Rio de Janeiro, 17/06/2015 – O ministro da Defesa, Jaques Wagner, visitou hoje a Condor Tecnologias Não-letais, líder mundial deste segmento. Durante a permanência na fábrica, situada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Wagner foi informado que a empresa tem planos para ampliar a exportação dos seus produtos. Como contrapartida, recebeu o incentivo do ministro para continuar a investir em novas tecnologias.
Wagner disse que a tecnologia dos não-letais produzida pela Condor gera bons resultados para a balança comercial brasileira e, ao mesmo tempo, disponibiliza um amplo leque de inovações em equipamentos, principalmente, para as Forças de Paz das Nações Unidas.
A empresa, que tem um quadro de 700 empregados, dissemina o conceito da não-letalidade e do emprego da tecnologia não-letal no combate ao crime, garantindo a integridade física do cidadão e do próprio policial. A informação foi transmitida pelo presidente da empresa, Carlos Frederico Aguiar, durante exposição feita para o ministro Wagner.
“A empresa investe agora na automação de sua linha de produção”, informou Carlos Erane de Aguiar, presidente do Conselho de Administração da empresa e do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa, e executivo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) na regional da Baixada Fluminense.
O ministro assistiu a demonstração de produtos e equipamentos desenvolvidos para uso das Forças Armadas e pelas polícias militares.
Wagner estava na companhia da secretária geral do MD, Eva Chiavon, do secretário de Produtos de Defesa (Seprod) do MD, Murilo Barboza, e do almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro, da Seprod/Decat.
FONTE:Asscom
“… recebeu o incentivo do ministro para continuar a investir em novas tecnologias.”
Um tapinha nas costas ou aperto de mão, possivelmente não muito mais do que isso.
Concordo Dilson,
A iniciativa privada deve andar com suas próprias pernas (conquistar mercado ). Salvo se há um interesse estratégico do Governo.
Ouço sempre aquele bordão: “…deixem para iniciativa privada” para logo depois esperarem dinheiro do BNDS.
……………não seria bom, porque se fossem dados incentivos e viessem ao conhecimento público, culpariam o governo por conluio com a fábrica e qualquer ferimento desses aparatos em integrantes de passeatas….. a fábrica tem condições de por si própria se capitalizar bem………….
Para desenvolver novas tecnologias e presciso “incentivar” com dinheiro e comprometimento/apoio do governo.