RIO DE JANEIRO (Reuters) – O Ministro da Defesa, Raul Jungmann, está preocupado com o destino dos fuzis da Colômbia que passa por um programa de desarmamento em um processo de paz, e o governo brasileiro está alerta para que os armamentos não cruzem a fronteira com o Brasil.
Jungmann está seguindo para o país vizinho nessa segunda-feira para tratar do assunto e do patrulhamento da fronteira em uma segunda reunião com representantes dos dois países.
Jungmann disse que os colombianos já vem passando ao Brasil e demais países da região informações atualizadas sobre o processo de desarmamento. O alto comando das Forças Armadas , representantes da Polícia Federal e do Ministério da Justiça do Brasil vão participar desse encontro na Colômbia.
“É uma grande preocupação“, disse o ministro a jornalistas, em um evento no Rio de Janeiro. “Numa primeira reunião mostramos preocupação com os fuzis, que também é uma preocupação do Rio de Janeiro”, acrescentou.
“Eles (colombianos) estão passando online todas as informações que estão recebendo, da expectativa que eles tinham e se ficou a maior ou a menor.”
Jungmann lembrou que o crime organizado brasileiro está se nacionalizando e se internacionalizando e. Para evitar essa transnacionalização do crime, Jungmann vai se reunir também que representantes de Peru e México sobre o tema.
Um outro tema do encontro será a otimização do patrulhamento na fronteira entre Brasil e Colômbia e a proposta em discussão é dividir a tarefa.
“Onde eles têm melhor posição e onde nós temos melhor posição. A ideia é duplicar e integrar o esforço”, disse Jungmann.
SEGURANÇA PARA O RIO
O ministro afirmou ainda que em breve o governo federal vai anunciar um novo plano de ajuda ao Rio de Janeiro, que vive uma crise na área de segurança, mas sinalizou que o modelo será diferente do que vinha sendo empregado até agora.
Ele destacou que a proposta agora é unificar mais as áreas de inteligência federal e estadual. Dessa forma, ele acredita que será possível se chegar aos grandes barões do tráfico de drogas.
“Vamos dar resposta ao Rio porque temos preocupação com o Rio de Janeiro… a GLO ( Garantia da Lei e da Ordem) dá sensação de segurança e é como baixar uma febre. Dá um alívio, mas não resolve os nossos problemas”, avaliou.
“Ali, quando você põe a tropa na rua o crime se retrai mas quando você sai, ele volta. Vai algo parecido em termos de articulação, coordenação e abrangência com aquilo que fizemos nas Olimpíadas. Inteligência é o central disso para atuar cirurgicamente”, adicionou.
Na semana passada, o Rio de Janeiro enfrentou um ataque coordenado por traficantes e novo ônibus e dois caminhões foram incendiados. Além disso, várias vias da cidade foram bloqueadas. Na ocasião, mais de 40 traficantes foram presos, dois morreram e 32 fuzis foram apreendidos.
Nos últimos meses, os casos de criminalidade avançaram no Estado, que, desde o ano passado, se encontra num estado de calamidade financeira.
“O Rio de Janeiro tem que ser exemplar na nossa atuação. O Rio de Janeiro é o risco de termos o Brasil amanhã como tal”, finalizou.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
Leonardo Rodrigues,
A concessão de porte é ato discricionário do delegado da Polícia Federal competente. Não é igual tirar CNH que basta ser aprovado em todos exames.
Você pode ser exímio atirador, ser aprovado em todos os exames e ele indeferir fundamentando em algo parecido com o que você escreveu: mais armas para o cidadão é igual mais homicídios e mais armas nas mãos dos bandidos.
Fora a parte que é bem caro manter a documentação de uma arma de fogo o que resulta em algo como: se você te dinheiro e influência, pode portar uma arma ou contratar um segurança que possa. Se não tem, defenda-se com uma faca de cozinha.
Não há correlação entre armas e homicídios. Existem vários fatores que resultam em aumento das taxas de homicídios e não é algo trivial assim (ou a Suíça e os EUA teriam as maiores taxas de homicídios do mundo).
