Por Joe Saballa
O Paquistão está enfrentando sérios problemas mecânicos com pelo menos quatro de suas fragatas multifuncionais desenvolvidas por empresas chinesas de construção naval, revelou uma análise recente do Geopolitica.info.
As fragatas foram destinadas a missões navais, com capacidade para disparar mísseis mar-terra e terra-ar de longo alcance e operando em ambientes de multi-ameaças.
No entanto, o think tank afirma que os navios de guerra são ineficazes em atingir alvos, pois seus sistemas de mísseis a bordo não podem bloqueá-los. Os dois sensores essenciais de vigilância aérea e de superfície dos navios também estavam com defeito.
A análise também cita um defeito crítico nos motores das fragatas, causando aumento das temperaturas de exaustão e afetando negativamente sua velocidade.
“Um alto grau de degradação foi notado no cárter e no revestimento do motor, o que prejudicou a química do refrigerante nos navios”, relatou Valerio Fabbri, da Geopolitica. “A degradação do óleo lubrificante e a deterioração dos isoladores de vibração foram algumas outras falhas nos motores.”
‘Pesadelos’
Além dos motores e sistemas de mísseis a bordo das fragatas chinesas, o Geopolitica divulgou que os radares de busca e rastreamento dos navios não estavam funcionando conforme o esperado. O canhão de 76 milímetros na fragata da classe Zulfiquar também tem um desempenho ruim.
De acordo com Fabbri, os defeitos dos navios de guerra paquistaneses fabricados na China “estão dando pesadelos aos oficiais da Marinha e aos homens encarregados de mantê-los operando nas águas turbulentas do Mar Arábico e do Oceano Índico”.
A nação do sul da Ásia experimentou outros problemas com equipamentos de defesa “Made in China”.
No início deste ano, o Paquistão teria encontrado problemas de qualidade e confiabilidade com os carros de combate MBT-3000 de terceira geração e canhões de artilharia pesada de 203 milímetros de Pequim.
Fontes disseram ao The Economic Times que os carros de combate falharam nos testes pós-entrega, enquanto a artilharia teve vários problemas técnicos durante os exercícios de tiro real.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: The Defensepost
Nossa! Quem poderia imaginar uma coisa dessas…
Vejamos:
1. EUA – A nova classe Navios Aeródromo;
– F35 A, B e C:
– LCS’s dando baixa antes do tempo…
etc.
2 – Canadâ – Submarinos feitos no Reino Unido com problemas;
– CH-148 Cyclones caindo e com problemas;
3 – Austrália- NH 90;
– Tigers sendo substotuidos por Apaches;
-Classe Canberra com problemas frequentes;
– Submarinos classe Colins tb apresentaram problemas, não sei como estão hoje;
4. Reino Unido – F35B caindo e com problemas (eles devem ter se arrependido de não ter investido no aperfeiçoamento do Harrier);
– Type 45 eternamente no estaleiro:
– problemas com os novos submarinos de ataque;
– EH 101, no início, deu problemas.
5. Noruega – quer devolver TODA sua frota de NH90, alegando baixíssima disponibilide e altos custos operacionais
E por aí vai…
Tais problemas não são exclusividade dos produtos chineses.
E por falar nisso, TODOS NÓS usamos alguma coisa Made in China ou com componentes chineses.
Muito disso que tu falou é verdade. Mas, nada disso muda o fato de que esses navios chineses são bem problemáticos (pra não dizer que são umas porcarias).
So os imbecis caem no conto dos chineses. Perguntem pros argentinos das munições 105 e 155mm ou dos blindados “anfibios”🤣🤣🤣ou ao Equador sobre os radeares. Falta de aviso nao é.
A China é um embuste ainda pior que a Russia.
Não adianta: você pode copiar o quanto for várias coisas, mas qualidade e tradição são impossíveis de copiar!
Volta e meia eu vejo uns malucos advogando pela compra de materiais chineses pra nossas Forças Armadas. Alguém aí seria maluco de trocar uma belonave italiana, inglesa ou francesa por uma chinesa?
De onde tirastes que ela é copiada? os chineses já adquiriram independência tecnologia a muito tempo.
Se você acha que isso é problema exclusivo dos chineses então deveria parar de fanboylismo e olhar para o porta-aviões Gerald R. Ford que não pode ser comissionado por que o sistema de catapultas eletromagnéticas é de origem paraguaia ou o hidroavião de 5ª geração chamado também de F35 que cai de cara no chão se tomar banho ou se entrar um pouco de poeira no motor ou mesmo as últimas fragatas britânicas que nunca saem do seu estado de manutenção.
Quer mais? Se quiser eu ate procuro direito pois tudo o que eu joguei aqui eu nem precisei pesquisar muito pra achar, pois todo mundo sabe (ou devia saber).
Pelo teu “ultimas fragatas britânicas” se nota o nivel do teu desconhecimento. As ultimas “fragatas” da RN sao as type 23. Voce esta confundindo com os type 45 e tampouco é verdade que estejam sempre em manutenção. Quem esta achando errado é tu e precisando se informar. Uma coisa e uma arma dar algum problema em seu desenvolvimento. Outra coisa é ninguem querer comprar de um pais e quem comprar se arrepende. Pesquisa quem comprou e ainda compra da China. E a proposito se o F35 fosse ruim e problematico mao estaria vendendo como pão quente.
Você está defendendo o indefensável! Comparar um sistema inovador como as catapultas eletromecânicas com tudo, eu disse tudo dando problemas do lado chinês é, no mínimo, leviano. Você é daqueles que se contentam em ter, se funciona aí é outro detalhe.
Bom no caso do “Gerald R Ford” ele não foi vendido para outra nação ter “dor de cabeça”. Sendo o primeiro de uma nova classe aproveitou-se uma janela de oportunidades para introduzir várias tecnologias ainda não maduras e isso causou problemas e muito atraso o que não deverá ocorrer com os demais da classe.
A classe Ford e o F-35 são disruptivos nos seus respectivos nichos. Já as referidas fragatas chinesas não tem nada de inovador e apresentam problemas em “n” sistemas.
Eu trabalho em um navio mercante construído na China, esse está sendo uma dor de cabeça para a tripulação pois o mesmo apresenta inúmeros problemas desde o sistema de navegação, quanto o sistema de máquinas se um dia a minha de guerra brasileira vier adquirir quais quer navio chinês seria melhor por o Bauru na ativa.
O Brasil tem um navio de Prsquisa oceânica construído na China. Seria bom ter um testemunho de alguém que o tenha tripulado.
A empresa norueguesa Northern Research Shipping (NRS), que foi contratada em 7 de junho de 2013, para construir o NPqHo “Vital de Oliveira. As obras foram conduzidas no Estaleiro Guangzhou Hangtong Shipbuilding and Shipping Co. Ltd, em Xinhui, China, e foram supervisionadas pelo Grupo de Fiscalização, Apoio Técnico e Administrativo (GFCATA) da MB, não apresentando avarias que chamam a atenção, até o momento.