A fragata Liberal (F 43) da Marinha do Brasil chegou ao Líbano no último dia 7 de setembro, para integrar a Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL). A fragata Liberal, que já atuou no país no ano de 2012, vai ser incorporada a FTM no dia 15 de setembro e irá operar no Mediterrâneo até abril de 2017. Com a chegada da Liberal ao Líbano, a fragata Independência (F 44) retorna ao Brasil depois de atuar na força-tarefa.
A Marinha do Brasil mantém uma fragata na costa com o objetivo de impedir a entrada de armas ilegais e contrabandos no país árabe. Além disso, a Força Naval colabora com o treinamento do pessoal da Marinha libanesa.
MISSÃO DE PAZ
Criada em 2006 pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em atendimento à solicitação do Governo Libanês, a UNIFIL foi estabelecida para confirmar a retirada das Forças Israelenses do sul do Líbano, devolver a paz e a segurança internacional e assistir o Governo Libanês na retomada da sua autoridade na região.
Em 2006, após a 2ª Guerra do Líbano, ela teve seu mandato ampliado e foi reforçada por novos contingentes. Foi a primeira e única Missão de Paz da Organização das Nações Unidas a contar com uma Força-Tarefa Marítima, comandada pela Marinha do Brasil desde 2011. Alemanha, Grécia, Indonésia e Turquia também integram a força-tarefa do Líbano.
FRAGATA LIBERAL
A Fragata Liberal (F 43) é uma fragata da Classe Niterói, da Marinha do Brasil. Construída na Inglaterra em 1975, foi lançada ao mar em fevereiro de 1976 e incorporada à armada em novembro de 1978.
FONTE: Ind.Def. & Segurança
“censo” rsrs e ainda quer dar opinião.
A “Liberal” foi incorporada em 1978, portanto é um navio “velho”, porém em 1998 ela passou por uma modernização, nada de muito espetacular, mas uma boa modernização que garantiria a ela outros 20 anos de vida útil.
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Então, na minha opinião e é apenas uma opinião, ao invés de manter um navio com tão pouco para se fazer aqui no Atlântico
Sul em que pese as “ameaças” de pesqueiros chineses, etc, porque não dar a esses respeitados navios e suas igualmente respeitáveis tripulações a oportunidade para fazer algo “diferente” ?
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.Alguns argumentarão que o navio está sofrendo um maior desgaste em época de “vacas magras”, mas, o desgaste não é tão
maior assim, afinal a Liberal e outras, que participam do rodízio, não passam o tempo todo navegando durante a missão, elas são bem mantidas no exterior, desgaste maior sendo nas viagens de ida e volta, que incluem algumas escalas no caminho.
Marcelo, treinar é preciso …
Abraço.
Arrastar este navio com idade muito avançada até o Oriente Medio, em uma viagem longa, sem nenhum navio de apoio, para realizar uma “representação diplomática”, que hoje sabidamente não acrescenta nada para a politica externa deste país, me parece uma total falta de bom censo….
Já é sabido se a Independência passará por Natal, em seu retorno?