Por Ivan Plavetz – T&D
O governo da Índia informou que o programa Medium Multi-Role Combat Aircraft (MMRCA), que previa a compra de 126 novos aviões de combate para a Força Aérea do país, está oficialmente cancelado. O valor inicial do contrato estava sendo estimado em US$ 8,6 bilhões.
Após um longo período de avaliações e negociações, o avião de combate Rafale, da francesa Dassault, foi declarado o modelo selecionado, em janeiro de 2012, entre os seis concorrentes (Boeing F/A-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon, Mikoyan MiG-35, e SAAB JAS 39 Gripen).
O ministro da Defesa indiano, Manohar Parrikar, já vinha dando declarações nos últimos meses que indicavam que o MMRCA estava em um impasse, gerando a hipótese de cancelamento agora confirmada. De acordo com informações oficiais, o impasse nas definições contratuais se deu, principalmente, à elevação do custo do programa que chegou a dobrar no ano passado.
Antes do anúncio do cancelamento do MMRCA, a Dassault e o governo de Nova Delhi vinham negociando o fornecimento de 36 Rafales para serem entregues a curto prazo.
Boa Popeye, concordo Tiago Silva! No futuro seremos ponto de referência positivo para muitas nações. Abços!
Os hindus poderiam aceitar uma mãozinha da Rússia para refinar o Tejas, em troca é claro de que estes viabilizassem uma bela fatia de dinheiro para a colocação em serviço do PAK-FA mais rapidamente…
Isso elevaria o patamar do Tejas a um vetor de 4,5 geração e ainda por cima de fabricação nacional para suprir as lacunas que serão deixados em breve pelo MIG-21, MIG-27, Jaguars e Mirrages aproveitando inclusive a tecnologia dos radares AESA e dos mísseis que seriam concedidas pela Rússia e de quebra já estariam com sua encomenda do futuro SU-50 de 5ª geração garantida para a superioridade aérea…
Vamos acompanhar mais essa virada inesperada na novela asiática dos caças…
Post Scriptum: Chupa Hollande, vacilão !!! kkkkkkkkkk
Nenhuma novidade esta notícia sobre o MMRCA, afinal a novela se prolonga a um bom tempo e o problema principal é a produção local do Rafale que vem sendo muito criticada pela Dassault.
Muito se fala do programa e pouco das causas mas vejam o que foi noticiado recentemente o término prematuro da parceira Boeing-Industria indiana, a gigante norte-americana deixou claro que a falta de qualidade dos produtos foi o que determinou tal decisão.
Agora vamos imaginar a HAL que vem trabalhando acima da sua capacidade já não é de hoje e que o governo indiano vem atribuindo dia após dia mais responsabilidades a esta empresa, tem muitas linhas de modernização e produção ativas no momento e ainda esta por vir mais e mais. A Índia hoje é sem dúvidas um dos países que mais compram armamentos mas vamos focar nas aeronaves que é o ponto central dos nossos comentários, eles vem passando por um processo de revitalização de seu equipamento gigantesco literalmente.
São aeronaves dos mais variados tipos e tamanhos, que aglomeram mais ainda suas linhas mas o que ninguém menciona é o fato da falta de mão de obra especializada no país o que agrava e muito o andamento de qualquer programa, com os colaboradores sobrecarregados ai fica difícil.
Durante anos a HAL vem tentando emplacar seus produtos mas com muita dificuldade, mas por cima tem mais de 25 projetos entre produção e modernização em andamento, ou seja eles não tem mais porte para novas entradas por um bom tempo.
E o problemas da IAF tende a aumentar a cada ano pois a entrada em serviço do Rafale é fundamental para a força como um todo, os Mig-21 já não aguentam mais estão caindo sozinhos os Mig-27 coitados melhor nem mencionar, quanto aos Jaguar a frota vai ter um sobrevida diante da modernização que esta rolando.
Se você pensa em um pesadelo logístico e veio a sua mente a HAL parabéns acertou,e olha que eu nem falei dos Airbus C-295,Mil-Mi171,PC-9MKII…
É muita coisa sem condição!!!
Já ta má hora dos indianos apreenderem a padronização dos meios para evitar custos exorbitantes… Começando com a força aérea. O programa Teja foi o maior erro deles e ainda não cair a ficha…
Fabio, no Brasil nada foi cancelado,aliás muito pelo contrário. Tomara que a Índia feche com a Suécia ou com a Russia, falando em Rússia, tenho a impressão que o Putin tem alguma coisa a ver com está desistência, talvez para mostrar ao sr.Holand que este deve cumprir tratos e não ser vassalo e subserviente. Pimenta no dos outros e refresco.
Popeye pensei exatamente a mesma coisa… se a Índia anunciar que vai investir pesado no PAF-FA isso se tornará claro.
Putz grila… que mancada. E a propósito “Toma Hollande, perdeu !!!”
Parece que não é só no Brasil que é uma bagunça!
Ótima notícia !…Para os suecos…