A cerimônia de lançamento da unidade anfíbia multiuso (LHD ou Landing Helicopter Dock) Trieste (L 9890), que ocorreu no estaleiro Fincantieri em Castellammare di Stabia, na presença do presidente da República Italiana, Sergio Mattarella.
O Trieste é o futuro porta-aviões da Marinha italiana, porém foi classificado oficialmente como Landing Helicopter Dock (LHD). O navio deverá substituir o Giuseppe Garibaldi por volta de 2022.
O navio poderá operar com helicópteros pesados e médios (EH101 e NH90, respectivamente) e aeronaves F-35B. Ele terá uma doca flutuável abaixo do nível do hangar capaz de acomodar embarcações de desembarque anfíbio, como o LCM23, LCAC e os novos navios L-CAT (Landing Catamaran).
Também poderá transportar Carros de combate Ariete, B1 Centauro e 300 soldados. Sua base será em Taranto, e após seu comissionamento, será o maior navio da marinha italiana junto com Cavour.
Já ví imagens dele com um rampa para decolagem dos AV-8B e F-35B, mas nessas fotos ele não apresenta essa rampa, desistiram da idéia?
Exatamente. Temos uma marinha de terra com efetivo superdimensionado e limitada ao RJ. Ou enxuga o efetivo ou seremos para sempre uma marinha para pagar sal´rios e proventos de aposentadoria. A conta será salgada sempre!
Se a Marinha está limitada ao RJ então o problema não é o efetivo e sim de orçamento.
Essa conta de 30.000 para 80.000 para justificar a despesa de US$27 bilhoes de dolares, voce sabe que não existe….
falta legenda nas fotos, qual das 3 citadas no texto é o da foto?
Que navio de patrão. E os caras ainda operam o Cavour. Essa é a maneira mais pé no chão de operar aeronaves de combate embarcadas para marinhas com orçamento limitado..
26/05/19 – domingo, btarde, fico imaginando se um dia veremos uma marinha com este padrão, lançamento de vários meios num curto espaço de tempo para substituição de meios mais antigos (LHD, FREMM, NAVIO PATRULHA), enquanto isso temos uma grande dificuldade para conseguir comissionar 4 corvetas dentro do prazo inicialmente previsto (26), não acredito que venhamos conseguir. E aproveitando a MB, já poderia fazer algum contato para quando o Garibaldi for descomissionado.
Porque a Marinha precisa do Garibaldi Vovozão? Temos o Garcia D’ávila, o Almirante Sabóia, o Bahia e o Atlântico – sem falar do Matoso Maia como última alternativa. Seria mais interessante a Marinha esperar o descomissionamento da classe Abion (inglesa) se for para adquirir um navio desse tipo. Além disso a Marinha tem outras prioridades como navios escoltas de oportunidade para substituir as corvetas mais antigas e cobrir a lacuna que a classe Greenhalgh deixará, navios de contra-minagem, um substituto para o Felinto Perry, navios fluviais já que nossa Marinha não atua apenas no oceano etc.
Aquisições dessa categoria – navios de grande porte – exigem estratégia para orientar a viabilidade da aquisição, tanto do ponto de vista da real necessidade como das condições que envolvem a opção de comprá-los. Ou seja, o Garibald opera aviões de pouso vertical aeronave que a Marinha não opera. Se a Marinha tivesse a segunda frota no norte/nordeste seria uma estratégia viável mas nem isso tem!
Você fala em construir corvetas como se estivesse falando em montar um barco de papel! NAVIOS SÃO CAROS! Enfim, não é porque um europeu baixa um navio que temos que ir ás compras imediatamente.
uma inveja dos italianos, bom planejamento saber o que quer e a Itália tá substituindo sua frota, 10 fragatas fremm mais 7 fragatas de 4000 toneladas e essa beleza. quem deram a nossa marinha um dia tivesse essa capacidade.
Sensacional aquisição para a Armada Italiana!!!!> Com um orçamento igual ao da MB, US$ 27Bi… A Italia possui uma das mais bem armadas e atualizadas marinha do Mundo!!!
A marinha deles custeia 30000 ativos, nós 80000, prioridades meu amigo, prioridades!
Saudações a todos
Só por curiosidade quantos navios tem a Marinha Italiana?
TKS
Em torno de 47 meios de superfície (Entre CV, CVL, LPD, AOR, FFG, DDG, OPV e MCM, sem contar embarcações menores) e 08 submarinos.