Uma versão naval do míssil de cruzeiro supersônico BrahMos foi testado com sucesso a partir de um destróier stealth construído localmente da Marinha indiana no Mar da Arábia no domingo, disseram autoridades. O míssil foi disparado pelo INS Chennai, um destróier furtivo, e atingiu o alvo com grande precisão após realizar manobras “extremamente complexas”, disseram.
“O BrahMos como ‘arma de ataque principal’ garantirá a invencibilidade do navio de guerra ao engajar alvos de superfície navais a longas distâncias, tornando o destróier outra plataforma letal da Marinha indiana”, disse o Ministério da Defesa em um comunicado. A BrahMos Aerospace, uma joint venture Índia-Rússia, produz o míssil de cruzeiro supersônico que pode ser lançado de submarinos, navios, aeronaves ou de plataformas terrestres.
O Ministro da Defesa, Rajnath Singh, parabenizou a Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO), a BrahMos Aerospace e a Marinha Indiana pelo “sucesso” do teste de disparo do míssil. O presidente do DRDO, G. Satheesh Reddy, também parabenizou os cientistas e todo o pessoal envolvido no teste de disparo do míssil que, segundo ele, aumentará as capacidades das Forças Armadas indianas de várias maneiras. Nas últimas semanas, a Índia testou vários mísseis, incluindo uma nova versão do míssil cruzeiro supersônico superfície-superfície BrahMos e o míssil anti-radiação Rudram-1.
A Índia também realizou um teste de disparo bem-sucedido de um míssil antitanque guiado a laser e um míssil hipersônico com capacidade nuclear ‘Shaurya’. O teste de disparo bem-sucedido do Rudram-1 foi visto como um marco importante, pois é a primeira arma anti-radiação desenvolvida na Índia.
O teste de voo dos mísseis ocorreu em meio à amarga fronteira da Índia com a China no leste de Ladakh. Em maio do ano passado, a Força Aérea Indiana testou com sucesso a versão aérea do míssil BrahMos de um caça Su-30 MKI. Em 30 de setembro, a Índia testou com sucesso uma nova versão da versão superfície a superfície do BrahMos. O alcance da nova versão de ataque terrestre do míssil foi estendido para 400 km dos 290 km originais.
A Índia já implantou um número considerável de mísseis BrahMos originais e outros ativos importantes em vários locais estratégicos ao longo da fronteira de fato com a China em Ladakh e Arunachal Pradesh.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: The Hindu
E o Brasil testou com s………?
Nada, blá, blá bla
O Brasil não precisa de armamentos, precisa só de “doutrina”. Os nosso militares se gabam de terem a melhor doutrina. Chega a ser patético. Como alguém sem equipamento desenvolve “doutrina”? É mais ou menos como o cara aprender a nadar por computador e se gabar de ser o melhor, sem nunca ter pulado na água…
Por ai…. Infelizmente!
Mas ainda existe um horizonte promissor, nos resta esperar e cobrar dos que estão a frente do nosso projeto MTC-300…