No Brasil inteiro vigora o estatuto do desarmamento e enquanto há cidades sem homicídios, em outras, mais de 100 pessoas morrem assassinadas por ano, dentre 100 mil habitantes.
Quem quer matar, arruma uma arma de fogo ilegal ou comete usando outro tipo de arma ou meio.
Sugiro que procure textos de especialistas no assunto e não de ONGs que vivem de fazer campanhas de paz inócuas.
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M. Silva
Cada país que cuide do que acontece dentro de suas fronteiras. Que queimem as plantações de maconha no Nordeste. que destruam as pistas de pouso clandestinas do Sudeste, que abatam aviões no espaço aéreo nacional. Enquanto não fazem nem isso, querer atacar países vizinhos é hipocrisia, ilegalidade e indecência.
Volto aqui para lembrar que o ministro deve estar preocupado com entrada de armas dos EUA. Vide reportagem do fantástico.
Precisamos apenas esclarecer:
No Japão ninguém, além das forças policiais e defesa possuem armas e a violência é mínima. Salvo da máfia que está entranhada em todos os os governos do mundo inclusive o nosso;
Cidadão comum ter armas é aumentar taxas de homicídios e por consequência armar bandido. Se precisa de porte você pode tirar, o que aumentou foi a segurança a fim de garantir que apenas pessoas aptas podessem tê-las com testes psicológicos e formação em esdola de tiro (o resto é factóide e
Celso tenho convicção que todos aqui buscam informações, mas nem todos defendem a soberania da nação. Se fosse assim, na minha humilde opinião, não falariam que o problema são nossos vizinhos A ou B e sim apenas guarnecer nossas fronteiras. Precisamos ter uma estratégia de defesa que valorize a indústria nacional com um programa de aparelhamento constante e um planejamento sistêmico que não coloquem dúvidas nestas e fortaleça o Estado com Defesa capaz de dissuadir a maior potência econômica ou militar do mundo. E isto se fas, provado com Coréia, China, Israel, Irã com mísseis de longo alcance, frota naval de águas azuis e ua força armada moderna, enxuta e efetiva.
O custo politico interno e externo que é a chave do negocio isto perante a opinião publica … exemplo se o governo federal declarase estes organizaçãoes criminosas como milicias inimigas da patria e ocupasse os morros colocase pra quebrar ia ter centenas de traficantes mortos e acabaria com o dominio deles, mas quem vai ter peito de assumir a operação e dizer daqui pra frente vai ser assim quem vai ter peito de se opor a imprensa que cairia de pau junto com os orgaos de anistia e direitos humanos …isso difissilmente aconteceria e o normal vai ser continuar é enchugando gelo e com as autoridades de mão atadas acuadas com medo da imprensa e o trafico crescendo e dominando a sociedade …o custo de resolver isto é alto é custo de guerra precisa de apoio popular e alguem disposto a segurar no peito as conseguências .
Esqueceram-se das fronteiras com a Venezuela (fábrica da Kalashnikov a ser instalada lá), Bolívia (fornecedor de armas e cocaína) e Paraguai (fornecedor de maconha e armas).
Se fôssemos uma potência militar de alguma relevância, as plantações de droga no Paraguai e na Bolívia já teriam sido bombardeadas com Napalm.
Ou quê com essa falsa preocupação,ele já esta dando a dica onde encontrar essas armas.
Sério senhor fanfarrão? ??
Lhe dou uma sugestão; profissionalizar nossas FAAs; equalizador salários e planos de carreira;reverter grande parte do orçamento que vai para folhas de pagamentos e pensões ,para aquisição e desenvolvimento de equipamentos.
E remanejar a maioria dos quartéis que hoje se encontram no grandes centros urbanos para as fronteiras do país.
Simples assim !!!
Desarmamento no Brasil só para pessoas de bem… Os marginais pelo contrário se entopem de armas e afins prejudicando a segunrança das familias de bem e trabalhadoras.. Esta questão do desarmamento no país ao ver foi a pior coisa já feita, pois tira a arma do homem de bem e ela entra de forma ilicita pelas fronterias para os marginais deixando a sociedade a merce dos bandidos.
