Seções de vante do primeiro submarino convencional chegam a Itaguaí, vindo da França
Seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França, já estão na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções de vante construídas na França, do primeiro submarino convencional, chegaram ao Rio de Janeiro, no dia 1º de junho. A peça, que pesa 220 toneladas, mede 25 metros de comprimento, além de ter 6 metros de largura e 12 metros de altura. As seções 3 e 4 foram transportadas do Porto de Sepetiba, por balsa, para o cais da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep).
Em seguida, elas foram levadas, via terrestre, para a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), onde as seções 1 e 2 desse submarino serão fabricadas. O Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção dos Submarinos Convencionais, Contra-Almirante Sydney dos Santos Neves, garantiu que isso significa a materialização da transferência de tecnologia da França para o Brasil.
“Não será mais construído casco na França. O eixo de construção dos cascos passa definitivamente para o Brasil, com a chegada das seções 3 e 4. As seções 1 e 2 já começaram a ser construídas. A seção de qualificação, que habilita a fabricação, já está em fase final de conclusão na Nuclep, para depois chegar à UFEM”, afirmou o Almirante Neves.
Parte da proa do submarino foi transportada de caminhão para a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França, levaram três anos para serem construídas. Participaram desse empreendimento, 255 estagiários das empresas Itaguaí Construções Navais (ICN) e Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), além de engenheiros, técnicos e operários da Marinha do Brasil. Durante esse período, foram ministrados 140 cursos envolvendo as mais diversas áreas de conhecimento.
“É um marco digno de relevância. Através dessa transferência de tecnologia, será possível construir os cascos dos submarinos 2, 3 e 4 no Brasil”, disse o Almirante Neves.
No dia 28 de junho, o Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, visitará a UFEM para conhecer a seção de vante do primeiro submarino convencional fabricado em parceria com a França.
FONTE: NOMAR
Parabéns Padilha!
Pessoal do Defesa Aérea e Naval: meus parabéns, reportagem SHOW DE BOLA!
Seria correto dizer que os submarinos serão “apenas montados” aqui no Brasil?
não. o primeiro veio co a ilha e a proa da França, onde foi construida com a participação de nossa mão de obra. Mas apenas a casca. O recheio será feito aqui ni Brasil.
E a parte da popa será 100% feita aqui.
Ou seja, não, não será apenas montado aqui. Esse é o primeiro e os demais serão tods fabricados no Brasil.
parabens ao defesa aerea naval, parabens ao brasil, e aos nossos parceiros franceses.
essas fotos, nao sei os amigos, me encheram de orgulho!
abraços
Na minha opnião os 4 subs deveriam ser nucleares…
O que vemos na terceira foto são os tubos de torpedos??
positivo!
Mais uma vez excelente trabalho. Parabéns MB, parabéns D.A.N!!!!
obrigado.!
O Francoorp se adiantou e falou o que eu ia dizer:
Cadê o pessoal do lóbi? Aqueles que para puxar a brasa para o lado do F-18 SH , ficam repetindo as mentiras da folha de SP, de que , “autoridades brasileiras”, estariam descontentes com processo de transferência de tecnologia do Prosub…
Em tempo parabéns ao Defesa Aérea & Naval! O site mais atualizado sobre a defesa nacional, grande trabalho!
Obrigado amigo leitor.
Nós tentamos trazer as notícias o mais rápido possível para vocês.
Continue conosco.
abs
Padilha
Olha aí… isso cala os caluniadores que diziam que não tinha transferência de tecnologia, ou que os franceses estavam rompendo o contrato… queria saber de onde vem certas infâmias…
Muito bom… e mais um almirante confirma as ToT:
Participaram desse empreendimento, 255 estagiários das empresas Itaguaí Construções Navais (ICN) e Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), além de engenheiros, técnicos e operários da Marinha do Brasil. Durante esse período, foram ministrados 140 cursos envolvendo as mais diversas áreas de conhecimento.
“É um marco digno de relevância. Através dessa transferência de tecnologia, será possível construir os cascos dos submarinos 2, 3 e 4 no Brasil”, disse o Almirante Neves.
A carruagem passa e os cães ladram! e mais um furo do site defesa aérea e naval. Parabéns!
Obrigado. Ajude-nos a divulgar essas fotos históricas.