (Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo), visando qualificar pilotos e as tripulações dos navios nas operações aéreas, entre outras tarefas inerentes a vida de bordo, como o controle de avarias (CAV).
“Todos os lançamentos de armas previstos foram realizados e bem-sucedidos”, afirmou o Contra-Almirante Rulff.
FONTE: MB
Agora q o tranpi está promovendo a paz no conflito russ1a e ucran1a, e como a russ1a é membro do grupo brics, o Brasil ou a marinha, poderia chamar ou contratar e pagar o q eles pedirem, p q os russ0s viessem conhecer e medir as dimensões dos tubos de torpedos dos sub riachuelo, p fabricarem torpedos super cativantes sob medida p nossos sub, aí sim teríamos mais armas letais e desenvolver técnicas e doutrinas avançadas p armas e conflitos modernos….
E no embalo compra dos russ0s os reatores nucleares p submarinos e navios militares e até civis p propulsão nuclear, já gastaram muito tempo e dinheiro com o programa nuclear sabotado pelos eia….
Abraço
Não há aspecto negativo em treinar se se treina bem e se aproveita ao máximo o material disponível. O mais, munição é pra gastar mesmo.
O reator nuclear é item crítico e está andando. Ocorre que o gasto foi a conta gotas por anos, e aí tudo vai devagar mesmo. Essa tecnologia é o pulo do gato e absolutamente nenhum país que a detenha vai simplesmente fornecer, e se um dia o fizer não o será somente por dinheiro… Ademais, o projeto do SSN já está fechado faz anos e qualquer mudança de curso vai resultar em mais gasto ainda…
Os tubos serão o padrão de 533mm.
Um bom torpedo pesado, filo guiado e com cabeça acústica para guiagem terminal. É o que o Álvaro Alberto operará como armamento padrão. Aliás, o torpedo adquirido para a nova geração foi o F-21 francês. Fora isso, será provavelmente alguma versão do MAN lançada de tubo, assim como o Exocet SM39 já adquirido.
Se se refere ao Shkval, é um torpedo de cavitação com um sistema de guiagem inercial. Salvo melhor juízo, os russos tem uma versão de exportação. É para tubos padrão 533mm. Faz todo o sentido, se dotado de uma warhead nuclear para atacar um battle group, mas o resto torpedos convencionais fazem…
O positivo é q eles ganharam conhecimento e experiências ao empregaram armamentos reais, e o negativo é q diminuiu o estoque de mísseis q por sinal são caros, como também o alto custo de todo o treinamento em si…
Abraço