Leonardo, muitas vezes nos permitimos discordar mas tem momentos como esse q c tao bem comentados como o seu q so posso aplaudir. zzzzzzzzzzzzzzzzzzz eh so para aqueles q nao se sentem indignados c as mazelas ou acreditam q havera solucao a medio prazo qdo os exemplos saltam a vista a dezenas de anos e nada eh feito de palpavel. Sds
Ué o desarmamento aqui não funciona? Com a maior taxa de homicídios do mundo!
Ensinar o Padre Nosso ao vigário ,,,,eles sabem qual a solução , falta vontade e pessoas sérias , querem se manter no cargo e se agarram no osso ,,,,e mais as críticas( cobranças) são sempre bem vindas fazem parte do debate , e vocêis precisam aprender a conviver com elas e ouvílas . Somos cidadâos ,pagadores de impostos e queremos as fronteiras seguras ,,,,e temos o direito de criticar sim ,,,e eles recebem para resolver esses problemas ,,Resolva e aplaudiremos ,por enquanto é uma porcaria
Permitam-me discordar James e Padilha. Apesar de desconsiderar a generalização os foristas acima de diferentes vertentes ideológicas tem razão. Vejamos:
Existiam duas opções na decada de 80 e 90 para segurança da fronteira amazônica. Um era o projeto calha norte e outro era o SIVAM. Um focado na ocupação territorial das fronteitras com destacamentos aproximados garantido uma cobertura por patrulhamento e outro com patrulhamento tecnológico com sistemas de radares e satélites. A critica me parece ser focada na dificuldade de convergir os dois programas que no meu entendimento seria o sisfron, mas focado na ocupação física das áreas de riscos com investimentos estruturais consideráveis para sua exequibilidade. Planejamento sistêmico com o fator surpresa como objetivo, são 350 mil homens, se 30% do efetivo estivesse dedicado a proteção de fronteiras dividindo fronteira seca e molhada entre marinha e exército. Do que adianta grupamentos não estratégicos espalhados pelo país se temos este problema a resolver de competência militar?
Outros países já teriam considerado o crime organizado, no estado em que se encontra, como milícia e sendo assim combatido como tal. Nossas policias são incapazes de agir repressivamente e a prevenção é prejudicado pelo alto nivel de organização do tráfico e omissão do Estado, enfim, nossos foristas independentes das matizes ideológicas, estão certos. Só pra lembrar somos o 11° país que mais gasta com defesa e talvez o que pior gasta.Nãoo dá pra tapar o sol com a peneira. Apesar de faltar recursos nossos militares não são efetivos com seus gastos e assim “somos quem podemos ser”.
Todo mundo tem uma crítica ou resposta pronta, mesmo sem conhecimento de causa, solução que é bom… Deixa quieto,o importante é postar kkkk
É por ai mesmo. Criticas tem à rodo, uma solução plausível…..ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
As instituicoes estao podres e carcomidas de baixo para cima e vice versa. A esperanca a muito foi embora , estamos em meio a um caos e um vacuo de poder e ordem. O Brasil, virou a casa da mae Joana………..zera a conta e comecem tudo de novo..quem sabe ainda existam esperancas as geracoes futuras.
Não somente da Colombia inocente juvenil, mas da Venezuela também. Pode esperar armas novinhas para a bandidagem vindo por ai. E a população indefesa. Como pode um Ministro se expressar desta forma. Se ele está preocupado, imagine o resto da população. Este país está um caos.
Preocupado ………e então Tá ,,,,,e vai fazer o que mesmo,,,,,,? SISFRON de 06 em 06 meses ,,? Assim não dá ,,,,,,um monte de radar e cade os caras pra pegar os traficantes pelo pescoço ,,,não vejo um tiroteio ,,nem avião caindo com drogas ,lancha afundando,,e nem cadáver ,,,,,, vamos dar uns tiros pra espantar os pardais ,,,,me ajuda ai ..