Por: Jimmie Adamsson
Hoje, todos os países dependem de fluxos comerciais constantes que não devem ser interrompidos, então, uma escassez surge rapidamente quando o que está em estoque termina. A maior parte do que precisamos vem de navios que chegam aos nossos portos. Uma das tarefas da Marinha é garantir que o transporte marítimo continue funcionando apesar de uma crise. Uma maneira eficaz de interromper isso é impedir as entradas para nossos principais portos. Por isso, os Mine Countermeasures Vessel (MCMV), ou navios de contramedidas de minas, estão constantemente praticando para serem mais eficazes em encontrar qualquer obstáculo debaixo d’água.
O bom tempo da primavera continua e o Arquipélago de Blekinge começa a ganhar vida. Ocasionalmente, barcos e pescadores de lazer se deslocam na faixa costeira. Em uma das baías, o MCMV HMS Vinga está completamente parado. Debaixo d’água, no entanto, acontece uma atividade frenética (não é visível nem perceptível), tanto com veículos subaquáticos quanto com mergulhadores de apuramento (clearance divers).
Mergulhadores e veículos subaquáticos
As minas marítimas são pesquisadas com sonar, um sonar direcional que, com a ajuda de pulsos sonoros de alta frequência, cria uma imagem do fundo. Quando uma mina é encontrada, é possível aproximar-se e identificar cuidadosamente o que é com a ajuda de veículos subaquáticos não tripulados ou mergulhadores.
Tanto os mergulhadores quanto a embarcação podem colocar sua própria carga explosiva perto da mina e destruí-la, sem que a mina detecte que algo está próximo. Os veículos não tripulados são usados para locais de maior profundidade enquanto os mergulhadores atuam onde o leito do oceano é mais estreito e raso.
A mina – uma arma avançada
O duelo entre a mina e os caçadores de minas é praticado repetidamente neste dia de primavera. No leito do oceano, estão posicionados vários sensores de minas que registram como os mergulhadores e os veículos se comportam. Uma mina moderna usa uma combinação de sensores para detectar e detonar uma embarcação. O ruído do navio, o magnetismo e as mudanças de pressão na água são os mais comuns, mas também existem outras formas de detecção. Obviamente, neste caso, não há cargas explosivas nas minas, mas os sensores são os mesmos que nas minas reais.
De olho nas telas, perto do navio, há pessoal da Base Naval, especializado em sensores de minas.
– Monitoramos como as embarcações, os veículos subaquáticos e os mergulhadores trabalham nos sensores da mina. Se eles fizerem algo que ativa a mina, nós os notificaremos. Eles então recebem feedback direto e, com isso, podem aprimorar suas habilidades, diz HenrikBjarting, vice-comandante de pelotão.
Eficaz e de difícil identificação
Com meios relativamente simples, um inimigo pode causar muitos problemas usando minas marítimas. Minas podem ser facilmente colocadas pela maioria das embarcações e navios sem serem notadas.
– Um navio atingido por uma detonação de mina na entrada do porto de Gotemburgo ou na ponte de Öresund teria um impacto muito grande no transporte de bens e nos demandaria muitos esforços para a remoção de minas. Por isso, passamos muito tempo em treinamento para sermos especialistas em encontrar e neutralizar minas, conclui Johan Granqvist, comandante do HMS Vinga.
FONTE: forsvarsmakten
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
O valor do contrato é de 110 milhoes de dolares !!!! Pelo menos foi o que a marinha do brasil divulgou na epoca e ta na internet !!!!!
Gastar 605 milhões de reais em 4 avioes da decada 1950 chega ser ate piada !!!!
Padilha a MB pode optar por outro tipo de NCM fora o sueco?
Aa Marinha pode fazer o que ela quiser. Existem outros MCMV usados sem manutenção onde a MB teria que colocar muito dinheiro para eles fazerem o trabalho. Mas por quanto tempo? Os suecos além de colocarem os 2 Caça Minas como novos ainda se propõem a fabricar no Brasil mais unidades. Até o momento eu só vejo essa como uma boa opção. Se existem outras, só o tempo dirá.
Boa tarde amigo Padilha vc sabe se a MB está estudando
a compra de NCM sueco?
Esse estudo existe há bastante tempo. O que não existe ainda é a verba para concluir.
Caro padilha ,a marinha comprou 4 avioes c-2 trade fabricado em 1950 por 110 milhoes de dolares = contacao atual 632 milhoes de reais ,mais de meio bilhao de reias,o que nao falta na marinha é recurso financeiro $$$$ !!!!
Hellen, vc poderia colocar aqui a fonte de onde vc tirou esses números?
Padilha bom dia,
Vide link abaixo com a informação de um valor unitário de US$ 32 mil por célula vezes oito e um valor total de modernização do ordem de US$ 167 milhões.
Ou seja, um custo acima de uma vez e meia os US$ 100 milhões do Hellen.
Muito caro e agora literalmente inúteis com a baixa do São Paulo.
Cláudio nem a mídia estrangeira, tãopouco a brasileira que vc mencionou, tiveram acesso ao contrato. Logo, tudo é especulação. Nós estivemos lá com uma pessoa que conhece muito bem o programa e os números não batem.
Vamos aguardar as aeronaves chegarem para saber certinho. Ok?